Celulares são disponíveis na Coreia do Norte, mas não conseguem fazer ligações externas, segundo a CSIS. Todas as ligações são monitoradas por agências de segurança do estado para evitar comunicações dissidentes.
Coreia do Norte: em 1º de abril de 2016 o país anunciou oficialmente o bloqueio de websites como YouTube, Facebook, Twitter, a Voz da América e vários outros sites de mídia sul-coreanas.
A Coreia do Norte é considerada um dos países mais fechados do mundo, onde a circulação de informações é bastante restrita. O regime político controla a internet, limitando o acesso a apenas alguns sites e serviços.
O turismo na Coreia do Norte é rigidamente controlado. Viajantes individuais não são permitidos, e os grupos são acompanhados. As receitas do turismo são utilizadas para apoiar o regime do ditador Kim Jong Un.
Diante de todas as limitações, o governo proíbe que as pessoas deixem o país. Quem descumprir pode ser assassinado. Como a Coreia é extremamente militarizada, outros países têm medo de invadir.
Também mostra oficiais fardados repreendendo os garotos por não "refletirem profundamente sobre seus erros". O entretenimento sul-coreano, incluindo conteúdos de TV, é proibido na Coreia do Norte.
Roupas muito justas: Evite roupas muito coladas ao corpo, isso pode ser considerado inapropriado principalmente em tempos. Opte por peças mais soltas e confortáveis. Shorts curtos ou biquínis: Embora o uso de shorts seja comum no verão, é aconselhável evitar modelos muito curtos.
A pena de morte é uma forma de punição na Coreia do Norte, supostamente por muitos crimes, como grande roubo, assassinato, estupro, contrabando de drogas, traição, espionagem, dissidência política, deserção, pirataria, consumo de mídia não aprovada pelo governo e proselitismo de crenças religiosas que contradizem a ...
Na Coreia do Norte, a maioria da população não possui acesso a carros particulares devido a restrições econômicas e políticas. O uso de veículos privados é um privilégio reservado principalmente à elite governamental, estrangeiros residentes e algumas empresas estatais.
Hoje, há ao menos duas igrejas presbiterianas em Pyongyang, uma das quais recebeu o evangelista americano Billy Graham em 1992. Em 1988, foi reconstruída uma catedral católica, a Igreja de Changchung, na cidade, mas sem sacerdotes residentes, celebrando missas apenas segundo a disponibilidade de clero estrangeiro.
A pobreza na Coreia do Norte foi atribuída à má governança do regime totalitário. Estima-se que 60% da população total da Coreia do Norte vive abaixo da linha da pobreza em 2020.
Até mesmo diplomatas e empresários internacionais precisam usar celulares "apenas para o exterior", que conseguem fazer ligações apenas para celulares do mesmo tipo e, por uma alta taxa, para celulares internacionais. Dessa forma, estrangeiros não podem ligar para o público norte-coreano.
A Coreia do Norte também tem seu “iPhone”, que é único aparelho autorizado a funcionar no país. O Pyongyang Touch, nome que homenageia a capital Pyongyang, é a segunda geração de smartphones “fabricados” por lá. Eles são oferecidos em três cores, com design similar ao iPhone 3, e rodam uma versão modificada do Android.
A Samsung chegou à marca de 60,1 milhões de unidades no primeiro trimestre deste ano, um domínio de 20,8% do mercado. A participação da Apple é de 17,3%, com 50,1 milhões de unidades. O bronze fica com a Xiaomi, que vendeu 40,8 milhões de aparelhos celulares e fica com uma fatia de 14,1%.
A lei do pensamento antirreacionário, promulgada em dezembro de 2020, torna amplamente claro que ser cristão ou possuir uma Bíblia é um crime sério e será severamente punido. As igrejas mostradas aos visitantes em Pyongyang servem apenas para propósitos de propaganda.
Tem internet na Coreia do Norte? Com uma população de 26 milhões de habitantes, a Coreia do Norte hoje conta com 1.042 endereços IP e aproximadamente 30 sites que conectam à Internet Global.
Indústria. O Banco Mundial lista os principais países produtores a cada ano, com base no valor total da produção. Pela lista de 2019, a Coreia do Sul tinha a 5ª indústria mais valiosa do mundo (US $ 416,9 bilhões).
7) Assistir filme ou ouvir música: na Coreia do Norte, assistir ou ouvir mídia estrangeira é considerado crime contra o Estado, passível de trabalhos forçados, prisão e até morte.
Foto via Huffington Post/Imprensa. Vamos direto ao ponto: não, não há baladas em Pyongyang ou em qualquer outro lugar do país. A Coréia do Norte é um lugar onde a internet local foi feita para cegar seus usuários das notícias internacionais. É um lugar onde a devoção absoluta ao regime é a única conduta aceita.
A Coreia do Norte proíbe que imagens, como fotos e vídeos da vida no país, se espalhem pelo mundo, como explica a reportagem da BBC. K-dramas são como são chamadas as produções de TV da Coreia do Sul — e proibidas na Coreia do Norte.
Há relatos da elite rica da Coreia do Norte, como altos funcionários do governo e suas famílias, tendo acesso a luxos enquanto o restante da população vive em uma realidade mais empobrecida.
Escapar da Coreia do Norte é uma ação perigosa e difícil. Nos últimos anos, o líder do país, Kim Jong Un tem reprimido cada vez mais aqueles que tentam fugir. No início da pandemia, ele fechou as fronteiras do país, tornando Songmi, então com 17 anos, uma das últimas pessoas conhecidas a deixar o país.