O BTC é digital, descentralizado e não é controlado por governos, empresas ou pessoas. Portanto, nenhuma Casa da Moeda precisa imprimi-lo e nenhum Banco Central tem o poder de controlar o seu preço. Seu valor depende principalmente da lei de oferta e da procura.
Qual o lastro do Bitcoin? Assim como o ouro, o Bitcoin não precisa de lastro, pois o próprio ativo possui característica de escassez. Dessa forma, podemos afirmar que o valor intrínseco do Bitcoin é a segurança e solidez oferecida pela moeda digital.
O caminho até este nome começa na Satoshi Nakamoto Renaissance Holdings, empresa responsável pela criação da Bitcoin. A empresa é a dona do registro bitcoin.org, onde a moeda apareceu pela primeira vez para o público em agosto de 2008.
A cotação do bitcoin é baseada na lei da oferta e da demanda. Ou seja, os investidores determinam o quanto estão dispostos a pagar pela criptomoeda. Com isso, o preço encarece quando a demanda aumenta, e diminui quando a oferta é menor.
O Banco Central, designado como regulador do mercado cripto junto com a CVM, prepara desde o início do ano uma regulação com base em consulta pública com integrantes da indústria. A expectativa é que o órgão solte uma minuta com regras ainda em 2024.
AGORA 🚨 PABLO MARÇAL FALA SOBRE APOIO DE BOLSONARO - ATRITO COM CARLOS BOLSONARO ATAQUES DA IMPRENSA
Quem é o dono do Bitcoin?
Craig Wright afirma há muito tempo ter sido o autor de um white paper de 2008, o texto fundamental do bitcoin, publicado sob o pseudônimo “Satoshi Nakamoto”.
O Poder Executivo apontará o órgão regulador do setor, que também será responsável por elaborar regras detalhadas sobre o ecossistema. A expectativa é que o Banco Central ou a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) sejam apontados como a entidade reguladora.
Este sistema é baseado em um código que sustenta toda a estrutura do Bitcoin como conhecemos hoje. Os Bitcoins são ativos virtuais que não existem fisicamente, sendo armazenados em carteiras digitais, como hardware ou celulares. Essa virtualidade significa que não há necessidade de guardar notas ou moedas.
Isso pressionou o preço do ativo para baixo. Quando há uma venda muito grande de um ativo, como o Bitcoin, no mercado, o preço tende a cair porque o aumento repentino na oferta supera a demanda existente, levando os vendedores a oferecer preços mais baixos para encontrar compradores rapidamente.
Finanças tradicionais. Movimentações nas finanças tradicionais podem catapultar ou derreter o preço do Bitcoin, pois determinam a facilidade de epicentros financeiros, como Wall Street, de investir no ativo digital.
Bilionário mais rico da indústria cripto, ele tem uma fortuna de US$ 61 bilhões (US$ 327 bilhões), segundo nova revisão feita pela Forbes. A próxima pessoa mais rica em criptografia é o fundador da Coinbase, Brian Armstrong, com US$ 11 bilhões (R$ 58 bilhões).
Problemas como ataques de hackers e fragilidades nas redes ganham ainda mais destaque, podendo manchar a reputação dos projetos envolvidos e, consequentemente, derrubar o preço da cripto.
O BTC é digital, descentralizado e não é controlado por governos, empresas ou pessoas. Portanto, nenhuma Casa da Moeda precisa imprimi-lo e nenhum Banco Central tem o poder de controlar o seu preço. Seu valor depende principalmente da lei de oferta e da procura.
Essencialmente, como o Bitcoin não é controlado como uma organização, ele dá aos usuários controle total sobre suas finanças. A rede Bitcoin compartilha de um ledger público chamado "corrente de blocos" (block - bloco, chain - corrente).
Nesse cenário, surge a dúvida: quanto tempo é necessário para ter lucro com Bitcoin? Uma pesquisa recente da Ecoinometrics revelou que boas chances de lucro com Bitcoin ocorrem após um ano de investimento.
No entanto, Leta acredita que o fator que realmente trouxe força para a alta do BTC hoje foi o aumento das compras de fundos negociados em bolsa (ETFs) pelos investidores americanos.
A favor do bitcoin está o fato de ser raro e muito caro, como o ouro. A oferta é finita. A quantidade máxima está fixada em 21 milhões — já existem 19 milhões de unidades e o volume só vai cair até que a última moeda seja criada, por volta de 2140.
Bitcoin é controlada por todos os usuários do Bitcoin ao redor do mundo. Enquanto os desenvolvedores estão melhorando o software, eles não podem forçar uma mudança no protocolo do Bitcoin, porque todos os usuários são livres para escolher o software e versão que eles usam.
A Bitcoin permite que dois indivíduos que vivam em qualquer parte do mundo efetuem transações livremente sem se conhecerem ou confiarem um no outro. A ideia inspirou um ecossistema de triliões de dólares de produtos e serviços financeiros relacionados, geralmente conhecido como DeFi (Finanças Descentralizadas).
Investir em criptomoedas se tornou uma possibilidade para muitos investidores — até mesmo os iniciantes. As histórias de sucesso com a valorização do Bitcoin fez bastante gente acreditar que poderia ficar rico. Mas será que isso realmente acontece? Existe, sim, alguma possibilidade.
Investir em Bitcoin envolve riscos. Embora possa oferecer grandes retornos, a sua alta volatilidade significa que os preços podem subir ou cair rapidamente. Além disso, o mercado de ativos virtuais é menos regulado do que os mercados tradicionais , o que pode aumentar a vulnerabilidade a fraudes e hacks.
A Macedônia do Norte, na Europa, e a Bolívia, na América, são os únicos casos atípicos, representando os únicos países em suas respectivas regiões que impuseram proibições explícitas de criptoativos. Apesar de seu status ilegal, a propriedade de criptomoedas persiste na China, no Egito e em outros países.
Um projeto de lei gestado desde 2015 virou o marco legal das criptomoedas no final de 2022 e, em 20 de junho, finalmente entra em vigor no Brasil. A legislação visa criar um regime de licenças para corretoras de criptoativos, além de estabelecer penas mais duras para quem pratica crimes ligados aos ativos digitais.