Sidarta foi um príncipe que viveu na Índia, por volta do século 6 a.C., e que trocou uma vida de luxo por um caminho espiritual. Foi ele que propagou a filosofia do desapego e a busca por iluminação da consciência que, mais tarde, a partir da sua morte, seria sistematizada e se tornaria a religião budista.
Criou o Budismo, doutrina religiosa, filosófica e espiritual, onde os seguidores aprendem a desapegar-se de tudo o que é transitório. Pregava que “o ódio não termina com o ódio, mas com o amor”. Buda não queria ser conhecido como um deus, para ele não existia intermediários entre um ser superior e as pessoas.
Como Josafá, Gautama acabou encontrando a velhice, a doença e a morte. E, como Josafá, ele deixou o palácio para viver uma vida ascética em busca do significado do sofrimento. Depois de muitas provações, Gautama sentou-se sob a árvore Bodhi e finalmente atingiu a iluminação, tornando-se assim um Buda.
Com a idade de 80 anos, o Buda adoeceu gravemente em Vaishali, e decidiu que iria morrer ou entrar no seu parinirvana ao fim de três meses. A causa imediata da morte foi uma refeição de cogumelos venenosos (a que tudo indica) oferecida por um ferreiro chamado Chunda, e que lhe provocou uma disenteria.
A História de Buda – O Príncipe Sidarta Gautama – Vídeo completo
Qual religião segue Buda?
O Budismo é uma doutrina espiritual e filosófica criada pelo indiano Siddhartha Gautama, o Buda, que considera o poder da reencarnação humana, de animais e das plantas, e acredita que as escolhas para se chegar à libertação dos sofrimentos estão no autoconhecimento.
Buda e Jesus não deixaram nada escrito e formaram seus discípulos através de sentenças e parábolas emblemáticas. Os dois não fundaram religiões; propuseram uma via espiritual centrada no amor, na compaixão e na justiça, capaz de nos conduzir ao que todo ser humano mais almeja: a felicidade.
O Buda e Jesus compreenderam a necessidade de ultrapassar o egoísmo que dá origem a conflitos e violência”, disse o Papa no Vaticano a 17 de Junho. Ele acrescentou: “O Dhammapada resume assim os ensinamentos de Buda: “Para evitar o mal, para cultivar o bem, e para limpar a mente – este é o ensinamento de Buda”.
Para o Budismo, a ideia de um deus pessoal agindo como criador absoluto e transcendente é contraditória com os ensinamentos, bem como a ideia de que existe um substrato material divino. O materialismo e o amoralismo, entretanto, são fortemente criticados pelo budismo no sutra Samaññaphala.
Foi ele que propagou a filosofia do desapego e a busca por iluminação da consciência que, mais tarde, a partir da sua morte, seria sistematizada e se tornaria a religião budista. Ao atingir a iluminação, o adepto chega ao nirvana e liberta-se dos sofrimentos, fugindo da Roda de Samsara (encarnações).
Antes de morrer Buda disse: Procurem a verdade. Antes de morrer Maomé disse: Eu não sei o propósito da vida. Mas, em contraste com essas três respostas negativas dadas por esses três pensadores do passado, houve um homem na história que afirmou: “Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida".
Em uma cripta subterrânea, sob as ruínas do templo budista de Grand Bao'en, em Nanjing, na China, membros do Instituto Municipal de Arqueologia de Nanjing encontraram o que parece ser um pedaço do crânio de Buda – muito bem guardado dentro de uma urna de 1.000 anos de idade.
Uma citação antiga diz que face de Miroku (o Buda do por vir) é a lua de outono, o globo ocular de shôren (青蓮,lótus azul)é o lago de verão, a cadeia de 40 dentes é a neve do inverno e as 32 características, as flores da primavera"(梁塵 28).
O budismo encara Jesus como um ser iluminado, como foi o caso dos três reis magos que visitaram Jesus quando ele tinha quase 2 anos, os budistas comuns no oriente respeitam tanto a Bíblia quanto seus profetas especialmente Jesus.
Jesus era judeu, nascido de mãe judia. Foi circuncidado no oitavo dia, de acordo com a lei judaica (Lucas 2,21), e se considerava um judeu fiel às suas origens. Seus ensinamentos derivam das leis e das tradições judaicas com as quais Jesus se criou e que jamais negou.
–, a mais antiga provavelmente é o hinduísmo, seguido por cerca de 1,3 bilhão de pessoas (15% da população mundial). Os primeiros textos sagrados datam de 1500 a.C., o que os torna 500 anos mais velhos que os trechos mais ancestrais do Velho Testamento.
O budismo inteiro não se opõe às religiões que professam a noção de Deus; não tem nenhum tipo de oposição. Pelo contrário, tem apoio. As pessoas devem seguir, não devem trocar de religião, a questão budista não é uma questão de crença, de filiação.
Atualmente, existem cerca de 500 milhões de seguidores do Budismo no mundo, concentrados principalmente no Japão, China, Tibete e Tailândia. No Brasil, existem cerca de 245 mil budistas.
Muitas pessoas confundem o budismo com uma doutrina que crê em reencarnação, mas isso não é verdade, porque não existe reencarnação no budismo, não da maneira como se entende reencarnação. Pois não existe nenhuma alma para reencarnar, nenhum espírito, nenhum eu.