O velório de recém nascido é normalmente realizado na funerária ou no hospital, e o tempo e as tratativas são acertados de acordo com as preferências e necessidades de cada família. O funeral pode durar de algumas horas até dias, dependendo das decisões da família.
Normalmente, a sepultura é marcada em um local específico, onde a família pode realizar a homenagem. No dia do enterro de recém nascido, é possível fazer um pequeno serviço na igreja ou em casa. Nessa cerimônia, é comum que sejam feitas orações, oferecidas flores, cantadas músicas e compartilhadas lembranças do bebê.
No que diz respeito à saúde dos pequenos, vale lembrar que os pais devem evitar levar os bebês a velórios durante o primeiro ano de vida assim como a qualquer outro local com aglomeração, como shoppings, por exemplo. Isso porque um ambiente fechado, com muitas pessoas, é propício para vírus e bactérias.
“A recomendação é que os pais possam pensar junto à criança sobre essa possibilidade. Elas jamais devem ser obrigadas a ir. Quando a questão é a participação dos pequenos em rituais, é importante levar em consideração a idade, e preparar a criança para o que ela vai encontrar e como funcionará o momento da despedida.
O protocolo recomenda ainda que seja evitada a permanência de pessoas que pertençam ao grupo de risco: maiores de 60 anos, gestantes, lactantes, portadores de doenças crônicas e imunodeprimidos. Além disso, a presença de pessoas com sintomas respiratórios também deve ser evitada como, por exemplo, febre e tosse.
Pessoas com febre, tosse, congestão nasal, coriza, dor de garganta, fadiga, cansaço, diarreia e dificuldade de respirar devem evitar ir aos cemitérios ou celebrações religiosas, assim como as pessoas do grupo de risco.
As crianças podem ir ao velório, mas devem ser consultadas a respeito disso. Devemos lembrar que elas não sabem ao certo o que acontece num velório e, por isso, é preciso que o adulto esclareça sobre o que poderá ocorrer nesse lugar.
Por que não pode receber visitas no sétimo dia de nascimento? Os primeiros sete dias do bebê são um período importante de adaptação da criança à vida fora do útero. Por isso, esperar até o sétimo dia é uma forma de proteger a criança.
Nessa delicada situação, o mais importante é não falar mais que o necessário e evitar comentários que possam magoar ainda mais a família, como por exemplo “Era a hora dele(a)”; “Não fique triste, vai passar”, entre outros.
Rotineiramente os fetos com menos de 500 gramas, são encaminhados para anátomo-patológicos ou estudo cito- -genético, ficando no laboratório por 21 dias e posterior- mente descartados, como lixo hospitalar.
O nascimento da criança morta, assim como todo óbito deve ser registrado no Registro Civil do local onde houver ocorrido o falecimento, sendo gratuito o registro e primeira via da certidão.
Natimorto é a morte de um feto a partir da 20ª semana de gestação (ou após 28 semanas de acordo com algumas definições). Um natimorto pode ser causado por um problema na mulher, na placenta ou no feto.
O velório de recém nascido é normalmente realizado na funerária ou no hospital, e o tempo e as tratativas são acertados de acordo com as preferências e necessidades de cada família. O funeral pode durar de algumas horas até dias, dependendo das decisões da família.
O binômio mãe-filho deve ser acolhido na unidade hospitalar, se não houver sinais de violência natimorto ou do feto em óbito deve ser encaminhado para o serviço patologia/necropsia da própria instituição, se houver sinais de violência ou morte suspeita encaminhar ao ILM.
Doença infecciosa aguda também conhecida como “mal de sete dias”, grave, não contagiosa, que acomete o recém nascido nos primeiros 28 dias de vida, tendo como manifestação clínica inicial a dificuldade de sucção, irritabilidade e choro constante.
O ritual sempre esteve diretamente ligado à proibição e ao enclausuramento: no sétimo dia do seu nascimento, o bebê é colocado em um quarto escuro de onde não pode sair, bem como nada que lhe pertença, como suas roupas usadas ou a água empregada em seu banho.
Porquê limitar as visitas aos recém-nascidos? Os bebés nascem sem o seu sistema imunitário totalmente desenvolvido e ainda não beneficiam da proteção das vacinas, o que os torna mais vulneráveis a bactérias e vírus, podendo desenvolver condições graves como septicemia e meningite.
Devo levar meu filho ao velório ou enterro? Não se deve forçar, mas a criança pode se beneficiar de participar junto com os adultos. Os rituais servem para que todos vivenciem melhor a despedida, inclusive os pequenos.
“Há um período de recolhimento após a perda, para a pessoa poder estar consigo mesma e com os familiares, mas, assim que as condições estiverem reunidas, pode ser conveniente ir normalizando. Porque isso vai ajudar a integrar a realidade da perda”, aponta a psicóloga.
O luto da criança tem características próprias. Quando muito pequeninhas, elas associam a morte com o “ir embora” ou “dormir”, não conseguindo ainda compreendê-la como algo irreversível.
quando você está menstruada, evita de entrar dentro do cemitério! O cemitério é um lugar muito sobrecarregado, cheio de energias ruins, cheio de espíritos malignos que ficam vagando por aí, que não conseguem descansar. E quando você está menstruada, você está com o corpo aberto.
Mas a origem da tradição da espera mínima de 24 horas pode ter a ver com uma doença que a faz a pessoa parecer estar morta sem estar, a catalepsia patológica.
Também foram encontrados clostridium perfringens, substância que indica contaminação antiga e, ainda bactérias que sugerem poluição por matéria orgânica.