O foramen cego geralmente termina em fundo cego, mas pode dar passagem a uma veia emissária da mucosa nasal para o seio sagital superior. Os orifícios da lâmina crivosa ou cribriforme do etmóide transmitem os pequenos ramos do nervo olfatório no seu trajeto entre a mucosa nasal e o bulbo olfatório.
Forame cego: é o mais anterior dos orifícios da base do crânio. Encontra-se no osso frontal, anterior ao osso etmoide. Permite a passagem de uma veia emissária que vem da cavidade nasal e drena para o seio sagital superior, que é parte do sistema de drenagem venosa do encéfalo.
No dorso da língua é possível identificar o sulco terminal, uma estrutura em forma de V que aponta posteriormente para o forame cego. Esse forame é um remanescente da porção proximal do ducto tireoglosso, uma estrutura embrionária que serve como ponto de origem para a formação da glândula tireoide.
É o maior dos forâmens do crânio e comunica a cavidade craniana com o canal vertebral. Por ele passam os nervos acessórios, o bulbo raquidiano e suas membranas, as artérias vertebrais, as artérias espinhais anteriores e posteriores, a membrana tectória e os ligamentos alares.
DESSA MANEIRA, ESTUDAR OS FORAMES DA BASE DO CRÂNIO NÃO SERÁ MAIS UM BICHO DE SETE CABEÇA
O que passa pelos forames alveolares?
Transitam por esses fora- mes e canais, vasos e nervos importantes destinados aos den- tes molares e pré-molares superiores e a tecidos vizinhos a eles.
Forame é um termo utilizado na anatomia para se referir a uma abertura ou passagem em um osso ou tecido do corpo humano. Essas aberturas são essenciais para permitir a passagem de nervos, vasos sanguíneos e outras estruturas importantes para o funcionamento do corpo.
Cada osso parietal possui forame parietal por onde passam as veias emissárias, que são vasos que permitem a comunicação do meio externo (couro cabeludo) com o meio interno (encéfalo), permitindo o fluxo sanguíneo em duplo sentido, ou seja, tanto fora como dentro da cavidade craniana.
O Forame de Vesálius (FV), localizado na asa maior do osso esfenoide entre o forame oval e o forame redondo, permite a passagem de veias emissárias que comunicam o seio cavernoso às veias do plexo Pterigóideo.
O forame na linha média lingual da sínfise mandibular representa uma estrutura anatômica que hospeda estruturas vasculares e nervosas, tais quais os ramos da artéria lingual, a artéria submentual e suas anastomoses, bem como os ramos colaterais do nervo milo-hioideo (NAKAJIMA et al., 2014).
O forame estilomastoideo é um forame localizado no osso temporal, entre o processo estiloide e a apófise mastoidea, através do qual passa o nervo facial (VII par de nervo craniano).
O forame óptico, também conhecido como canal óptico, é uma estrutura anatômica localizada na base do crânio, por onde passa o nervo óptico. Este nervo é responsável por transmitir os impulsos visuais do olho para o cérebro, permitindo a percepção visual.
Como o nome sugere, o forame serve de passagem para a veia cava inferior em seu trajeto em direção ao coração. Além dela, passam pela abertura ramos terminais do nervo frênico direito e alguns vasos linfáticos.
O foramen cego geralmente termina em fundo cego, mas pode dar passagem a uma veia emissária da mucosa nasal para o seio sagital superior. Os orifícios da lâmina crivosa ou cribriforme do etmóide transmitem os pequenos ramos do nervo olfatório no seu trajeto entre a mucosa nasal e o bulbo olfatório.
Além da medula espinal, das suas meninges e do líquor, o forame magno também permite a passagem das artérias vertebrais, das artérias espinais anterior e posterior, das veias durais, e das raízes espinais do nervo acessório (NC XI).
Os pedículos contêm incisuras vertebrais (superiores, inferiores) que formam o forame intervertebral. Este permite a passagem dos nervos espinhais que saem da medula espinhal. Os pedículos, as lâminas e o corpo de cada vértebra formam uma cavidade (forame vertebral).
O Forame Infraorbital se encontra na maxila bilateralmente em sua face anterior, e está orientado no sentido ínfero-medial se localizando abaixo da borda infraorbital a cerca de 1,0cm. Por ele passam à artéria, veia e nervo Infraorbital (1,2,5,11,12).
Os forames emissários parietais são estruturas localizadas nos ossos parietais, por onde trafegam vasos, denominados de veias emissárias, que auxiliam na drenagem intracraniana e apresentam grandes vantagens, como local para o acesso cirúrgico; agem equalizando e regulando a pressão intracraniana; atuam na regulação da ...
O forame oval dá passagem às estruturas neurovasculares que seguem da fossa média do crânio até a fossa infratemporal. Essas estruturas são: Nervo mandibular (NC V3) Artéria meníngea acessória.
Na margem superior supraorbital possui um forame pelo qual passam nervos e artérias que suprem a fronte. O osso frontal possui, nas regiões laterais à glabela, seios pneumáticos (seios frontais), preenchidos por ar e, quando inflamados, causam sinusite.