Um dos exercícios mais simples e eficazes para corrigir a diástase abdominal é a contração pélvica. Sentada ou deitada confortavelmente, contraia os músculos pélvicos como se estivesse tentando parar o fluxo de urina. Mantenha a contração por 10 segundos e relaxe. Repita isso 10 vezes.
Na maioria dos casos, o tratamento pode ser feito com exercícios físicos e fisioterapia para ajudar no fortalecimento muscular. Além da fisioterapia, consultar uma nutricionista para elaborar um planejamento também ajuda no tratamento.
Especialistas altamente recomendam a realização de exercícios específicos direcionados para fortalecer os músculos do abdômen e do assoalho pélvico. Por exemplo, o Pilates oferece uma série de exercícios focados no fortalecimento do core, melhorando a estabilidade e a resistência muscular.
Um dos melhores tratamentos para a diástase, pós-parto ou não, é a prática de exercícios físicos. Eles são focados na região abdominal e ajudam no fortalecimento dos músculos que se “afastaram”, permitindo que eles voltem a ficar juntinhos.
O tratamento da diástase abdominal pode ser feito com exercícios, fisioterapia ou, em alguns casos, cirurgia, principalmente quando o afastamento é maior que 5 cm e os exercícios não foram eficazes para corrigir o afastamento.
Quais Exercícios que curam a diástase sem cirurgia
Qual exercício fechar a diástase?
Entre os principais exercícios para diástase abdominal está o abdominal hipopressivo, que pode ser realizado deitado de barriga para cima. Deite-se e respire normalmente relaxando. Em seguida, inspire e contraia o abdômen, sugando os músculos em direção às costas ao mesmo tempo em que expira.
Quanto tempo demora para fechar a diástase com exercícios?
Além dos exercícios, existe a indicação de corrente alternada de média frequência, conhecida como Corrente Russa (foto). O prognóstico é muito bom e quase todos os pacientes melhoram. Na maioria dos casos, a diástase geralmente cura ao longo de um período de pós-parto, de 6 semanas a 3 meses.
Porque quem tem diástase não pode fazer abdominal?
Quem tem diástase não pode fazer todo e qualquer treino. Por isso, entre as adaptações, os exercícios não podem forçar a musculatura infra-abdominal, e a elevação pélvica (importante para o assoalho pélvico) precisa ser feita sem carga em cima da pelve.
Os sintomas estéticos podem ser o aspecto de barriga inchada, flacidez e a cintura sem curva, ou seja, reta. Além disso, pode-se perceber um afundamento na região, quando está na postura ereta, conforme ilustrado na imagem abaixo.
E hoje, já foi comprovado que não existe problema do paciente com diástase abdominal ou disfunção muscular em fazer determinados exercícios como o agachamento.
Mas se mesmo se cuidando você apresentar a diástase, exercícios de fortalecimento muscular são capazes de reverter o quadro no pós-parto na maioria dos casos.
Qual médico faz cirurgia de diástase? Cirurgiões gerais, cirurgiões plásticos e cirurgiões do aparelho digestivo são os médicos que fazem a cirurgia de diástase.
O uso da cinta não é indicado no caso de diástase pois a cinta causa enfraquecimento da musculatura abdominal. O tratamento da diástase deve iniciar comuma boa avaliação do fisioterapeuta pelvico e quando não tem indicação cirurgica, é feita com exercícios específicos para os músculos estabilizadores do tronco.
O tratamento mais eficaz para correção da diastase do músculo reto abdominal é a cirurgia , na qual se aproxima estes músculos que se encontram afastados geralmente após gestações.
Esta condição pode ser observada inicialmente no segundo trimestre de gestação, tendo uma incidência maior nos três últimos meses, em virtude do volume abdominal maior, assim como no pós-parto. A diástase é dita fisiológica, quando se apresenta com mais ou menos 3 cm.
Esse problema pode levar a dor abdominal, lombar, perda urinária e até o rebaixamento de órgãos como bexiga e útero. É comum que a diástase seja ainda mais frequente em mulheres que já tenham dado à luz a um bebê antes, estejam com peso acima da média ou seja o caso de uma gestação de gêmeos.
Um dos exercícios mais simples e eficazes para corrigir a diástase abdominal é a contração pélvica. Sentada ou deitada confortavelmente, contraia os músculos pélvicos como se estivesse tentando parar o fluxo de urina. Mantenha a contração por 10 segundos e relaxe. Repita isso 10 vezes.
“A abundância do conteúdo intra-abdominal às manobras de aumento de pressão são a diástase e podem ser confirmadas com exame de ultrassom de parede abdominal. O que não for identificado no exame físico nem ao ultrassom provavelmente é gordura”, distingue a médica.
Quando a diástase do músculo da barriga é total, o paciente percebe uma flacidez excessiva na parte baixa da região abdominal. Além de acometer gestantes, a diástase com ruptura total também está associada ao sobrepeso e à obesidade. Isso porque o ganho de peso gera um alongamento intenso da musculatura abdominal.
Entre os tratamentos mais indicados para a diástase abdominal, estão a fisioterapia, os exercícios físicos específicos e a cirurgia. Porém, a avaliação médica e do fisioterapeuta é fundamental na escolha da forma mais adequada de tratar a condição.
O exercício não é contraindicado para mulheres com diástase fruto de uma gestação anterior, no entanto, é interessante consultar um profissional de educação física antes de começar a prática para entender se é necessário investir primeiro em outros exercícios que vão também tratar a condição e, depois, passar para o ...
Você pode continuar com seus exercícios físicos sim, porém aconselho buscar uma avaliação com uma fisioterapeuta pélvica para avaliação apropriada da diástase.
Um médico cirurgião seria o mais habilitado: cirurgião plástico ou cirurgião do aparelho digestivo ou cirurgião geral. Um exame de ultrassom da parede abdominal ajuda a comprovar o achado do exame físico e é necessário para que a cirurgia de correção de diástese seja autorizada pela maior parte dos convênios médicos.
Em relação ao afastamento dos músculos abdominais, é considerado patológico quando é superior a 2 dedos. Contudo deve se ter em consideração outros fatores como altura e profundidade do afastamento.
Quais cirurgias devem ser cobertas pelo convênio? Entre as cirurgias reparadoras obrigatórias, estão: Cirurgia de Abdominoplastia: obrigatória nos casos de diástase – espaçamento do músculo abdominal causado por uma ou mais gestações – com mais de três centímetros.