Para analisar a rentabilidade de uma empresa, é necessário compreender que existe um cálculo simples para fazer isso, que é: lucro líquido / investimentos x 100. Em outras palavras, a rentabilidade do negócio é a divisão entre o lucro e o investimento que foi feito, vezes 100.
O cálculo da rentabilidade real é muito simples, basta subtrair o percentual da inflação atual. Para isso, você deve utilizar a seguinte fórmula: r = (1 + rendimentos) ÷ (1 + inflação) – 1.
Por exemplo, se o investimento rendeu 5% ao ano e a inflação foi de 3,5%, temos (1 + 0,05) ÷ (1 + 0,035) - 1. Então, isso traz um resultado de 1,44%. Portanto, o ganho real foi de 1,44%. Você ainda pode fazer uma análise mais precisa utilizando a rentabilidade líquida.
Para chegar a esse resultado, deve-se multiplicar o lucro líquido por 100 e dividir o resultado pelas vendas líquidas. Exemplo: R$ 8.000,00 (lucro líquido) x 100 / R$ 10.000,00 (vendas líquidas) = 80% de retorno para cada real da receita líquida.
Para o cálculo desse índice, multiplique o lucro líquido (LL) por 100, e em seguida, divida pelo valor do ativo (VA). A fórmula fica assim: x = (LL * 100) / VA.
r = (1 + i/n) ^ n – 1. Nessa fórmula, “r” é o valor de taxa efetiva, “i” significa a taxa de juros nominal e “n” é a quantidade de periodicidade por ano. Por exemplo, com uma taxa de juros nominal de 6% ao mês, i=6% ou 0,06, sendo ela aplicada durante um ano inteiro, 12 meses: n=12.
O cálculo de rentabilidade também é muito utilizado para avaliar se o cálculo obtido é real. Ou seja, se o retorno das aplicações proporciona um retorno que compensam a alta da inflação. Lembrando que, no rendimento real, é descontada a inflação, responsável por seu patrimônio crescer em longo prazo.
Ela representa a capacidade de um investimento de gerar lucros ou retornos em relação ao capital investido. Ela é expressa geralmente como uma porcentagem e é um indicador crítico para investidores, pois ajuda a avaliar o potencial de ganhos e riscos de diferentes opções de investimento.
Esse indicador é expresso em percentual, e a sua fórmula é a seguinte: Lucratividade = (lucro líquido / receita total) x 100. Em outras palavras, uma lucratividade de 30% significa que, a cada real que a empresa vendeu no exercício, obteve 30 centavos de lucro líquido.
Para chegar ao resultado mensal, basta fazer a divisão da taxa anual pelo número de meses equivalente. Como um ano tem 12 meses, a taxa mensal será o percentual indicado ao ano dividido por 12. Logo, nesse primeiro caso, temos que a taxa de juros mensal será de 12/12 = 1% ao mês.
Agora para calcular a taxa de juros, divida o valor total dos juros (R$200,00) pela quantidade de parcelas e, em seguida, divida novamente pelo valor original da compra. Neste caso, utilizando o mesmo exemplo, a conta fica assim: (R$200 ÷ 12) ÷ R$1000 = 0,0167, ou seja, a taxa de juros mensal é de 1,67%.
O primeiro passo é verificar quanto está sendo cobrado de juros pelo banco. O jeito mais fácil e rápido é simplesmente verificando se consta a previsão do percentual a ser cobrado no próprio contrato. Muitas vezes os bancos deixam em evidência quais as taxas mensais e/ou anuais de juros.
Como calcular o rendimento de uma aplicação financeira?
A fórmula poderia ser descrita como: Capital aplicado x Taxa de juros x tempo = rentabilidade bruta. Lembre-se de que a taxa de juros e o tempo devem ter a mesma unidade, como mês ou ano.
Para analisar a rentabilidade de uma empresa, é necessário compreender que existe um cálculo simples para fazer isso, que é: lucro líquido / investimentos x 100. Em outras palavras, a rentabilidade do negócio é a divisão entre o lucro e o investimento que foi feito, vezes 100.
O cálculo da rentabilidade real é muito simples, basta subtrair o percentual da inflação atual. Para isso, você deve utilizar a seguinte fórmula: (1 + rendimentos) ÷ (1 + inflação) – 1. Vamos ao exemplo prático: Digamos que a sua aplicação rendeu 8% no ano e a inflação neste período foi de 4%.
O Índice de Rendimento Acadêmico – IRA é um indicador que mede o desempenho do aluno e o acompanha por todo o curso de graduação, podendo ser utilizado em diversos processos, tais como: seleção de mestrado, processamento de matrícula, seleção de bolsistas em programas e projetos de ensino, extensão e/ou pesquisa.
