Passados quase 30 anos, em 1671, o filósofo e matemático alemão Gottfried Wilhelm Von Leibniz desenvolveu um mecanismo capaz de realizar as quatro operações, adição, subtração, multiplicação e divisão: a chamada “roda graduada”.
Os símbolos como os conhecemos hoje começaram a surgir quando a Álgebra chegou à Europa, já no Renascimento. Primeiramente, surgiu o de soma (+), criado em 1360, pelo francês Nicole de Oresme, para substituir a palavra “et”, que em latim significa “e”.
Os egípcios são responsáveis pelo desenvolvimento do sistema decimal, pelas operações básicas, frações e entendimento numérico dos sólidos. A forma como se conta o tempo é baseada no sistema babilônico e eles também ajudaram a desenvolver as equações de segundo grau, com o intuito de medir suas terras.
A origem do sinal de subtração (–) é mais incerta: talvez seja uma simplificação da letra m (de “menos”). Os dois símbolos + e – foram impressos pela primeira vez em “Aritmética Comercial”, publicada em 1489, pelo alemão Johannes Widmann (1460–1498).
→ Pitágoras de Samos, filósofo e matemático grego do século VI a.C., criou uma tabelaque permitia efetuar as operações de multiplicação de forma simplificada.
Ilustração da fórmula de Brahmagupta. É considerado o pai da aritmética, da álgebra e da análise numérica. A aritmética moderna usada atualmente espalhou-se pela Índia e Arábia e então para a Europa. Inicialmente, era conhecida como Al Hind em língua árabe e De Numero Indorum em latim.
Na divisão, a representação a/b foi criada pelos árabes, já a utilização do símbolo ( : ) foi feita apenas em 1657 pelo inglês William Oughtred. E o sinal mais conhecido (÷) foi desenvolvido a partir da junção da barra ( / ) dos árabes e os dois pontos ( : ) de Oughtred.
E, como último exemplo da engenhosidade de Gauss, em 1833 ele inventou o telégrafo elétrico, que ele e seu companheiro de trabalho Wilhelm Eduard Weber (1804-1891) usavam para trocar mensagens.
E dessa forma, Gauss inventou a fórmula da soma de progressões aritméticas ainda criança. Gauss viveu entre 1777 e 1855 e foi sem dúvida um dos maiores matemáticos que já existiram. É considerado por muitos, o maior gênio matemático de todos os tempos, razão pela qual também é conhecido como o Príncipe da Matemática.
Conhecido como “o príncipe da matemática”, Carl Friedrich Gauss contribuiu para diversas áreas da ciência, como Astronomia, Estatística e Física. Em nossos estudos na escola, deparamo-nos com ele ao aplicarmos, por exemplo, a Equação de Gauss e a Progressão Aritmética.
Fazia apenas soma e subtração, mas causou assombro. Primeiro, porque o mais próximo que havia de uma máquina de calcular, até o século 17, era o ábaco. Segundo, porque seu inventor, o francês Blaise Pascal (1623-1662), a construiu muito jovem, quando tinha entre 19 e 21 anos.
O filósofo e matemático grego Pitágoras de Samos (aprox. 570 a.C. – aprox. 496 a.C.) é considerado por muitos como o “Pai da Matemática”. A vida de Pitágoras está envolvida em muitas lendas, por isso torna-se difícil relatar a sua história.
Gauss, grande matemático, descobriu como fazer o cálculo rápido dos elementos de uma sequência numérica. Esse procedimento é conhecido como a Soma de Gauss.
Atuando na matemática, Hipátia desenvolveu estudos sobre a aritmética de Diofanto de Alexandria, matemático grego do século 3 a.C., considerado o pai da álgebra. Segundo estudiosos, Hipátia pretendia unificar as ideias de Diofanto com o neoplatonismo. Hipátia ainda desenvolveu trabalhos de ciências exatas e medicina.
Diofanto de Alexandria (em grego clássico: Διόφαντος ᾿Αλεξανδρεύς; nascido entre 201 e 214 — falecido entre 284 e 298) foi um matemático grego. É considerado por muitos como "o pai da álgebra". Este autor desempenha um papel semelhante ao que Euclides (360-295 a.C.) tem na Geometria e Ptolomeu (85–165) na Astronomia.
A Tabuada surgiu na Grécia antiga onde eram usadas tábuas de pedra ou argila para realizar cálculos e transações comerciais de formas mais rápidas. A tabuada como conhecemos hoje foi criada pelo filósofo e matemático grego Pitágoras.
François Viète (1540-1603) é responsável pela introdução de vários símbolos na matemática e aos poucos foi substituindo as palavras nas equações, sendo por esse motivo conhecido, por muitos, como o Pai da Álgebra.
Após constatação de que havia somente cinco pães e dois peixes, Jesus faz o sinal da multiplicação, para, um pouco mais adiante, no versículo 35, afirmar que Ele é o pão da vida, que devia ser comido para não se ter mais fome.
Os símbolos (P com barra para piu, ou seja, mais, e M com barra para meno, isto é menos) apareceram pela primeira vez no compêndio de matemática de Luca Pacioli, Summa de Arithmetica, Geometria, Proportioni et Proportionalita, impresso pela primeira vez e publicado em Veneza em 1494.