Isso porque "Vai vir" é a combinação do verbo "ir" no futuro do presente ("vai") com o verbo "vir" no infinitivo ("vir"). Essa estrutura indica uma ação que acontecerá no futuro e está certa.
Assim, o correto é dizer “quando eu vir”, ou seja, quando eu “olhar”, “enxergar”, “notar”. Da mesma forma, não se deve jamais dizer “quando/se você ver”, e sim “quando/se você vir”. “Quando você vir Diogo, peça-lhe para que me ligue, pois preciso falar com ele.”
Resumo. Enquanto “vê” indica algo que está acontecendo naquele momento, assim como expressando uma ordem ou pedido ou conjugado em algumas conjugações verbais, usamos o “ver” nas locuções verbais, quando o verbo não tem sujeito e está no infinitivo impessoal.
Quando a frase se referir ao passado, use “vim”. Por exemplo: ontem, eu vim aqui. Agora, quando a frase não estiver no passado, use “vir”. Por exemplo: você vai vir hoje?
Respostas. Os verbos ver e vir são irregulares no futuro do subjuntivo, o que pode causar dúvidas quanto ao seu emprego correto. Na oração “Quando eu olhar a praia de Natal...”, o verbo ver deve ser conjugado no futuro do subjuntivo como "Quando eu vir a praia de Natal...".
pelo verbo enxergar. Já o verbo v com acento ele pode ser substituído, porém, enxerga. Observa a aplicação na frase, você enxergar tudo isso ou você enxerga tudo isso, você enxerga. logo é o verbo v com acento.
No Brasil, as construções desse tipo serão admissíveis (ex.: «Ele disse que vai ir»), pelo menos no discurso oral/informal, ao passo que em Portugal elas são evitadas, quando o verbo principal está no infinitivo, embora sejam usadas se este estiver no gerúndio (ex.: «O trabalho vai indo bem»).
O correto é "vão vir". Explicação: Como se trata de uma locução verbal, o verbo principal precisa estar numa forma nominal. No caso, deve ser usado o infinitivo.
Isso vai depender da intenção de quem fala ou escreve. Portanto, se você pretende usar o verbo “vir” na primeira pessoa do singular do pretérito perfeito do indicativo, o certo é falar: “Eu vim”. Mas se o que você quer é usar esse verbo no infinitivo pessoal, o correto é escrever: “Por eu vir”.
Pode vir frequentemente é locução usada em contextos em que há duas ou mais pessoas, sendo que uma autoriza a chegada, a movimentação de outro. Pela presença do verbo poder, notamos que há uma relação de autoridade, já que a vinda precisa ser autorizada, liberada por alguém.
Não há nenhuma ocorrência de «vou ir» no padrão do português europeu. Não podemos concluir, todavia, que tal se dá por estarmos em face de um pleonasmo: vou indo não é rejeitado como sendo um pleonasmo, da mesma maneira que vou vir não é sentido como uma contradição.
As duas palavras existem, mas sua utilização depende muito do objetivo. Na aplicação com a junção do verbo “ir”, como em “vai vir”, tem apenas essa forma como correta.
Deve-se evitar a todo custo a locução "eu vou ir". Não que esteja rigorosamente fora dos padrões gramaticais, pois é comum entre os brasileiros o uso do verbo ir como auxiliar do futuro [vamos ver, vou trabalhar, vão falar, por exemplo, em vez de veremos, trabalharei, falarão].
“Vim” é uma conjugação no pretérito perfeito do indicativo do verbo “vir”. Está conjugado na 1ª pessoa do singular. “Vir” pode ser a forma no infinitivo do verbo “vir”. “Vir” pode, ainda, ser uma conjugação no futuro do subjuntivo do verbo “ver”.
Vir é, também, infinitivo do verbo vir: – Disse-me para eu vir aqui ter com ele. Vier, por sua vez, é o futuro do conjuntivo do verbo vir: – Se eu vier a tempo, ainda te ligo.
Vim (uma contração de Vi IMproved, em português Vi Melhorado) é um clone do programa editor de textos vi para Unix de Bill Joy. Foi escrito por Bram Moolenaar baseado na fonte para um porte do editor Stevie para o Amiga com a primeiro lançamento público em 1991.