Chica da Silva foi uma das grandes personalidades do Brasil no período colonial e foi alvo de muitos estereótipos, principalmente no século XIX. Ela era uma filha de negra escrava e de um português branco que, vendida como escrava, conquistou sua liberdade e tornou-se uma das mulheres mais ricas de toda a colônia.
Filha de um homem branco e uma negra escravizada, Chica da Silva conquistou sua liberdade na idade adulta e tornou-se uma das mulheres mais ricas do Brasil ao relacionar-se com o contratador de diamantes da cidade de Diamantina. Esse relacionamento permitiu Chica ascender socialmente e integrar-se à elite colonial.
A história se repete. Anastácia, por ser muito bonita, acabou também, sacrificada pela paixão bestial de um dos filhos de um feitor, não sem antes haver resistido fortemente o quanto pode a tais assédios, depois de ferozmente perseguida e torturada, a violência sexual aconteceu.
Maria do Carmo, nascida em Carmo de Minas, viveu escravizada até a idade de 17 anos, quando da abolição da escravatura no Brasil. Trabalhou 60 anos como empregada doméstica na família do historiador José Armelim Bernardo Guimarães em Minas Gerais e morreu após um longo período de problemas de saúde.
Anastácia, (Pompéu, 12 de maio de 1740) conhecida popularmente como Escrava Anastácia, foi uma mulher escravizada que viveu no decorrer do século XVIII.
Chica da Silva foi uma das grandes personalidades do Brasil no período colonial e foi alvo de muitos estereótipos, principalmente no século XIX. Ela era uma filha de negra escrava e de um português branco que, vendida como escrava, conquistou sua liberdade e tornou-se uma das mulheres mais ricas de toda a colônia.
Filha de Maria da Costa com Antônio Caetano de Sá, Chica nasceu entre os anos de 1731 e 1735 -não há registro de data certeira- e morreu em 1796. Ficou livre da escravidão por causa do relacionamento com o branco Oliveira, o homem dos diamantes.
Em sua busca incessante para acabar com Xica, Violante descobre que foi Maria quem assassinou o capitão-mor, e que a negra intermediava armas com o pai de das Dores em troca de diamantes. Quando ele se recusou a seguir com o acordo, ela o matou a facadas.
Quantos anos tinha Thaís Araújo quando fez Chica da Silva?
Apesar de ter sido um sucesso na época, a atriz falou que os bastidores da produção foram traumatizantes. Em entrevista para a revista Piauí, Taís relembrou que sua personagem era muito sexualizada, e ela uma adolescente de 17 anos e virgem, não se sentia confortável com tanta exposição.
Chica da Silva faleceu em 15 de fevereiro de 1796. As causas de sua morte são desconhecidas. Graças à riqueza de Chica, ela foi enterrada na tumba 16 da Igreja de São Francisco de Assis.
Em meados do século XIX, o termo "escravidão branca" era usado para descrever os escravos cristãos que eram vendidos no comércio de escravos da Berbéria.
Francisco Félix de Sousa (Salvador, 4 de outubro de 1754 — Uidá, Benim, 4 ou 8 de maio de 1849), foi o maior traficante de escravos brasileiro e Chachá (ou Xaxá) da atual cidade de Uidá no Benim.
O último capítulo mostrará, ainda, Xica da Silva vinte anos depois de ter sido salva da fogueira, feliz ao ver o filho Bartolomeu (Ademir Zanyor), que se tornou padre, celebrando o casamento da irmã, Joana. Zezé Motta faz a Xica da Silva nessa fase, enquanto Taís Araújo é Joana.
O processo dependia de formalização na Justiça, mas a Irmandade São Francisco de Assis, onde Chica foi sepultada, já autorizou o procedimento, que faz parte do documentário científico “A Rainha das Américas: a verdadeira história de Chica da Silva”.
Várias cenas foram gravadas em Minas Gerais , mostrando a natureza de rara beleza da região da Chapada Diamantina. A novela também teve locações em Portugal - cenas dos últimos capítulos foram gravados no Palácio Pombal. O papel da mãe da Xica da novela foi feito por Zezé Motta, atriz que protagonizou o filme homônimo.
João Fernandes de Oliveira (Mariana, 1720 — Lisboa, 1779) era um contratador de diamantes na região de Diamantina. Foi o parceiro de Chica da Silva, com quem viveu em concubinato de 1753 a 1770.
Essa é a Dona Maria do Carmo Gerônimo, a última escrava do Brasil. Ela nasceu em Carmos de Minas, a 5 de Março de 1871, poucos meses antes da aprovação da Lei do Ventre Livre, e morreu em 14 de Junho de 2000, aos 129 anos de idade.
O ponto mais polêmico da vida da princesa é quanto à sua posição perante a escravidão. Durante muito tempo, a princesa Isabel foi enxergada como redentora, por ter assinado a lei que decretou o fim da escravidão em nosso país.