Uma ruptura esofágica permite que ar, ácido gástrico e/ou alimentos saiam do esôfago, o que causa inflamação grave no tórax (mediastinite). É possível ocorrer um acúmulo de líquido nos pulmões, um quadro clínico denominado derrame pleural.
Varizes esofágicas geralmente não causam sintomas, mas podem sangrar espontaneamente. A hemorragia pode ser muito grave e causar choque ou até mesmo morte.
“Se o seu esôfago não funciona adequadamente, provavelmente você irá sofrer com o refluxo.” O esôfago é o órgão que possui a função de conduzir o alimento da boa ao estômago. Entre os dois, possuímos uma área de maior pressão que funciona como uma espécie de válvula impedindo que o conteúdo retorne para o #esôfago.
A perfuração do esôfago abdominal drena livremente para a cavidade abdominal gerando peritonite, com prognóstico ruim3. O diagnóstico das perfurações esofágicas pode ser difícil quando o quadro clínico assume caráter insidioso.
Lesões súbitas do esôfago costumam causar dor, geralmente sentida como uma dor aguda abaixo do esterno. Elas também podem causar hemorragia, e sangue pode aparecer no vômito ou nas fezes. Podem ocorrer desmaios devido a esta dor, especialmente se houver ruptura do esôfago.
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O que fazer quando o esôfago está fechando?
Tratamento e Processo
Estenose do esôfago é geralmente um problema mecânico, que pode ser tratada com o alongamento (dilatação). Isto pode ser feito de diferentes maneiras. Balões dilatadores: a dilatação do esôfago pode ser feita usando balões durante a endoscopia.
O câncer de esôfago não causa sintomas em seu estágio inicial. Dificuldade de deglutição, perda de peso e dor no peito são alguns dos sintomas principais. Consumo de bebidas muito quentes, alcoólicas e tabagismo são fatores de risco.
Os sintomas incluem dor torácica e abdominal, febre e hipotensão. A ruptura esofágica pode ser fatal. O diagnóstico toma por base os resultados de uma radiografia. O tratamento é feito por meio de reparo cirúrgico.
É possível viver sem o esôfago? O esôfago é um órgão muito importante, que integra o sistema digestivo e existe para que se possa alimentar naturalmente. Entretanto, quando ele está comprometido, a esofagectomia se configura como uma alternativa de sobrevida. Então, o procedimento deve ser encarado com otimismo.
Depois de identificar a causa da esofagite e seguir o tratamento corretamente, os sintomas costumam melhorar já na primeira semana. Porém, a cicatrização total da mucosa pode demorar até oito semanas (cerca de dois meses).
A cirurgia para remoção do esôfago chama-se esofagectomia. Normalmente preserva-se somente a parte cervical do esôfago, ou seja a que está conectada à garganta. Em casos onde a doença é pequena e superficial, pode ser possível tratar o câncer de esôfago por meio de um procedimento menos invasivo chamado endoscopia.
O que acontece se a comida fica parada no esôfago?
Se não for devidamente tratada, a disfagia pode causar desnutrição, perda de peso e desidratação ou infeções respiratórias, se os alimentos passarem para as vias aéreas durante a tentativa de deglutição.
Os mais comuns são úlceras de estômago, gastrite (inflamação do estômago), fraqueza e aumento da pressão nos vasos sanguíneos do esôfago, e ruptura nos revestimoentos do esôfago ou do estômago causadas por vômitos. As causas menos comuns são um cancer na área e o uso excessivo de medicamentos anti-inflamatórios.
A obstrução também pode ser causada por danos ao esôfago que ocorrem após a deglutição de uma substância corrosiva (esofagite erosiva) ou, em casos raros, após uma inflamação do esôfago causada por um comprimido que fica preso no esôfago por algum tempo.
O que acontece quando uma veia estoura por dentro?
Nos casos de veias estouradas que causam dor intensa, grande área de vermelhidão ou inchaço, pode haver o risco de trombose venosa profunda ou embolia pulmonar, sendo recomendado procurar uma emergência. Nestes casos, o tratamento pode envolver o uso de medicamentos anticoagulantes e até cirurgia.
O paciente que faz esofagogastrectomia volta a alimentar pela boca? Sim, Se foi uma esofagectomia clássica com reconstrução do trânsito com o estômago, é possível sim alimentar-se via oral.
Como todo procedimento cirúrgico, a esofagectomia pode acarretar riscos e efeitos colaterais, como reações anestésicas, hemorragia ou complicações pulmonares. O paciente operado pode ter alterações na voz ou na deglutição.
As perfurações da porção superior do esôfago, além de dor cervical ou torácica, podem cursar com disfagia, afonia, dificuldade respiratória, náuseas, vômitos e febre. A tríade de Mackler de enfisema subcutâneo, dor torácica e vômito é muito específica para o diagnóstico de ruptura esofágica espontânea.
Os principais sintomas são: engasgos, dificuldade de engolir (disfagia) ou a deglutição dolorosa (odinofagia). Em alguns casos, a estenose causa acúmulo de líquidos e alimentos, que podem causar mau hálito e regurgitação.
Excesso de determinados alimentos: café, refrigerante e bebidas gaseificadas também podem contribuir para a esofagite. Tabagismo: o fumo enfraquece o músculo que fica na parte inferior do esôfago, responsável por evitar o retorno do conteúdo do estômago para o esôfago.
O que a pessoa sente quando está com problema no esôfago?
Dor ao engolir (odinofagia) Sensação de queimação na garganta ou no peito (azia) Regurgitação de alimentos ou líquidos ácidos. Sensação de obstrução ou aperto no peito.
Como é feito o diagnóstico? Para o médico fornecer um diagnóstico ao paciente, é necessário realizar um exame de endoscopia, pois, por meio desse exame, será possível analisar o esôfago e o estômago e identificar alterações, caso existam.