Abraão, Justificado pela Fé - João Calvino. “Porque, se Abraão foi justificado por obras, tem de que se gloriar, mas não em relação a Deus. Pois, que diz a Escritura? Abraão creu em Deus, e isso lhe foi imputado por justiça” (Romanos 4:2,3).
No Capítulo 11 do Livro de Hebreus você encontrará uma lista de conhecidos heróis da fé: Abel, Enoque, Noé, Abraão, Isaque, José, Moisés, Raabe, Sansão, Davi e muitos outros. Homens e mulheres que viveram pela fé e morreram sem receber concretamente o que tinha sido prometido.
Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo; por intermédio de quem obtivemos igualmente acesso, pela fé, a esta graça na qual estamos firmes; e gloriamo-nos na esperança da glória de Deus.
“Justificação pela fé” é o nome comumente dado ao entendimento de Lutero da justificação. Ele é apropriado, pois Lutero de fato afirma que a justificação vem somente pela fé. O que realmente acontece é que Deus nos imputa a justiça de Cristo, que age 'como um guarda-chuva contra o calor da ira de Deus'.
Se alguém quiser ser justificado deve vir a Cristo como está, com todos os seus pecados, não lhe escondendo cousa alguma, porque é isto o que nos recomenda a Ele para sermos socorridos, a exposição sincera do nosso estado de miséria e o reconhecimento da nossa culpa, em razão do pecado.
b - O que é justificação: A clara noção bíblica da justificação é o perdão de pecados. É o ato de Deus Pai, pelo qual, em atenção ao sacrifício de Jesus por nós, mostra sua justiça (ou misericórdia), perdoando-nos os pecados. Estes pecados são cancelados. Cristo tomou sobre si as nossas culpas.
É Deus quem os justifica. 34 Quem os condenará? É Cristo quem morreu, ou antes, quem ressuscitou dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós.
O fariseu saiu sentindo-se justificado. Ele tinha acabado de falar com Deus. Ele se impressionou e, sem dúvida, a outros também, que tinham ouvido sua recitação hipócrita de valores.
“Justificado!” – é o veredito divino para todo pecador que aceita a Jesus como seu Salvador. Respondida está por Deus a pergunta de Jó, que durante os milênios da história ficou sem resposta: “Como se justificaria o homem para com Deus?” (Jó 9.2). E esta pergunta continua reiterada no livro de Jó (15.14; 25.4).
1 Que se justificou; que tem ou teve justificação. 2 Que foi fundamentado com argumentos e razões válidas; desculpado, legitimado. 3 Que foi inocentado ou isento de responsabilidade. 4 Jur Que foi provado em juízo.
Justificação é o termo jurídico significando que Deus declara justo todos aqueles que creem em Jesus, ou enuncia um veredito favorável em favor do culpado. “Se vocês se entregarem a Ele e O aceitarem como seu Salvador, serão então, por pecaminosa que tenha sido sua vida, considerados justos por Sua causa.
A justificação é a comunicação da justiça de Deus, que lava os nossos pecados, pela ação do Espírito Santo. O Catecismo da Igreja Católica explica que a justificação é a comunicação da justiça de Deus, que lava os nossos pecados, pela ação do Espírito Santo.
A justificação é um ato gracioso de Deus em favor dos seus filhos. O quarto e último argumento de Paulo é que, a fé que Abraão exerceu no poder de Deus sobre a Morte é da mesma essência da nossa fé no Cristo ressurreto.
A Justificação é um conceito teológico presente no cristianismo que trata da condição do ser humano em relação à justiça de Deus. A "Justificação pela fé", também conhecida como sola fide, é um dos conceitos basilares do luteranismo e de todas as denominações cristãs que advém da Reforma Protestante.
Qual a diferença entre justificação e santificação?
Ambas as graças se referem à fé em Jesus Cristo, mas de maneiras diferentes. Na justificação, nossa fé resulta em sermos perdoados, aceitos e considerados justos diante de Deus. Na santificação, essa mesma fé aceita ativa e zelosamente todos os mandamentos que Cristo deu ao crente.
Justificação, pois, quer dizer fazer-se reto aos olhos de Deus. Ter-se retidão, é ser como Deus, ter-se o mesmo carácter como o nosso santo e justo Deus.
George Müller leu a Bíblia por mais de 200 vezes, sendo 50 delas de joelhos. Antes de sua MORTE, quando perguntado por um repórter o que gostaria de fazer ainda, ele, de joelhos, respondeu: Ler mais a Bíblia, pois conheço pouco ainda da EXCELÊNCIA de Cristo.
Sem sombra de dúvida esse exemplo ilustra a segunda parte de Hebreus 11:1 “e a prova das coisas que se não veem”. Agora vamos considerar os três tipos de Fé que encontramos: a primeira é chamada de fé comum ou natural; a segunda de fé salvífica ou salvadora e a última de fé operante.