Discípulo amado Em vez disso, a tradição, apoiada por referências nas escrituras da Restauração, 14 identificou João como o anônimo “discípulo a quem Jesus amava”, que estava presente na Última Ceia, na Crucificação, no sepulcro vazio e na última aparição de Jesus no mar da Galileia.
Contudo, conta-se que a tumba estava vazia quando foi aberta por Constantino para edificar-lhe uma igreja. Segundo algumas interpretações João era o apóstolo que Jesus mais amava, e que tinham um enorme afeto um pelo outro.
São João Evangelista foi um dos doze apóstolos de Jesus, chamado o discípulo amado, um dos mais jovens entre os doze. Foi a João Evangelista que Jesus, na agonia da Cruz, entregou a sua mãe para que João cuidasse. João e Maria estavam de joelhos aos pés da cruz e Jesus ao entregar sua Mãe a João, entrega a todos nós.
Filho de Zebedeu e de Salomé, irmão de Tiago Maior, ele também era pescador, como Pedro e André; nasceu em Betsaida e ocupou um lugar de primeiro plano entre os apóstolos. Jesus teve tal predileção por João que esse assinalava-se como “o discípulo que Jesus amava”.
Pedro era ousado e orgulhoso, confiava plenamente em Jesus e acreditava n'Ele. Seguia o Salvador verdadeiramente e tinha uma paixão enorme por ele, a ponto de dizer que morreria pelo mesmo (João 13:37). O Apóstolo não se importava com o lugar em que Cristo iria, pois desejava estar sempre ao seu lado.
Na realidade, o Papa Gregório anunciou que Maria Madalena, a mulher pecadora, e Maria de Betânia eram uma só. Nasceu desse erro a ideia de que Madalena fosse uma prostituta. Discípula amada ela realmente foi, afinal seguia Jesus com seus bens e com seu coração e estava na cruz no momento final.
Mas pesquisas que se baseiam nos chamados “evangelhos apócrifos”, textos tão antigos quanto os que compõem o Novo Testamento mas que acabaram sendo relegados pela Igreja Católica, já encontraram indícios de um envolvimento amoroso entre Jesus e Maria Madalena.
No evangelho de João, o discípulo amado surge como um amigo íntimo e pessoal do Senhor. Com Marta, Lázaro e Maria, João é descrito claramente nesse evangelho como alguém a quem Jesus amava (ver João 11:3, 5). Sua posição na mesa durante a Última Ceia refletia não apenas honra, mas também proximidade.
João ficou conhecido como o apóstolo do amor por esta virtude suprema ocupar lugar de destaque em seus escritos. Nenhum outro escritor bíblico enalteceu tanto as diversas formas de amor como ele. João é o exemplo para aqueles que muito cedo são chamados para o ministério da fé.
Era uma proximidade palpável (aquele que nossas mãos tocaram). João pegava toda a mensagem de Jesus como que através do contato pessoal. É ele que vai falar tanto do amor. Ele viu este amor em Jesus, conheceu Jesus como o Amor do Pai, comunhão com o Pai.
Num dos episódios de The Chosen, pergunta-se a Tiago por que Jesus não o curou de sua deficiência. Ross disse que a cena mostra “a luta de seu personagem pela propria aceitação e contra suas inseguranças”, o que o levaria a “se dar conta de que nem todo mundo precisa ser curado.”
Desde que o Discípulo Amado não aparece em nenhuma outra parte dos evangelhos do Novo Testamento, viu-se tradicionalmente como uma auto-referência a João, o Evangelista, e esta permanece como sua identificação principal.
É muito difícil imaginar que esse autor do quarto evangelho e do Apocalípse tenha sido considerado inculto e não douto. Mas foi dessa forma que o sinédrio classificou João, o apóstolo e evangelista, conhecido como “o discípulo que Jesus amava”. Ele foi o único apóstolo que esteve com Jesus até a sua morte na cruz.
No ato da traição Jesus chama Judas de amigo e pergunta oque é que ele está fazendo? Em um momento de traição, nunca uma pessoa vai se preocupar com o traidor. Se preocupar com o porque ele esta praticando aquele ato ou o que poderia acontecer com ele depois da traição.
Tiago, José, Judas, Simão e duas irmãs. O Messias pode ter tido uma família mais alargada, mas não Os mistérios sobre Jesus começam quase sempre com uma frase escrita pelos seus seguidores, transmitida ao longo dos séculos.
Porque Jesus disse a Maria que João era seu filho?
A expressão de Jesus: “Mulher, eis aí o teu filho”, permite a Maria intuir a nova relação materna que prolongaria e ampliaria a precedente. O seu “sim” a esse projeto constitui, portanto, um assentimento ao sacrifício de Cristo, que Ela aceita generosamente na adesão à vontade divina.
O último apóstolo a morrer, João, encontrou um destino muito diferente. Vivendo quase até o final do século I, acredita-se que ele morreu de causas naturais.
Jesus gostava muito de servir ao próximo. Ele foi o perfeito exemplo de serviço. Ele disse: “Entre vós sou como aquele que serve” (Lucas 22:27). Ele sabia que tinha vindo à Terra para servir ao próximo, e não para ser servido.
Você certamente já sabe: São João foi o único dos Apóstolos a não morrer mártir. Mas isso não significa que ele não tenha sofrido por seu Senhor. Conheça a história do “quase-martírio” do discípulo amado ante a Porta Latina, em Roma, no ano 95.
Lucas Evangelista viveu no século I da era cristã. De pagão, converteu-se a cristão através do apóstolo Paulo. Escreveu, depois de Mateus e Marcos, o terceiro Evangelho de Jesus Cristo. Exerceu a profissão de médico, conforme se lê no novo testamento da Bíblia Sagrada em Colossenses, capítulo 4, versículo 14.
Como Jesus Cristo passou a ser representado como um europeu branco. Pode ser até que haja discordâncias sobre Maria Madaleta ter sido esposa ou não de Jesus, mas é unânime que ela foi, ao menos, uma grande companheira do profeta.
Segundo o professor André Chevitarese - do Instituto de História da UFRJ e da Unicamp -, não há evidência sobre a vida conjugal de Jesus, nem mesmo a Bíblia faz qualquer menção.