Normalmente, são três orixás principais que podem acompanhar uma pessoa: o de frente ou cabeça; o Orixá adjunto e o ancestral. Quantos orixás uma pessoa pode ter? Além dessas duas divindades, uma pessoa pode incorporar a proteção de outros deuses, completando o número máximo de sete orixás.
Ainda assim, a Umbanda estabelece que as pessoas são filhas de 3 orixás principais: o de Frente, o de Juntó (ou Adjunto) e o Ancestre, representados em três pontos de nosso Ori (cabeça), como mostra a figura.
No plano individual, cada orixá feito (o que se chama de o santo da pessoa) pode ter diversos tipos de relação com outros orixás, com outras pessoas e mesmo com outras entidades não humanas.
O terceiro Orixá, o superego, seria então o que muitos acreditam ser, a “centelha divina”, o Orixá que estava presente quando o espírito do indivíduo foi criado ou se desprendeu do Criador no ato da criação.
Sim, Pai. Eles são transitórios. Eles podem mudar nos momentos da sua vida. Por isso que em alguns casos alguns filhos vem: "Mas Mãe, eu joguei os búzios, uma hora deu Ogum, outra hora deu Oxóssi, outra hora deu Oxum e outra hora deu Iansã".
No Brasil, Irocô é considerado um orixá e tratado como tal, principalmente nas casas tradicionais de nação Queto. É tido como orixá raro, ou seja, possui poucos filhos. Raramente se vê Irocô manifestado. Para alguns, possui fortes ligações com os orixás chamados Iji, de origem daomeana: Nanã, Obaluaiê e Oxumarê.
Orixá Exu tem sua imagem desmistificada como ser do mal e assustador. Considerado por muitos como um ser “assustador”, o orixá Exu, cultuado nas religiões de matrizes africanas, está fortemente ligado ao negro brasileiro e a sua história.
Já para as religiões de matriz africana, o ano de 2024 será regido pelos orixás Exu e Obaluaê (ou Omulu). Enquanto Exu é o orixá da comunicação e da linguagem, atuando como mensageiro entre os seres humanos e as divindades, Obaluaê é o orixá da doença e da cura. “Exu vai abrir os caminhos e ficar à frente.
Características do Orixá: Ògún é audaz e irrequieto. É chamado no Candomblé de Olú Irin (Senhor dos metais) e na Umbanda, de Beira-Mar, Rompe-Mato e outros. Seu número é o 3 (Odú étàògúndá –coragem).
Quantos orixás uma pessoa pode ter? Além dessas duas divindades, uma pessoa pode incorporar a proteção de outros deuses, completando o número máximo de sete orixás. Normalmente, são três orixás principais que podem acompanhar uma pessoa: o de frente ou cabeça; o Orixá adjunto e o ancestral.
É por isso que Iemanjá é conhecida como a Mãe dos Orixás. Outra variação dos mitos envolvendo-a aponta que ela era filha de Obatalá e Oduduá, sendo posteriormente desposada pelo irmão, Aganju, e, com ele, ela foi obrigada a ter 10 filhos orixás.
Omolú é o orixá da cura e das doenças, um dos mais antigos que existem. Também é conhecido como Obaluaê, Sapatá e Xapanã, e sincretizado com São Lázaro no catolicismo.
Quando se veem as primeiras Bíblias traduzidas para o iorubá ou fon-ewe, Exu ou Legba é traduzido como “evil”, o mal (em inglês), o diabo. Mesmo o Alcorão traduzido para o iorubá o coloca como ash-Shaitan, o demônio.
A quantidade de orixás que uma pessoa pode ter na Umbanda ou no Candomblé vai depender da crença e da tradição de cada terreiro. Geralmente, no Candomblé, é comum que cada pessoa tenha um orixá principal, que pode ser acompanhado de outros orixás que também são cultuados na casa.
E a segunda-feira é apontada como dia de Exu, o orixá que inicia tudo na umbanda, “que abre os caminhos, que precede todos os rituais”, como diz mãe Dai de Oxossi. As segundas também são apontada como dia de Omulu, que ainda pode ser chamado de Obaluaê.