Consequências Espirituais: O dízimo é um ato de obediência e confiança na provisão de Deus. Ao não dizimar, alguém pode estar demonstrando falta de fé e confiança na capacidade de Deus de prover.
Dessa forma, ela se torna uma dívida. Aquele que não paga seu dízimo porque está endividado deveria perguntar a si mesmo se também não está endividado com o Senhor. O Mestre disse: “Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas” (Mateus 6:33).
Muitos confessaram não terem devolvido o dízimo durante anos; e nós sabemos que Deus não pode abençoar os que O estão roubando, e que a igreja tem de sofrer em conseqüência dos pecados de seus membros individualmente.
Não! Dízimo é um ato de generosidade da parte dos fiéis em sinal de agradecimento a Deus por aquilo que Ele providenciou em suas vidas. É um ato de generosidade do coração humano com a providência divina.
Ele respondeu: “Aquele que não paga seu dízimo não serve para ser batizado em favor de seus mortos. (…) Se alguém não possui fé suficiente para cumprir coisas assim pequenas, não terá fé suficiente para salvar-se nem a seus amigos.”
Se usar o dinheiro que deveria ir para o seu dízimo para pagar o aluguel, você estará devendo a Deus. Se você usar o dinheiro para dar o dízimo em vez de pagar o aluguel, estará em dívida. A verdade é que você nunca deveria pegar o dinheiro de Deus (o dízimo) e torná-lo em dinheiro de seu aluguel.
Nem rouba a Deus o cristão que não dá o dízimo... não temos o dever de chamar de ladrão a quem Jesus libertou, se ele contribui com 0% ou 100% é uma atitude pessoal, ele é livre para decidir. Jesus condenou a atitude dos judeus escribas e fariseus que dizimavam até o cominho e não ofertavam o seu amor ao próximo.
Ninguém é obrigado a oferecer o dízimo. Ele deve ser doado de boa vontade com a mesma regularidade com que o fiel recebe seus ganhos regulares. Não deve ser taxado como tributo, um alívio para a consciência ou uma contribuição para receber o dobro em diante.
No Evangelho de Mateus, por exemplo, há uma passagem sobre isso. No capítulo 23, Jesus critica aqueles que pagavam o dízimo religiosamente mas deixavam de lado a prática da justiça e da misericórdia. Essa atualização também deixou a questão dos tais 10% muito menos precisa e mais fluida.
Se eu não der o dízimo, eu vou ser amaldiçoado. Porque é isso que diz lá em Malaquias, tá certo? E lá em Malaquias diz que é. se o povo não trouxesse o dízimo, o devorador ia alcançar essas pessoas.
É assim que funciona a Igreja Cristã Maranata (ICM), fundada em 1968 no município de Vila Velha, no Espírito Santo. Mas não para aí. A ICM não cobra dízimo nem oferta dos membros durante os cultos — prática que se tornou comum em igrejas neopentecostais.
que quem não der o dízimo. não pode ser salvo, diz lá em segunda Coríntios seis nove, nem os sodomitas efeminados, nem os ladrões herdarão o reino do céu. Ele vai pra malaquia dez, roubará o homem do Senhor teu Deus.
O dízimo era na verdade não oferta para os levitas, “mas para o Senhor” (Números 18:26). Esta verdade é reforçada em Malaquias 3:8 quando Deus diz: “… vós me roubais”. O roubo não é contra os levitas ou sacerdotes, mas contra Deus.
Em princípio, o dízimo deve ser oferecido cada vez que se recebe algo: o salário, uma doação ou o resultado de uma venda importante. De modo geral e prático, podemos dizer que a oferta do dízimo deve ser mensal. Assim como você recebe seu salário todo mês, assim também mensalmente deveria fazer sua oferta do dízimo.
Como visto, a Igreja não exige a doação de 10% de tudo o que você ganha. Porém, para ser considerado dízimo, é preciso que seja realmente um percentual, isto é, uma porcentagem dos seus ganhos, sendo no mínimo 1%.
O dízimo não é obrigatório, ninguém vai perder a salvação de não for dizimista, a menos que seu amor ao dinheiro seja maior que sua fé em Deus. O dízimo e as ofertas testam isso.
No Brasil, a Igreja não quis preceituar o dízimo sob pena de pecado grave. Também não se criou nenhum valor estipulado. É para ser dado de acordo com as condições e o coração de cada um.
Onde está escrito na Bíblia que não devemos dar o dízimo?
Jesus não dá muita importância a dízimos: “Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas!, que pagais o dízimo da hortelã, do funcho e do cominho, enquanto descuidais o que há de mais grave na lei: a justiça, a misericórdia e a fidelidade; é isto que era preciso fazer, sem omitir aquilo” (Mateus 23: 23).
Não se dá dízimo de empréstimos. Isso porque daremos o dízimo do dinheiro que usaremos para pagar o empréstimo. Se separarmos o dízimo do dinheiro emprestado e, depois, do dinheiro que pagará o empréstimo, estaremos dando duas vezes.
Pois o dízimo não é pagamento. Logo não é uma dívida. Caso você fique desempregado e depois de alguns meses volte a trabalhar, não é obrigatório contribuir com os meses que estava desempregado. A não ser que você queira fazer por vontade própria.
Onde está escrito na Bíblia que o dízimo é obrigatório?
Dar o dízimo é um conceito do Velho Testamento. O dízimo era exigido pela lei na qual todos os israelitas deveriam "dar ao Tabernáculo/Templo 10% de todo o fruto de seu trabalho e de tudo o que criassem" (Levítico 27:30; Números 18:26; Deuteronômio 14:22; II Crônicas 31:5; Malaquias 3:8-10).
Dízimo não é invençaõ da igreja, dos pastores, da igreja primitiva. É princípio perpétuo estabelecido por Deus. É um ato de adoração e obediência ao Senhor, não sendo opcional; é dívida, obrigação, dever. Dízimo também não é sobra, é primícia.
Fundada há mais de meio século, a Igreja Cristã Maranata (ICM) se destaca por algumas características singulares: os pastores são voluntários, e não há cobrança de dízimo em cultos.
O Apóstolo Paulo ensinou que a maneira como doamos é tão importante quanto o que doamos. Ele disse: “Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria” (II Coríntios 9:7).