Qualquer cidadão pode adquirir um colete ou jaqueta à prova de balas, desde que não possua antecedentes criminais e atenda a outros requisitos da lei. Para tal, é necessário adquirir um certificado de registro (CR) ou uma autorização do órgão de fiscalização responsável para comprar seu colete.
Seguindo as regras, qualquer cidadão tem o direito de possuir um colete balístico conforme disposto na Portaria do Exército nº 18 - D Log, de 19 de dezembro de 2006.
As empresas de segurança especializadas e as que possuem serviço orgânico de segurança poderão adquirir coletes a prova de balas conforme respectivas autorizações que possuírem.
Qual o órgão responsável pela permissão do uso do colete balístico?
A Delegacia de Polícia responsável por receber a nota fiscal remeterá via SGPE para GEFID, que fará o registro e emitirá a carteira física do colete balístico, remetendo-a via malote para entrega ao interessado.
II - uso restrito: os coletes à prova de balas que possuem níveis de proteção III e IV. Art. 5º Coletes multiameaça, destinados a proteger contra agressões com objetos perfurocortantes, são produtos controlados pelo Exército e considerados como de uso permitido, independente do nível de proteção.
Posso comprar um colete a prova de balas? Como comprar um colete balístico?
É crime andar com colete?
ATENÇÃO: No Brasil, adquirir ou utilizar colete à prova de balas sem autorização, ou que não esteja registrado em seu nome é crime inafiançável (mais informações no site DFPC).
Proteção nível IV – resistente a impactos de até 869 metros por segundo, está entre os coletes mais resistentes comercializados. Essa proteção é capaz de resistir a impactos de M2 Armor Piercing . 30, arma de grosso calibre e capaz de fazer muitos estragos.
VALIDADE DO COLETE DE PROTEÇÃO BALÍSTICA COL-INB-002/17: 06 anos (desenho técnico). 6.2.1.4 Critérios de Aceitação: VII – A etiqueta de identificação das amostras condicionadas ao envelhecimento acelerado deve permanecer legível e aderida ao colete.
Além disso, o peso dos coletes balísticos varia em torno de 1,6 kg a 2,6 kg os masculinos e 1,1 kg a 1,8 kg os femininos, o que dependendo da condição física do policial pode ser um fator limitante para o bom desempenho de suas atividades, e assim colaborar para o aparecimento de sinais de cansaço, dores nos membros ...
Colete a provas de balas, Nível III-A, modelo GB 52/09, confeccionado com 11 camadas, sendo 10 de tecido KEVLAR XP S102 e uma camada de E.V.A, com densidade 200 g/m², e 5mm de espessura. O Exército brasileiro autoriza a fabricação e comercialização deste colete com até 13 camadas do tecido acima especificado.
O Kevlar destacou-se mesmo por proporcionar maior segurança aos policiais. Agora você já sabe de que é feito o colete que permite combater o crime sem maiores riscos.
Em cada disparo são feitas diversas medições, como dilatação do tecido, resistência, profundidade, etc. Exsitem dois níveis comerciais homologados no Brasil: nível II-A (feito para resistir à balas 9mm) e nível II (resistente a disparos de até uma arma .
O colete balístico é a junção da capa (tecidos variados) com o painel balístico. A capa, embora seja de tecido resistente, não possui propriedade balística e pode ser lavada quando separada do painel.
O colete é usado em casos como os de hérnia de disco, escoliose, artrose, e espondilolistese, e fará com que o paciente sinta menos dor e possa realizar as atividades do dia a dia com mais facilidade.
Esses coletes são projetados para fornecer suporte e estabilidade à coluna, reduzindo o risco de lesões graves. O uso adequado do colete de coluna pode ajudar a prevenir lesões na coluna vertebral, como fraturas, hérnias de disco, lesões nos ligamentos e músculos, entre outros.
Coletes balísticos, mais comumente conhecidos como coletes à prova de balas, são equipamentos pessoais que ajudam a absorver o impacto e reduzir ou impedir a penetração no corpo de projetis de armas de fogo e estilhaços de explosões. Podem ser macios ou rígidos.
Coletes balísticos se enquadram na categoria de equipamento, cujo posse/uso, embora restrito, não caracteriza o tipo penal do art. 16 da Lei 10.826 /03, já que não configuram ser um acessório de arma de fogo. Absolvição impositiva, ante a atipicidade da conduta. Preliminar afastada.
Normalmente são feitos de Kevlar, uma fibra de aramida, material sintético semelhante ao náilon, leve e flexível mas cinco vezes mais resistente que o aço.
O uso do colete salva-vidas é obrigatório em pequenas embarcações, jet-ski e barcos de médio porte e abertos e lanchas. A embarcação que não possuir o acessório ou que tenha passageiros sem usá-lo, está sujeita à proibição de navegar, e o proprietário deverá ser multado em valores que variam de R$ 40 até R$ 3,2 mil.
Embora seja o material mais utilizado, o Kevlar não é a única alternativa na construção de coletes à prova de bala. Outra fibra, chamada Vectran, é capaz de apresentar resistência até duas vezes superior à do Kevlar, chegando a ser até 10 vezes mais resistente do que o aço.