Uma cepa mais branda de mpox, que pertence ao chamado "clado 2", causou um surto global em 2022. Essa variante mais leve se propaga principalmente através do contato sexual. Ela se disseminou por quase 100 países, incluindo o Brasil e partes da Europa e da Ásia, que normalmente o vírus não circula.
Contato com objetos contaminados, como roupas de cama, toalhas ou utensílios; Contato com animais silvestres, como roedores, que podem ser portadores do vírus.
A transmissão ocorre por contato próximo com lesões, fluidos corporais, gotículas respiratórias e materiais contaminados, como roupas de cama. E, segundo o órgão de saúde, a transmissão de humano para humano está ocorrendo entre pessoas com contato físico próximo com casos sintomáticos.
O vírus se espalha de pessoa para pessoa por meio do contato próximo com alguém infectado, incluindo falar ou respirar próximos uns dos outros, o que pode gerar gotículas ou aerossóis de curto alcance; contato pele com pele, como toque ou sexo vaginal/anal; contato boca com boca; ou contato boca e pele, como no sexo ...
A principal forma de transmissão da mpox é por meio do contato próximo e prolongado (abraços, beijos, relação sexual) quando existem lesões na pele tais como erupções cutâneas, crostas, feridas e bolhas ou fluidos corporais (como secreções e sangue) em uma pessoa infectada.
A mpox causa sintomas semelhantes aos da varíola. Assim como na varíola, a erupção cutânea da mpox começa como manchas vermelhas e planas. As manchas convertem-se então em bolhas que se enchem de pus (formando pústulas). Depois de vários dias, as pústulas formam crostas.
A mpox é declarada emergência global, se espalha rapidamente na África e pode ser transmitida por contato sexual e pele a pele. Crianças, pessoas com HIV e gestantes correm mais riscos. Nos EUA, a vacinação é limitada e a eficácia da vacina contra novas cepas ainda é estudada.
O Ministério da Saúde esclarece como acontece esse contágio e as principais formas de prevenção. O contágio por contato próximo pode ocorrer, principalmente, por relação sexual, beijo, abraço e contato com a pele lesionada, ou com fluidos corporais, como pus, sangue e saliva da pessoa doente.
Os sinais e sintomas duram de 2 a 4 semanas. Na pele, surgem lesões de consistência mais dura, visíveis e elevadas; a febre tem início súbito e há presença de inchaço dos gânglios, popularmente identificado como ínguas, sendo essa uma característica clínica importante para distinguir a Monkeypox de outras doenças.
Quadros graves causados pela Mpox podem incluir lesões maiores e mais disseminadas (especialmente na boca, nos olhos e em órgãos genitais), infecções bacterianas secundárias de pele ou infecções sanguíneas e pulmonares.
A mpox tem cura? Sim, como na maioria das viroses agudas, o próprio sistema imunológico é capaz de eliminar o vírus e o paciente ficar completamente curado, sem intervenção alguma.
O período de incubação da varíola dos macacos é geralmente de seis a 13 dias, mas pode variar de cinco a 21 dias, segundo a OMS. A transmissão ocorre por contato próximo com lesões, fluidos corporais, gotículas respiratórias e materiais contaminados, como roupas de cama.
Sim, você pode pegar mpox mesmo se já teve catapora. Isto é, embora ambos os vírus sejam transmitidos pelo contato direto com a pele, a varicela é mais contagiosa e se espalha mais facilmente que a mpox.
Mpox é uma doença causada pelo vírus mpox, pertencente ao gênero Orthopoxvirus e família Poxviridae. Ela é transmitida principalmente por meio de pessoas infectadas ou objetos contaminados pelo vírus, e os principais sintomas são lesões na pele.
erupções na pele (bolhas e feridas) depois de alguns dias. Até três dias depois de a pessoa ter febre, podem aparecer erupções de pele, que se parecem com bolhas, no rosto e no corpo. Em poucos dias, essas bolhas viram feridas com crostas.
A varíola do macaco tem cura e, de forma geral, não é necessário tratamento específico, já que o vírus costuma ser eliminado pelo próprio sistema imunológico depois de cerca de 4 semanas. No entanto, em alguns casos, para acelerar a cura, o médico pode indicar o uso de medicamentos específicos para combater o vírus.
Entre os sintomas clássicos da varíola comum e da varíola causada pelo Monkeypox estão a primeira fase de sintomas que se asssemelham à uma gripe, como febre, dor de cabeça e dor no corpo, calafrios, exaustão, que podem durar em média três dias.
A principal forma de proteção contra o mpox é a prevenção. Assim, aconselha-se a evitar o contato direto com pessoas com suspeita ou confirmação da doença. E no caso da necessidade de contato (por exemplo: cuidadores, profissionais da saúde, familiares próximos e parceiros, etc.)
Quais são os sintomas da mpox? A doença se inicia com sintomas inespecíficos, como febre, fadiga, dor de cabeça e dores musculares, semelhantes aos de um resfriado ou gripe.
De acordo com o boletim, o Sudeste concentra a maior parte dos casos de mpox no país, 80,9% ou 821 do total. Os estados com maiores quantitativos de casos são São Paulo (533 ou 52,5%), Rio de Janeiro (224 ou 22,1%), Minas Gerais (56 ou 5,5%) e Bahia (40 ou 3,9%).
Os primeiros sintomas da mpox são febre, dor de cabeça, dor no corpo e nas costas. Em seguida, geralmente após três dias, aparecem inchaço nos linfonodos (ínguas) e erupções pelo corpo no formato de bolinhas. Essas lesões se distribuem, principalmente, no rosto, nas mãos, nos pés e nos órgãos genitais.
O diagnóstico laboratorial da Mpox (Monkeypox) é feito com a identificação de sequências específicas do vírus através da aplicação da reação em cadeia da polimerase (PCR) em amostras de lesões de pele (o teto ou fluido de vesículas e pústulas e crostas secas), de mucosas (oral, perianal ou genital) ou a partir de ...