A população negra compõe a população residente de todos os municípios catarinenses. Entre os municípios catarinenses, Joinville tem a maior população parda (120,3 mil), e Florianópolis tem a maior população preta (35,8 mil).
Segundo dados do censo de 2010 realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no estado de Santa Catarina 83,9% da população se autodeclara branca, 12,6% se autodeclara parda, e 2,9% se autodeclara preta.
A média brasileira é de 55,5% de pessoas negras e apenas estados do Centro-Sul, como Mato Grosso do Sul (53,4%), São Paulo (41%), Paraná (34,3%) e Santa Catarina (23,3%) têm percentual menor – junto com o Rio Grande do Sul, já citado. Citem o Guia Negro como fonte de onde pegaram esses dados.
Com 78,4% da população gaúcha se declarando como branca, o Rio Grande do Sul é o estado com maior percentual do Brasil. Ao todo, 8.534.229 pessoas se consideram brancas.
Bahia é o estado mais negro do Brasil, com 80,8% da população preta ou parda. A população baiana é composta predominantemente por pessoas autodeclaradas negras. Em 2022, do contingente populacional da Bahia, 80,8% se autodeclaravam como indivíduo da raça negra (composto por pretos e pardos).
Onde se concentra a maior parte da população negra no Brasil?
Bahia, Amazonas e Pará são os Estados com maiores proporções de negros, próximas a 80%. Somando-se os Estados de São Paulo, Bahia e Minas Gerais, têm-se mais de 30 milhões de negros do país (Tabela 1). Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – PNAD 2005.
O ambiente escolar é apontado por 64% dos brasileiros entre 16 e 24 anos como o lugar onde mais sofrem racismo. Mulheres negras são maioria (63%) entre os que afirmam enxergar a raça como a principal motivadora de violência nas escolas.
É possível perceber o racismo em nossa sociedade, por exemplo, no acesso dos negros a posições de poder, na política e no mercado de trabalho. Apesar de 54% dos brasileiros serem negros, de acordo com o IBGE, apenas 24% dos parlamentares da Câmara dos Deputados eram pretos e pardos em 2019.
O povo é animado, alegre e sabe festejar como todo brasileiro. São celebrações religiosas, datas comemorativas, festejos e homenagens aos colonos. Tudo isso com muita dança, bebida e comidas típicas.
A população do estado de Santa Catarina é formada por mais de cinquenta etnias, sendo as predominantes descendentes de portugueses, alemães, italianos e, em menor medida, eslavos (poloneses), ucranianos, lituanos, judeus, holandeses, suíços, austríacos, franceses,ingleses, irlandeses, suecos, dinamarqueses, checos, ...
A população de Santa Catarina é composta por 7.252.502 habitantes. As maiores cidades do estado em população são Joinville, Florianópolis e Blumenau. A população de Santa Catarina é formada por muitos habitantes de ascendência europeia que emigraram para o Brasil, em especial, no século passado.
Santa Catarina é o Estado com menor proporção de pretos na população, aponta censo 2022. Santa Catarina é a unidade da federação com o menor percentual de população preta do Brasil, conforme apontou o Censo Demográfico de 2022, divulgado nesta sexta-feira (22) pelo IBGE.
Localizado a 118 km de São Luís, no litoral noroeste do Maranhão, Serrano do Maranhão é o município "mais preto" do Brasil, revelam dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta sexta-feira (22/12).
De acordo com o Anuário Brasileiro de Segurança Pública, o Rio Grande do Sul foi o líder do país em casos de racismo: 4.132. Considerando só os casos de injúria racial, Santa Catarina foi segundo colocado, com 2.408 registros, atrás apenas do Pará.
De acordo com os dados, 56% das vítimas por injúria de preconceito são mulheres negras. O levantamento mostra ainda que, em 2021, 166 pessoas sofreram preconceito de raça, cor, religião, etnia, procedência nacional e LGBTIfobia (preconceito contra lésbicas, gays, bissexuais, transexuais e intersexuais).
Até ao século XIX continua a achar-se NATURAL uns nascessem destinados a trabalhar (pela sua condição social) e outros a viverem à sua custa. As primeiras concepções racistas modernas surgem na Espanha, em meados do século XV, em torno da questão dos judeus e dos muçulmanos.
Em segundo e terceiro lugares, os indígenas e os imigrantes africanos, respectivamente, com 57% e 38%, são os que mais sofrem. Há também uma maioria expressiva, de 88%, que concorda que essa parcela da população é mais criminalizada do que os brancos.
Entre os estados, o Rio Grande do Sul apresenta a maior proporção de brancos, 78,4%. O Pará tem o maior índice de pardos, 69,9%. A Bahia é o estado com maior percentual de pretos, 22,4%.
Já o Nordeste registrou o maior percentual de pretos na sua população, cerca de 13,0%. O Estado da Bahia contempla a maioria, 22,4% da população preta brasileira. Mas, entre os municípios, é em Serrano do Maranhão (MA) que há predominância de pretos, cerca de 58,5% dos 10.202 residentes.
De origem de uma vila de pescadores e comunidades quilombolas, Serrano do Maranhão é considerada a cidade brasileira com a maior proporção de pessoas pretas. Dos 10.202 moradores do município, 58,5% se autodeclaram pretos, destes 55,7% são autodeclarados quilombolas.
Entre os brancos, segunda cor de pele mais frequente no Brasil, Morrinhos do Sul (RS) ocupa o primeiro lugar no ranking – dos 3.071 moradores, 97,4% consideram fazer parte da população branca.
No Censo de 2022, mais de 92,1 milhões de brasileiras e brasileiros se declararam pardos, o equivalente a 45,3% da população do Brasil, estimada em 203 milhões de pessoas. Foi a primeira vez desde 1991, quando a pesquisa censitária nacional passou a incluir “cor ou raça”, que a população parda foi maioria.