As raízes africanas do país austral permanecem ocultas para a maioria dos cidadãos, apesar de diversos estudos sociológicos apontarem que entre 4% e 6% da população têm componentes negros em seus genes.
afrodescendentes ascende entre 4 e 6% da população total do país, o que representa um total aproximado de dois milhões de pessoas. É importante destacar que a pergunta sobre os afrodescendentes só saiu em 10% das pesquisas no censo de 2010 e, de acordo com ele, existem 149 mil afrodescendentes na Argentina.
No entanto, uma situação no mínimo interessante intriga muitas pessoas: o país, que foi colônia de exploração espanhola até o final da década de 1810, tinha uma população negra de escravos bastante densa. Entretanto, atualmente, menos de 4% dos argentinos de hoje são afrodescendentes.
Atualmente, a composição étnica da população argentina é a seguinte: europeus meridionais 85%, eurameríndios 7%, ameríndios 0,4%, outros 7,6%. Outra consequência da colonização é o idioma, o espanhol, entretanto, ele foi renomeado para castelhano pelos argentinos.
O povo argentino é muito receptivo à “invasão de brasileiros”, sempre muito alegres, se esforçam para falar em português e não podem deixar de falar das praias brasileiras. Nas principais Universidades o carinho receptivo também é grande com os estudantes brasileiros que vivem em Buenos Aires.
O território que hoje constitui a República Argentina foi descoberto, explorado e colonizado pela coroa espanhola, mas nem todas suas regiões foram coloni- zadas por homens que chegaram diretamente da Espanha.
Nessa ocasião, um jornal on-line brasileiro fez uma reportagem sobre os afro-uruguaios, que também são vítimas de preconceito racial. Leia trecho a seguir: No Uruguai, os negros são minoria. O último censo, em 2011, apontou que cerca de 10% da população têm origem africana.
E o fato de terem sido incluídos no censo de 2010, "em que 150 mil pessoas foram reconhecidas como afrodescendentes, embora saibamos que há mais de 2 milhões no país".
Na Argentina, a herança europeia é a predominante, mas com significativa herança indígena, e presença de contribuição africana também. Um estudo genético realizado em 2009 revelou que a composição da Argentina é 78,50% europeia, 17,30% indígena e 4,20% africana.
Os escravos negros e seus descendentes foram relativamente numerosos até o final do século XVII. Todavia, não se aclimataram em nenhuma região do país e terminaram por desaparecer quase completamente devido à tuberculose e outras enfermidades.
Foi a Dinamarca, em 1792 – mas a lei criada nessa data só entrou em vigor em 1803. É importante lembrar que a escravidão – nascida junto com as primeiras civilizações – já havia sido adotada e abandonada diversas vezes por vários povos antigos, como egípcios, gregos e romanos.
No Censo de 2022, mais de 92,1 milhões de brasileiras e brasileiros se declararam pardos, o equivalente a 45,3% da população do Brasil, estimada em 203 milhões de pessoas. Foi a primeira vez desde 1991, quando a pesquisa censitária nacional passou a incluir “cor ou raça”, que a população parda foi maioria.
A Argentina é o país extra-europeu com o maior número de cidadãos italianos no exterior: 404.330. Proporcionalmente, o país vizinho é aquele que tem a maior incidência italiana. Calcula-se que 50% da população seja descendente.
A atual composição étnica da Argentina é, em ordem cronológica, o resultado da interação da população indígena-nativa precolombina com uma população de colonizadores europeus ibérios e com outra de origem africana-subsaariano, imigrada forçadamente e escravizada (que deu origem à população afroargentina), durante época ...
Já sobre o nosso país, no imaginário coletivo argentino, o Brasil é sinônimo de paraíso. O lugar dominado não só pelas belezas naturais, mas por pessoas de bem com a vida.
Pardo tem sido empregado, de forma mais restrita, para indicar tonalidades de cor de pele entre branco e preto. O registro mais antigo da palavra 'pardo' na história do Brasil se encontra na carta de Pero Vaz de Caminha, durante a chegada dos portugueses ao Brasil, em 1500.
Ou seja, quando questionada, a pessoa pode se declarar como preta, parda, branca, amarela ou indígena. De acordo com os resultados do Censo 2022, pela primeira vez, desde 1991, a maior parte da população brasileira (45,3%) se declarou como parda; o equivalente a cerca de 92,1 milhões de pessoas.
De um modo geral, podemos dizer que a composição étnica brasileira é basicamente oriunda de três grandes e principais grupos étnicos: os indígenas, os africanos e os europeus.