O aborto espontâneo é definido pelos médicos como uma interrupção involuntária de uma gravidez que acontece antes da 20ª semana (cerca de 5 meses) de gestação. Apesar de ser relativamente comum, o aborto espontâneo é uma condição capaz de causar bastante tristeza e dor emocional para pacientes.
Você sabe o que faz perder o bebê no início da gravidez? O risco de aborto espontâneo, ou seja, da morte embrionária ou fetal natural, preocupa muitas grávidas. Especialistas em reprodução humana concordam que a probabilidade de sofrer esse tipo de ocorrência é ainda maior antes de completar 12 semanas.
Entre as possíveis causas estão complicações da gravidez como pré-eclampsia e complicações do parto, problemas na placenta ou cordão umbilical, doenças congénitas, infeções como malária e sífilis, ou debilidade na saúde da mãe.
Isso é possível graças aos avanços da medicina e das técnicas de cuidados perinatais, observados nos últimos 30 anos. Conforme a médica, na década de 60, apenas pouco mais da metade dos bebês que nasciam entre a 30ª e 31ª semana sobreviviam.
A maioria dos abortos espontâneos ocorre devido a um problema no feto (doença genética). Outras causas menos comuns envolvem a saúde da mulher, como anomalias no útero, infecções e alterações de coagulação do sangue (trombofilias).
A perda gestacional é mais comum no primeiro trimestre, mas pode ocorrer em qualquer momento da gravidez. Conheça as possíveis causas. Estima-se que uma a cada cinco gestações não evolua, resultando em perda gestacional.
Um bebê prematuro de 21 semanas (entre o 4° e 5° mês de gestação) nascido no ano passado completou seu primeiro ano de vida e se tornou o bebê mais prematuro do mundo a sobreviver, entrando para o Recorde Mundial do Guinness.
Quais são os sintomas de um feto morto na barriga?
O médico pode suspeitar que o feto está morto se ele parar de se mover, embora os movimentos muitas vezes diminuam, à medida que o feto em crescimento tenha menos espaço para movimentar-se. Geralmente são realizados exames para avaliar o feto.
Por último, a mulher pode sentir a diminuição dos sinais da gravidez. Ocorre a perda da sensibilidade das mamas, ou até o sumiço das náuseas. Vale ressaltar que a maioria das mulheres que apresentam algum sangramento vaginal no primeiro trimestre, tem gestações bem sucedidas.
Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), é considerado aborto quando a interrupção da gestação acaba ocorrendo antes das 20 semanas de gestação ou com um feto de até 500 gramas.
A mulher sente cólicas, que podem ser mais intensas conforme o útero empurra para fora os restos da gravidez. A mulher deve ligar imediatamente para o médico se tiver qualquer sangramento durante a gravidez. Nem todos os sangramentos durante a gravidez significam que a mulher está tendo um aborto espontâneo.
Na maior parte das vezes, o aborto espontâneo ocorre nos primeiros três meses de gravidez (12 primeiras semanas). 80% das perdas gestacionais precoces ocorrem no primeiro trimestre. Após a 12ª semana, o risco de abortamento reduz significativamente para cerca de 1 a 3% das gestações.
Uma gravidez de 4 meses ainda é considerada como aborto, apesar de mais tardio. O ultrassom pode ser importante para o diagnóstico. O sangramento em grande quantidade e prolongado, as cólicas menstruais, a febre obriga o médico a pensar em retenção de restos ovulares.
O uso de peças apertadas não é recomendado para gestantes, pois pode prejudicar tanto a saúde da mamãe quanto do bebê. Além de serem desconfortáveis, uma calça, shorts ou blusa que aperte pode atrapalhar o desenvolvimento do seu pequeno, causar inchaço, reduzir oxigenação e prejudicar a circulação sanguínea do local.
Entre os principais fatores de risco associados ao aborto espontâneo estão o aumento da idade para homens e mulheres e um índice de massa corporal muito baixo ou alto e alguns hábitos como o fumo e o consumo de bebidas alcoólicas.
- Cálcio: uma vez que é nesse período que ocorre a ossificação do bebê e a formação de seus dentes; além de o corpo feminino estocá-lo, para a futura produção de leite. Uma dieta pobre em cálcio, nessa fase, pode provocar câimbras, cáries dentárias, hipertensão, perda de dentes e osteoporose a médio/longo prazo.
A morte ainda no ventre (abortamentos espontâneos ou morte fetal) pode ser explicada pela medicina por vários fatores, entre eles doenças genéticas do próprio feto, causas maternas como síndromes hipertensivas, anemias, infecções, desnutrição, uso de drogas licitas ou ilícitas, problemas com a placenta ou parto ...
A causa mais comum para a morte de um bebê no ventre é o não crescimento adequado do mesmo. Existem outras causas, incluindo infecção, desenvolvimento anormal do feto, diabetes, separação precoce da placenta e pré-eclâmpsia (hipertensão arterial e proteína na urina).
Quanto tempo posso ficar com um feto morto no útero?
Apesar de 80 a 90% dos fetos mortos poderem ser eliminados espontaneamente após duas a três semanas do óbito, a indução do parto tem sido a conduta mais utilizada. O objetivo deste estudo foi avaliar os resultados da indução de parto em casos de óbito fetal intra-útero com idade gestacional a partir de 20 semanas.
O quinto mês da gravidez compreende a semana 20 até a semana 24. No final desse período, o feto estará com 30 cm de comprimento — pesando cerca de 700 gramas. Continue a leitura e veja algumas das transformações que acontecem — com a mãe e com a criança — nesse estágio da gestação.
Um sangramento em pequena quantidade, quando associado a outros sintomas, como cólicas e dores no baixo ventre, pode indicar o aborto. Esses são os principais sintomas, mas algumas pacientes também podem experimentar um aumento no volume do sangramento e a possível eliminação de restos de placenta.
O que pode ser a principal causa da morte súbita, em bebês com 7 e 8 meses de gestação, de mães com diabetes Tipo I ? A morte súbita fetal não pode ser explicada em 50% dos casos. Das causas que podem ser explicadas, grande parte é a diminuição da oxigenação do sangue do bebe pela diabetes não controlada.
Com 28 semanas não falamos mais em aborto. Entretanto, infelizmente, é possível acontecer um parto prematuro (bebê que nasce vivo, antes das 37 semanas) e um óbito fetal dentro do útero (por infecções, malformações, diabetes descompensado, insuficiências placentária, dentre outras).