A principal teoria de formação da Lua é de 1975 e considera que um corpo celeste do tamanho de Marte, chamado Theia, colidiu com a Terra há cerca de 4,5 bilhões de anos, quando nosso planeta ainda estava em formação e era uma grande bola pastosa e quente. Um pedaço do globo terrestre teria se soltado e formado a Lua.
O professor reforça que, atualmente, a hipótese mais aceita é que a Lua tenha nascido da colisão de um corpo muito grande, praticamente do tamanho de Marte, com a Terra primitiva. No processo, uma parte do manto terrestre escapou, mas ficou aprisionada pela gravidade e formou nosso satélite.
Não se sabe ao certo como a lua se originou, mas existem inúmeras teorias que relatam seu aparecimento em órbita. A teoria mais aceita hoje diz que a lua se formou através de uma colisão entre o planeta Terra e um corpo do tamanho de Marte, há aproximadamente 4,6 bilhões de anos.
Formou-se, há 4,5 bilhões de anos, do impacto de um enorme meteorito na Terra. A forma como enxergamos a sua iluminação da Terra constitui as suas fases. Sua interação com o planeta produz fenômenos como as marés e os eclipses.
A Lua separou-se da Terra, mas foi formada dentro dela, possivelmente no "buraco" que hoje é ocupado pelo oceano Pacífico. Os planetesimais que bombardearam a Terra nos estágios primordiais do Sistema Solar colidiram e formaram a Lua a partir dos restos da colisão.
"A Terra seria um mundo muito diferente se não tivesse uma Lua. A gravidade da Lua evita que nosso planeta balance demais em seu eixo, o que ajuda a estabilizar nosso clima. A Lua também desempenha um papel importante na criação das marés oceânicas da Terra", conclui a agência espacial norte-americana.
O deus Tupã, que era o responsável pela criação do planeta, criou o sol novamente, mas dessa vez ele não retornava mais e a escuridão surgiu nas aldeias. E foi aí que Tupã criou a Lua e as estrelas para iluminarem a noite.
Segundo informações da Nasa, o terceiro planeta do Sistema Solar seria um mundo bem diferente se a Lua não existisse, já que sua gravidade impede que a Terra oscile demais em seu eixo, o que ajuda a estabilizar nosso clima.
É possível ver a Lua no Brasil e no Japão ao mesmo tempo?
Sim. Quando vemos a Lua Cheia (ou Nova) no Brasil, os japoneses, do outro lado do globo, também a veem da mesma forma - Cheia ou Nova - na noite anterior. Mas, por uma questão de perspectiva, a Lua Crescente no Hemisfério Norte tem a forma de um “D”. E, no Hemisfério Sul, de um “C”.
O nome dela é Lua! A palavra vem do latim Luna, que na mitologia romana era o nome da deusa relacionada ao satélite que orbita o planeta Terra. A deusa ligada ao astro também existia na mitologia grega. Por lá se chamava Selene, mas esse nome não pegou.
Em se tratando da composição da Lua, esta já foi comprovada por meio de amostras retiradas do espaço na década de 60. A análise de tais amostras revelou a presença de basalto (componente de rochas), o que evidencia se tratar de uma rocha vulcânica como as encontradas aqui na Terra. Não pare agora...
Naves espaciais da Nasa (agência espacial dos Estados Unidos) e da Índia já detectaram o que acreditam ser água na superfície lunar, e cientistas chineses, no ano passado, encontraram água presa em esferas de vidro espalhadas pela Lua.
A teoria do Big Bang é atualmente a mais aceita para explicar a origem do Universo. De acordo com essa hipótese, o Universo surgiu a partir da expansão repentina e violenta de uma partícula extremamente densa e quente. Essa expansão é por vezes chamada de explosão.
A sonda indiana Chandrayaan-3 encontrou oxigênio, cálcio, enxofre e outras substâncias na Lua. Ouça o texto abaixo! Oxigênio foi encontrado na Lua durante uma operação realizada pela Organização Indiana de Pesquisa Espacial (ISRO, na sigla em inglês).
O Big Splash é uma teoria astronómica que postula a formação da Lua através do impacto de um planeta desaparecido, conhecido como Theia, com a Terra. A teoria foi proposta pela primeira vez em 1975 por investigadores do Instituto de Ciências Planetárias de Tucson e do Instituto Harvard-Smithsonian de Astrofísica.
Suas quatro fases são: Nova, Crescente, Cheia e Minguante. Elas têm duração aproximada de sete dias. Já suas chamadas fases intermediárias são: Quarto Crescente, Crescente Gibosa, Minguante Gibosa e Quarto Minguante.
Mas, enquanto sobe pelo céu, a luz refletida encontra cada vez menos atmosfera, o que confere a cor amarelada. Já a cor branca da superfície lunar observada durante o dia ocorre porque a luz refletida por nosso satélite natural está “competindo” com a luz solar, que também é dispersa pela atmosfera.
Sem ela, viveríamos dias de calor e frio extremo, sem meio termo e realmente em grandes escalas. Caso a Terra acabasse se alinhando em direção ao Sol, uma parte do planeta “fritaria” e a outra viveria para sempre na escuridão. Por fim, o veredicto é: não sobreviveríamos.
Há algumas evidências de que as pessoas dormem menos durante essa fase lunar. Desde tempos imemoriais, há pessoas em todo o mundo que acreditam que a Lua cheia pode alterar o corpo e a mente, por exemplo, tornando-nos mais violentos e erráticos.
Os antigos incas do Peru adoravam a Lua como uma deusa. Esta civilização chamava o satélite natural de Mama Quilla o qual, segundo suas crenças, chorava lágrimas prateadas. Os eclipses lunares, por sua vez, aconteciam quando um animal, como uma cobra, por exemplo, atacava Mama Quilla.
Por sua vez, a lebre é também animal lunar e atributo de todas as deidades lunares em muitas das antigas mitologias. Por sua vinculação com a Lua representa a ressurreição e o renascimento, bem como a intuição e a luz na escuridão.
Quespisiquis. Quespisiquis (em grego clássico: Chespisichis), também chamado Consu (Khonsu) ou Quensu (Khensu), é um antigo deus egípcio cujo papel principal está associado à lua. Seu nome significa "viajante" e isto pode referir-se a viagens noturnas da lua no céu.