Os mais comuns são irritabilidade, sonolência, vômitos que não param, forte dor abdominal, tonteira, desmaio. O paciente também não sente vontade de urinar.
A dengue também pode causar problemas no fígado, como hepatite ou insuficiência hepática, que podem chegar a danos irreversíveis. Os sintomas são diarreia, vômito, dores fortes no abdome, náusea, urina escura, fezes claras, pele e olhos amarelados.
São as quedas muito expressivas das plaquetas que ocasionam o sangramento, sinal de alarme que deve ser tratado com ajuda médica. “O vírus também pode provocar danos no fígado, baço e rins. Alterações neurológicas também podem acontecer, embora não sejam comuns”, complementa a especialista.
Se não evoluir para a forma grave (popularmente conhecida como “dengue hemorrágica), a fase final da dengue é marcada principalmente pela ausência de febre.
hidratação: essencial no tratamento da dengue, pois os pacientes geralmente apresentam febre alta e suor excessivo, que pode levar à desidratação. repouso: descansar é importante para permitir que o corpo se recupere.
Quantos litros de água uma pessoa com dengue deve tomar?
Por isso, é necessária a reposição adequada para que o organismo possa se recuperar de forma mais rápida”, diz o especialista. O volume definido pelo Ministério da Saúde (MS) para a hidratação é de 60 mililitros (ml) de líquido por quilo (kg). Assim, uma pessoa com 60 kg deverá ingerir em torno de 3,6 litros por dia.
Os adultos podem apresentar pequenas manifestações hemorrágicas, como petéquias, epistaxe, gengivorragia, sangramento gastrointestinal, hematúria e metrorragia. A doença tem uma duração de 5 a 7 dias. Com o desaparecimento da febre, há regressão dos sinais e sintomas, podendo ainda persistir a fadiga.
Normalmente, a primeira manifestação da dengue é a febre alta (39° a 40°C), de início abrupto, que geralmente dura de 2 a 7 dias, acompanhada de dor de cabeça, dores no corpo e articulações, além de prostração, fraqueza, dor atrás dos olhos, erupção e coceira na pele. Perda de peso, náuseas e vômitos são comuns.
O ciclo de vida do mosquito Aedes aegypti contém 4 fases: Adultos, Ovos, Larvas e Pupas. Quando infectado, o adulto pode transmitir os vírus da Dengue, Chikungunya e Zika durante a vida toda.
Dentro dos leucócitos há células como os linfócitos, neutrófilos e macrófagos, que atuam no bloqueio e eliminação de vírus e bactérias. Dentre eles, os linfócitos são os principais produtores de anticorpos, que são formados por substâncias chamadas de imunoglobulinas.
Manchas avermelhadas e coceira são alguns dos sintomas finais da dengue, quando a doença está quase deixando o organismo. O quadro decorre de uma substância produzida pelo corpo e que atua no sistema imunológico, regulando as reações químicas no combate a alergias e inflamações: a histamina.
Em caso de problemas no fígado devido à dengue, podem surgir sintomas como vômitos frequentes, náusea, dor intensa no abdome, especialmente abaixo das costelas do lado direito, inchaço da barriga ou pele e olhos amarelados.
A principal causa de poliúria é o consumo excessivo de água. Se você bebe 3 litros de água por dia, irá urinar algo em torno de 3 litros de por dia (um pouco menos em dias quentes). Às vezes, o consumo excessivo de água não é intencional, sendo este um sinal de doença psiquiátrica.
Além dos sintomas mais conhecidos, como, por exemplo, tosse seca, febre, falta de ar, coriza, dor de garganta, perda de olfato e paladar, cansaço, o aumento da frequência urinária entrou para a lista dos sintomas que podem indicar a contaminação pela Covid-19.
Para identificar a gravidade da doença, Ivo destaca os chamados "sinais de alerta" da doença, que são: dor intensa na barriga, sinais de desmaio, náusea que impede a pessoa de se hidratar pela boca, falta de ar, tosse seca, fezes pretas e sangramento.
A infecção pelo vírus da dengue é constituída de três fases: (1) a fase febril, (2) a fase crítica, e (3) a fase de recuperação. Todo o curso da doença tem duração de 7 a 10 dias, com cada fase durando cerca de 2 a 3 dias.
Dor abdominal intensa e contínua; Vômitos persistentes; Acúmulo de líquidos em cavidades corporais (seja no abdômen ou entre os tecidos que revestem o pulmão ou o tórax);
O que comer para aumentar as plaquetas em caso de dengue?
Opte por alimentos ricos em vitamina C, como laranjas, limões, acerola, kiwi e morangos. Essas frutas não apenas aumentam a produção de plaquetas, mas também fortalecem o sistema imunológico, auxiliando na recuperação geral.
Pacientes diagnosticados ou que estão com suspeita de dengue não devem tomar os seguintes medicamentos: Aspirina, Ibuprofeno, Nimesulida, Prednisona e Hidrocortisona. Segundo o Ministério da Saúde, esses remédios podem aumentar o risco hemorrágico da doença e agravar o quadro do paciente.
Frutas, verduras, legumes, alimentos cozidos e refogados (mais leves e fáceis de digerir) podem ajudar bastante na diminuição dos sintomas e tratamento da própria infecção. Carnes brancas, peixes, ovos, laticínios e fígado, que são fontes de vitamina D.
Quantos dias de repouso para quem está com dengue?
O g1 ouviu especialistas que afirmam que é preciso respeitar os limites do corpo, além de manter uma boa alimentação e hidratação abundante. Marcelo Daher, médico infectologista, explica que os sintomas mais fortes da dengue desaparecem após o décimo dia da doença, mas que a recuperação total se dá após 30 dias.
Porque quem está com dengue não pode comer batata?
A Associação Brasileira de Nutrição (ASBRAN) orienta que os pacientes com suspeita de dengue, devem evitar alguns alimentos que podem aumentar o tempo de sangramento, pois contém uma substância que interfere no processo da coagulação sanguínea, sendo eles: abricó, ameixa fresca, amêndoa, amora, batata, cereja, groselha ...
Fase crítica ou inflamatória – A segunda fase é chamada de fase crítica ou inflamatória, ocorre entre o quinto e o sétimo dia após o início dos sintomas. Nessa fase, o paciente e seus familiares devem estar bastante atentos a sinais como dor abdominal, vômitos, tonturas e desmaios, além de sangramentos no corpo.
“A pessoa doente deve repousar e ingerir bastante líquido (água, sucos naturais ou chá), evitando qualquer tipo de refrigerante ou suco artificial. Antitérmicos e analgésicos que contêm em sua fórmula ácido acetilsalicílico, como a aspirina, devem ser evitados”.