Se é a representação numérica de soma ou “dias”, então é plural. Assim também ocorre com as horas: São cinco horas da tarde. O verbo ser (são) concorda com o predicativo (cinco). Eram três da tarde.
O verbo ser deve sempre concordar com as horas que você deseja anunciar. Se a hora é singular, use o singular. Se plural, use a forma são. Mas lembre-se: mesmo que "doze horas" seja plural, "meio-dia" e "meia-noite" são singulares.
«Que horas são?» «Quantas horas são?» Ambas as opções estão correctas e são equivalentes. Que e quantas funcionam nas frases como determinantes interrogativos que especificam o nome que acompanham. A diferença entre eles é semântica: que aponta para uma noção indefinida, e quanto aponta para uma quantidade precisa.
Ou seja, se as horas forem singulares, o verbo deve estar no singular; se as horas forem plurais, o verbo deve estar no plural. Veja alguns exemplos: É uma hora da tarde. São duas horas da tarde.
Já na alternativa d – O prazo são trinta dias –, é próprio do verbo ser privilegiar o predicativo no plural quando, estando o sujeito no singular – prazo –, este não corresponde a pessoa. Corretíssima, portanto.
A resposta depende também da situação psicológica de quem responde: assim, se a pessoa tiver em mente o pronome isto, dirá: «Isto são nove reais». Mas, se tiver em mente a forma verbal é, a resposta será: «É nove reais». Ambas as respostas estão certas.
Vale ressaltar que, para quesitos de concordância, o verbo deve concordar com o número em questão: São dez horas da noite. São quinhentos quilômetros. É dia quinze de abril.
Primeiro ponto: tanto “hoje é” quanto “hoje são” existem na língua portuguesa e estão corretos. Segundo ponto: a concordância verbal poderá ser feita tanto no singular como no plural, com o sujeito gramatical ou com o predicativo do sujeito.
* Quando estivermos nos referindo a expressões que indicam quantidade, ou seja, medida, peso, preço e valor, o verbo “ser” permanece no singular. Vamos ver alguns exemplos? Quinze minutos de recreio é muito pouco.
Em “Hoje é (dia) sete de agosto”, o numeral “sete” nomeia o dia, por isso o verbo fica no singular. Tal como fazemos na frase “Hoje é dia sete de agosto”. Por outro lado, em “Hoje são sete (dias) de agosto”, o numeral “sete” cumpre papel diferente, visto que quantifica os dias do mês de agosto.
a) Quando não há sujeito (=referindo-se a tempo ou a espaço), deve concordar com a palavra seguinte: “É uma hora da tarde.” “SÃO duas horas da tarde.” “SÃO treze horas.” “DEVE SER meio-dia e meia.” “PODERIAM SER doze horas e trinta minutos.” “ERAM dez para as três.” “SÃO treze quilômetros até o centro da cidade.”
O correto é "meia-noite" (com hífen). 2 - "É" ou "são" meia-noite? O verbo nesse caso concorda com "meia", que é metade de uma unidade. Portanto: "é meia-noite".
Depois, 3 horas, que são 180 minutos; 4 horas, que são 240 minutos; 5 horas são 300 minutos; 6 horas são 360 minutos; 7 horas (estou ficando sem espaço aqui) são 420 minutos (vou copiar e colar isso em algum lugar onde tenha mais espaço.
Em frases com o verbo ser seguido de nome predicativo do sujeito, o verbo concorda, geralmente, com este e não com o sujeito em frases do tipo das apresentadas na consulta. Portanto, diga-se: A distância entre A e B são dez quilómetros.
As possibilidades parecem ser muitas: 07:00, 07h00min, 7hs, 7hrs, 7h., 7H; mas regras existem e devem ser respeitadas. De acordo com o gramático Domingos Paschoal Cegalla, devemos grafar as horas com letras minúsculas, com um simples h, sem os dois pontos, sem o duplo zero e sem o ponto (7h, 13h, 21h).