Leis sobre a Páscoa O Senhor disse a Moisés e a Aarão: «Esta é a lei sobre a Páscoa : Nenhum estrangeiro comerá da refeição da Páscoa, 44 mas o escravo comprado poderá comer dela, depois de lhe ser feita a circuncisão . Nenhum estrangeiro, seja residente ou assalariado, poderá comer dela.
O SENHOR disse ainda a Moisés e Arão: “Esta é a ordenança da Páscoa: Nenhum estrangeiro poderá comê-la. Porém, todo escravo comprado por dinheiro, depois de ter sido circuncidado, poderá comer a Páscoa. Mas o estrangeiro que estiver de passagem e o que vive de salário não comerão dela.
Os homens que não forem circuncidados, porém, jamais poderão participar da ceia de Páscoa. Essa instrução se aplica a todos, tanto aos israelitas de nascimento como aos estrangeiros que vivem entre vocês”. Todo o povo de Israel seguiu as ordens que o SENHOR deu a Moisés e a Arão.
A data da Páscoa foi instituída pela Igreja durante o Concílio de Niceia, em 325 d.C.. A Igreja determinou que a primeira lua cheia após o equinócio de primavera seria a data para iniciar-se a comemoração da Páscoa.
Nesse período, eles consomem um tipo especial de vinho que não fermenta e que é bebido durante o Sêder. Outros alimentos da Pessach são os seguintes: Matsá: pão sem fermento que remonta ao pão que os hebreus consumiam no deserto. Charósset: pasta de maçã, uva e nozes.
A Páscoa é uma festa de origem judaica, que comemora a liberdade do povo hebreu após um longo período de escravidão no Egito. Com o mesmo sentido de libertação e de esperança, a Páscoa cristã surgiu posteriormente, celebrando a Ressurreição de Jesus Cristo no terceiro dia após sua crucificação.
A Páscoa Cristã é uma das festividades mais importantes para o cristianismo, pois representa a ressurreição de Jesus Cristo, o filho de Deus. A data é comemorada anualmente no primeiro domingo após a primeira lua cheia que ocorre no início da primavera (no Hemisfério Norte) e do outono (no Hemisfério Sul).
Era uma festa que existia na Antiguidade no que seria o Oriente Médio hoje. Provavelmente a Páscoa nasceu como uma festa em comemoração do nascimento das ovelhas na primavera". Para os judeus, a época celebra a libertação do povo hebreu após anos de escravidão do Egito.
Qual a diferença entre a Páscoa dos judeus e dos cristãos?
Enquanto a comemoração judaica relembra a passagem do anjo da morte durante a décima praga que possibilitou a libertação dos judeus da escravidão, a Páscoa cristã relembra o sacrifício de Cristo e sua ressurreição, isto é, sua passagem da morte para a vida.
Além do mais, a maioria dos evangélicos celebram a morte e ressurreição de Jesus todos os meses, ritual chamado de “Culto da Santa Ceia”, conforme explicou Osvaldo. Dessa forma, a Semana Santa não é tão enfatizada, sendo lembrada nas celebrações como os dias que antecedem o sacrifício de Jesus na cruz.
As comunidades de matriz africana, como a umbanda e o candomblé, não celebram a Páscoa. É que a fé e os costumes dessas religiões não se baseiam no cristianismo, mas em entidades como Orixás, Nkisis e Voduns, que regem tradições e rituais diferentes.
Jesus captou essa amplitude da celebração quando disse: "Fazei isso em memória de mim... até que Ele venha" (1 Co 11.24b e 26b). Quinto: os versos 26-27a providenciam a explicação do nome "Páscoa" para as gerações e gerações de salvos da escravidão.
“A Solenidade da Páscoa, de fato, é fundamental para os cristãos. Na Igreja Católica se restringe a não comer carne vermelha: na Quarta-Feira de Cinzas e Sexta-Feira Santa. A carne vermelha recorda o corpo de Jesus Cristo”, diz o professor.
A prática tem origem nas celebrações da cultura judaica e, atualmente, segue orientações adotadas pela Igreja Católica. Evitar o consumo da carne vermelha e do frango é prática reservada para dois dias desse período: a Quarta-Feira de Cinzas e a Sexta-Feira Santa.
Como o fermento representa o pecado na Torá, ele devia estar ausente da Festa que aponta para a pureza do cordeiro pascoal, cujo sangue inocente seria derramado por cada família israelita no Egito para livrar os primogênitos da morte.
Acredita-se, inclusive, que foram os imigrantes germânicos que levaram o hábito de enfeitar ovos para os Estados Unidos, local a partir do qual a Páscoa e suas associações com o ovo, o chocolate e o coelho espalharam-se para o mundo.
Qual o verdadeiro significado da Páscoa para os evangélicos?
Para os evangélicos, a Páscoa é mais do que ovos de chocolate e reuniões familiares. É uma oportunidade para refletir sobre o sacrifício de Jesus na cruz e a vitória que ele conquistou sobre o pecado e a morte. Celebrar a Páscoa é também uma chance de compartilhar essa mensagem de esperança com outras pessoas.
Qual é o verdadeiro significado da palavra Páscoa?
A palavra Páscoa – Pessach, em hebraico – significa passagem. Para os judeus, ela representa a travessia pelo mar Vermelho, quando o povo liderado por Moisés passou da escravidão do Egito para a liberdade na Terra Prometida. (pois o Senhor “passou” sobre as casas dos filhos de Israel, poupando-os.
A Páscoa é uma celebração do calendário religioso cristão em memória à crucificação e à ressurreição de Jesus Cristo. A celebração cristã inspirou-se em uma comemoração judaica chamada pesach, que acontecia na mesma época que Jesus supostamente foi crucificado e ressuscitou.
Na teoria judaica, com seu enfoque rigorosamente monoteísta, Deus não pode se materializar em nenhuma forma. A crença em um Messias divino que é a encarnação de Deus contraria o preceito judaico da absoluta soberania e unicidade de Deus.
Qual é o verdadeiro significado da Páscoa segundo a Bíblia?
Páscoa é a celebração da morte e ressurreição de Jesus Cristo. Então Jesus declarou: — Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá.
No jantar da Páscoa há alguns elementos importantes como o cordeiro assado, pães ázimos, ervas amargas, ervas doces e o molho doce com cor de tijolo. Na época das celebrações no templo, o cordeiro pascal era sacrificado no próprio local.