- não sejam seguidos por "nh". Exemplos: saúde, saída, egoísmo. Nas hipóteses em que o "i" e o "u" tônicos estiverem precedidos de ditongo, mas em palavra oxítona, o acento permanece.
Nova ortografia - o que muda na regra do hiato. Não mais se acentuarão o “i” e “u” tônicos dos hiatos quando, em palavras paroxítonas, forem precedidos de ditongos. Exemplos do Acordo Ortográfico: baiuca, boiuno, cauila (variação de cauira). Outros exemplos: fei-u-ra, fei-u-me, rei-u-no, Sau-i-pe, Bo-cai-u-va, Gua-i-ra ...
São regras diferentes. Uma das lições de acentuação que aprendemos determina: acentuam-se as palavras paroxítonas terminadas em n (mas não se fala em NS, veja bem). Então, você acentua hífen, pólen, gérmen, abdômen, elétron, nêutron, próton.
As sílabas de uma palavra devem ser separadas com hífen. Não separamos ditongos, tritongos e dígrafos (com exceção de “rr”, “ss”, “sc”, “sç” e “xc”). As vogais dos hiatos devem ser separadas na divisão silábica.
Isso significa que tem uma vogal e uma semivogal juntinhas, que se combinam para formar um único som, sem pausas. Então, da próxima vez que alguém perguntar, pode falar com confiança: “quais” tem uma sílaba só!
Sílaba tônica e átona se referem a intensidade das sílabas quando são pronunciadas, ou seja, a tonicidade das sílabas ao serem faladas. A sílaba tônica é aquela que é pronunciada com maior intensidade e mais força, enquanto que a sílaba átona é aquela pronunciada com menor intensidade e menos força.
Educação te ajuda a saber quais palavras mudam com as novas regras do acordo ortográfico. Entretanto, conserva-se o acento agudo nas palavras oxítonas e nas monossílabas tônicas terminadas em “éi”, “éu” e “ói”. Por exemplo: anéis, fiéis, papéis, pastéis, céu, chapéu, troféu, véu, destrói, herói, faróis e sóis.
Acentuam-se sempre o i e o u tônicos dos hiatos, quando estes formam sílabas sozinhas ou são seguidos de s. Exemplos: aí, balaústre, baú, egoísta, faísca, heroína, saída, saúde, viúvo. 4. Acentuam-se graficamente as palavras terminadas em ditongo oral átono, seguido ou não de s.
Porque é uma conjunção subordinativa causal ou explicativa, unindo duas orações que dependem uma da outra para ter sentido completo. Quando usar por que? Por que (separado e sem acento) pode ser usado para introduzir uma pergunta ou para estabelecer uma relação com um termo anterior da oração.
A sequência correta de preenchimento das lacunas é: “porque” (pois), “porquês” (substantivo), “por que” (por qual razão) e “por quê” (por qual razão, em final de frase, antes de sinal de interrogação).
A forma correta é sozinho. É uma palavra grave, ou seja, com acento tónico na penúltima sílaba. Em geral, as palavras graves não levam acento gráfico, logo sozinho não é acentuada.