Os autores do estudo argumentaram que, embora as evidências arqueológicas para o consumo de carne aumentem com o aparecimento do Homo erectus, isso também poderia ser explicado pela maior atenção dada ao período de tempo.
Segundo as evidencias, nossos antepassados começaram a consumir carne faz aproximadamente 2.5 milhões de anos, a traves de resíduos de mamíferos conseguidos inicialmente a partir da carniça e logo combinado com a caça.
A carne entrou para a dieta dos seres pré-humanos há cerca de 2.6 milhões de anos – e só foi cozida há 500.000 anos. Enquanto a ingestão de vegetais e frutas não formava uma dieta altamente calórica, raízes como beterraba e batata eram difíceis de serem mastigados cruas.
Há diversas teorias sobre o início do consumo de carne por hominídeos. A chamada "teoria da savana", por exemplo, afirma que os primeiros australopitecos comiam tanta carne quanto os atuais chimpanzés. Acredita-se que o consumo de carne pelos seres humanos tenha sido iniciado entre 1 milhão e 500 mil anos atrás.
Cientistas há muito acreditavam que comer carne ajudou os ancestrais do Homo sapiens a desenvolver formas corporais mais humanas e que comer carne e medula óssea deu ao Homo erectus a energia necessária para formar e alimentar um cérebro maior há cerca de 2 milhões de anos.
Assim também a pessoa que come carne; ela come para o Senhor, pois dá graças a Deus. E a pessoa que não toca em tal carne também está desejosa em agradar ao Senhor, e também dá graças a Deus.
A carne vermelha pode ser considerada um alimento básico e completo, pois fornece gorduras, proteínas, vitaminas e minerais importantes para a produção de energia, para a produção de novos tecidos orgânicos e para a regulação dos processos fisiológicos.
O período das dez primeiras gerações descrito em Gênesis foi, portanto, de pessoas vegetarianas, e a Bíblia mostra que o homem só começou a consumir carne quando condições ambientais o forçaram a tal. Há um segundo período segundo o qual o autor da Bíblia mostra que Deus pretendia tornar o homem novamente vegetariano.
A criação de animais e a agricultura foram introduzidas no Oriente Médio. Cereais como o trigo e a cevada foram os primeiros alimentos a terem seu cultivo em escala para consumo e o pão foi o primeiro alimento preparado para o consumo que a história registra.
Há cerca de 200 mil anos, nossos ancestrais, que eram nômades, se alimentavam de frutos e raízes, consumiam carne de caça, peixe e possivelmente moluscos in natura.
Esse processo aconteceu há cerca de 2,6 milhões de anos, quando produtos de origem animal começaram a se tornar mais frequentes na dieta. [SAIBAMAIS]Até então, as evidências arqueológicas indicavam que a base da alimentação dos homens primitivos era semelhante à de seu primo próximo, o chimpanzé.
A história começa há 2,7 milhões de anos, quando os primeiros hominídeos começaram a consumir carne vermelha a partir de sobras de carcaças e ainda sem o uso do fogo.
Em Levítico 11, o Senhor fala a Moisés e Arão e estabelece quais animais podem ser comidos e quais não podem: “Você pode comer qualquer animal que tenha o casco fendido e que rumine. Há alguns que só ruminam ou só têm o casco fendido, mas não deves comê-los.
Talvez a parte da narrativa da criação mais relevante para este tópico seja Gênesis 1:29-30: E Deus disse: “Eis que vos dou todas as ervas que produzem semente, as quais se acham sobre a face de toda a terra, bem como todas as árvores em que há fruto que dê semente; ser-vos-ão para mantimento.
“Ela (carne) é o único alimento que tem os aminoácidos essenciais à nossa alimentação. Isso sem falar que é rica em vitaminas do complexo B, principalmente a B12, (presente nas carnes vermelhas), a D, além de nutrientes como ferro e zinco. Logo, ao substitui-las será necessário um aporte maior de vegetais”, explica.
No entanto, pesquisas mostram que o consumo regular de carne vermelha pode aumentar o risco de desenvolver diabetes tipo 2, doenças cardíacas e certos tipos de câncer.
É possível parar de comer carne? Goulart afirma que deixar a carne é possível, no entanto, é preciso trocar as fontes de proteína animal por proteínas de origem vegetal de qualidade. "O organismo pode sofrer com a falta de nutrientes vindos diretamente da carne, como ferro, zinco, selênio, vitamina D e vitamina B12.
O que a Igreja ensina sobre a abstinência de carne? Para nós, católicos, comer carne em todas as sextas-feiras do ano — com raras exceções, que explicaremos logo mais — configura pecado de natureza grave.