O inhame cru contém ácido oxálico, um composto que, em excesso, pode causar problemas renais, como formação de pedras nos rins. Indivíduos com histórico de doenças renais ou propensão à formação de cálculos devem evitar o consumo do suco cru.
Os casos de alergia ao inhame são raros, mas quando ocorre, o ideal é excluir da dieta, conforme explicou a nutricionista Thaís Barca ao Paladar. Pessoas com doenças renais também precisam evitar o tubérculo, pois ele contém oxalatos, substâncias que podem contribuir para a formação de cálculos renais.
Ajuda na boa digestão, na redução de cólicas e ainda elimina as toxinas do organismo; Aliado no emagrecimento, pois aumenta a sensação de saciedade e manda a fome pra longe.
Qual a melhor forma de consumir o inhame cru ou cozido?
Assim como outros alimentos ricos em amido, o inhame é melhor digerido quando cozido, pois as propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias são melhor absorvidas pelo organismo.
“Não é recomendado o consumo de inhame cru, pois ele apresenta um composto chamado de ácido oxálico, que pode causar, em algumas pessoas, coceira e formigamento nos lábios, gargantas e mãos, além de uma sensação de queimação no esôfago e irritação da mucosa intestinal”.
Portanto, dentro de uma alimentação saudável e equilibrada, o inhame pode auxiliar a reduzir os riscos de doenças como obesidade, diabetes, hipertensão e doenças do coração, dos ossos e do cérebro.
O calor ajuda a quebrar parte do oxalato, diminuindo seus efeitos negativos. Uma técnica comum é ferver as folhas em água por alguns minutos e, em seguida, escorrer o líquido antes de usá-las em receitas.
“Já os carboidratos de baixo índice glicêmico, como exemplos a batata-doce, o inhame e o arroz integral também devem fazer parte do cardápio. Outra dica é evitar o excesso de potássio e cozinhar sempre os vegetais antes do consumo”, afirma o nefrologista.
Além disso, há casos de pessoas que já apresentaram alergia ao alimento e sentiram coceiras e formigamentos. Para pacientes com aumento do potássio, como é o caso de quem possui doença renal avançada, é importante procurar orientação médica antes do consumo para evitar complicações.
Por seu poder anti-inflamatório, pode ser usado em hemorroidas, artrites, cataporas, reumatismos, pleurisias, nevralgias, neurites e eczemas. Comer inhame também ajuda a baixar a febre e a combater a sinusite e a apendicite.
Com alto teor de fibras, o inhame promove ainda mais saúde digestiva. As fibras ajudam a regular o trânsito intestinal, prevenindo a famosa prisão de ventre. Além disso, elas podem ajudar a controlar os níveis de açúcar no sangue e reduzir o risco de doenças cardíacas.
O inhame é um excelente depurativo do sangue, desintoxica o organismo e dá sensação de saciedade. Recomendado para o bom funcionamento do intestino, ajuda quem quer perder peso, equilibra o nível de açúcar no sangue evitando a sobrecarga do pâncreas.
Estudos do grupo indicam que o inhame tem, ainda, efeito preventivo para muitas doenças, como diabetes, hipertensão, controle da hipercolesterolemia e outras propriedades medicinais. Dentre tantas outras funções, o inhame é uma matéria-prima de vasta produção no Nordeste e, na Paraíba.
Além das dicas sobre o consumo de gorduras devemos evitar o açúcar, doces, mel, melado, caldo-de-cana e refrigerantes. Não comer juntos na mesma refeição: pão, arroz, macarrão, farinha, fubá, batata, inhame ou aipim. Evitar o uso de bebidas alcoólicas e fumo.
O inhame, ou taro, é um tubérculo que promove muitos benefícios para a saúde, como combater a prisão de ventre, controlar a diabetes e evitar doenças cardiovasculares, por ser rico em fibras com propriedades laxantes, hipolipídicas e hipoglicêmicas.
Raízes e tubérculos: Batata, inhame e batata-doce podem ser bem tolerados. Banana: É uma fruta de baixa acidez e pode ser uma boa opção. Gengibre: Pode ter propriedades anti-inflamatórias e ser benéfico para o refluxo. Água: Sempre se mantenha hidratado com água pura, que não contribui para a acidez do estômago.
Pylori? Olá, você pode ingerir a maioria dos alimentos. Não há restrição quanto ao modo de preparo, pode consumir os alimentos em qualquer forma se você não tiver dificuldades.
Oxalato, também conhecido como ácido oxálico, é um produto metabólico presente em plantas. Sua produção está relacionada à regulação de cálcio, proteção da planta e desintoxicação de metais pesados.
Para que voce possa consumir o inhame sem prejuízos na absorcão dos nutrientes é importante deixá-los de molho, cozinha-los e descartar a água do cozimento antes de consumir ou utilizar o inhame nas receitas.
Existem pelo menos 2 espécies de inhame consumidas no Brasil: o cará e o taro. O cará é o mais conhecido e o mais utilizado no preparo de bolos e pães. Esse tipo de inhame pode, sim, ser ingerido cru nos sucos. Porém, o taro não pode, em hipótese alguma, ser consumido cru!
Suas propriedades nutricionais ajudam a limpar o sangue e aumentar os anticorpos. Imunidade baixa é uma das principais preocupações de pacientes oncológicos que fazem quimioterapia. Isso porque, muitas vezes ela pode prejudicar o processo do tratamento. Mas o inhame pode ser um importante auxílio neste momento!
O processo de cozimento ajuda a reduzir os níveis de oxalato e toxinas que podem causar irritação ou desconforto digestivo em algumas pessoas. “Feito esse pré-preparo, o inhame pode ser consumido na forma de sopas, purê, assado, refogado ou salteado”.