Vinho pode ajudar o cérebro? Segundo pesquisa, os efeitos do vinho no cérebro são muito positivos, e a bebida pode prevenir inflamações no sistema linfático quando consumida em pequenas doses (cerca de uma taça por dia).
Pesquisa da Universidade Oxford mostra que consumo moderado de álcool pode causar declínio cognitivo. Um estudo científico publicado nesta quinta-feira (14) mostrou que o consumo moderado de álcool – cerca de 2 taças de vinho por semana – é suficiente para causar acúmulo de ferro no cérebro.
No entanto, alguns deles apontam o benefício do consumo moderado para grupos determinados. Esteja atento ao fato de que o beber de forma exagerada e frequentemente pode ter como consequência o diabetes e o ganho de peso, além de prejuízos na sensibilidade à insulina, no metabolismo e fígado.
Uma série de estudos, realizados na última década, apontam que o consumo regular de vinho tinto diminui as chances de deterioração da memória, Alzheimer e demência.
O consumo exagerado, além de uma ou duas taças por dia, pode causar cirrose hepática em dez anos e está relacionado ao desenvolvimento de câncer no sistema digestivo e até doenças cardiovasculares.
Como boa parte dos alimentos, o vinho apresenta benefícios e riscos à saúde. O consumo de álcool em excesso pode ocasionar diminuição da capacidade de discernimento, uma maior probabilidade de câncer, AVC e doenças do fígado, obesidade, entre outros.
Contudo, é importante ressaltar que, o consumo de vinho em altas doses eleva os níveis tensionais, aumentando a pressão arterial. Com isso, há grande risco de a pessoa desenvolver um Acidente Vascular Cerebral (AVC), conhecido como derrame cerebral, trazendo prejuízos à saúde.
Algumas pesquisas ainda reúnem indícios de que os aromas notados no vinho também podem ter efeitos afrodisíacos. As notas aromáticas que remetem a frutas vermelhas e a flores como jasmim, segundo os estudiosos, são capazes de estimular a sensualidade e a excitação durante a experiência sensorial de degustar um vinho.
Podemos perceber o amargor, o calor - gerado pelo álcool, a acidez e os taninos. Esses dois últimos merecem uma explicação mais detalhada. A acidez é a sensação de salivação que sentimos após engolirmos um vinho.
Pessoas com doenças hepáticas, que fazem uso de medicamento controlado ou gestantes não devem ingerir quaisquer bebidas alcoólicas. Vinhos tintos possuem polifenóis que são considerados benéficos à saúde.
Quantas horas o álcool do vinho fica no organismo?
O álcool pode ser detectado por testes de sangue, urina, saliva, respiração e até cabelo! No sangue ele pode ser detectado em até 12 horas depois do consumo; na urina de 12 a 24 horas e, se o consumo for elevado, por mais de 72 horas; na saliva em até 12h e no cabelo por até 90 dias.
Diversos estudos sugerem a associação do consumo leve ou moderado de álcool a benefícios para a saúde e redução da mortalidade. Alguns pesquisadores sugeriram que o vinho é benéfico à saúde, especialmente o vinho tinto, e que um copo por dia pode ser bom para o coração.
Como o álcool age no sistema nervoso central? Sendo uma droga depressora do SNC, o álcool faz com que o cérebro fique menos “ativo”, prejudicando nossa capacidade de pensar, planejar ações, memorizar e até mesmo de nos mover com precisão!
O que acontece com o cérebro quando paramos de beber?
Um estudo recente oferece esperança para aqueles que lutam contra o alcoolismo. Depois de parar de beber, o cérebro pode reparar a sua estrutura a um ritmo acelerado, especialmente durante o primeiro mês de abstinência. Aqueles que pararam de beber experimentaram um aumento na espessura cortical ao longo do tempo.
Um dos principais problemas associados com o uso de álcool para lidar com problemas de saúde mental é que o consumo regular de álcool altera a química do cérebro. Ela diminui os níveis de serotonina – uma substância química que interfere, dentre outros processos, com as famosas depressão e ansiedade.
Apesar de não ser uma das bebidas mais calóricas, o vinho, se consumido em excesso, pode contribuir para o aumento de peso. Outro fator que deve ser levado em consideração é a graduação alcoólica – quanto maior ela for, mais calórica será a dose. Isso porque o álcool, por si só, tem sete calorias por grama.
O álcool deixa você mais cansado por deprimir o sistema nervoso central (SNC) que inclui os nervos do cérebro e da medula espinhal e é o principal responsável pelas principais funções do corpo e da mente.
Aliado a isso, a comunidade científica fez descobertas sobre o poder que essa bebida tem de aumentar a libido de homens e mulheres. Isso porque um dos efeitos do vinho é o aumento do fluxo sanguíneo. A consequência disso são vantagens mútuas.
Que o Senhor Jesus não tinha o menor reparo em comer e beber de maneira sóbria e em companhia de seus amigos, o percebemos claramente pelas críticas invejosas e rígidas feitas por alguns “puritanos” da época, que diziam: ─«Eis aí um glutão e bebedor de vinho, amigo de publicanos e pecadores!» (Mt 11,19).
A resposta curta é que uma dose já é suficiente para interferir na hora de dormir. Ainda que logo após o consumo a pessoa se sinta mais relaxada e consiga adormecer de forma mais rápida, graças ao efeito sedativo do álcool, o resto da noite vai ser prejudicado pelo caráter estimulante da substância.
O consumo de vinho tinto também pode interferir na disposição sexual, aumentando os níveis de testosterona, elevando o desejo por sexo e o fluxo sanguíneo, que pode resultar na redução das disfunções sexuais. É o que mostra uma pesquisa publicada em 2012 pelo Nutrition Journal.
1) Álcool: a presença dele nas bebidas tem efeito sedativo e quando consumido de forma moderada, sua ingestão diminui a latência do sono, ou seja, você pega no sono com maior facilidade após tomar uma taça de vinho. Porém, também já se sabe que, com o tempo, o corpo se adapta com esses efeitos sedativos.
— O ideal é que o vinho seja ingerido acompanhado de uma refeição, e não de estômago vazio. Eu recomendo para os meus pacientes que tomem à noite, por ser um momento de relaxamento antes de dormir. Mas pode também ser consumido na hora do almoço, se for da preferência da pessoa — orienta Aline.