Poderá haver perda de rendimento do motor, desgaste prematuro de peças e excesso de ruídos. Isso acontece pois a maioria dos carros modernos possuem dois sensores de sonda Lambda no escapamento.
Em muitos casos o catalisador fica obstruído por fuligem ou pequenos detritos que podem ser facilmente retirados após a desmontagem da peça. Em casos mais severos é possível encontrar a formação de uma “borra” de óleo dentro da peça, nesse caso é possível usar desengraxantes que não danifique o componente de cerâmica.
Ou seja, a retirada do catalisador ou a não substituição da peça em mal funcionamento resulta na perda de desempenho projetada para o veículo. Segundo Cláudio Furlan, gerente de vendas sênior da Umicore, a retirada é catastrófica para o meio ambiente.
Se houver danos internos no catalisador, você poderá escutar ruídos no sistema de escapamento. Mas a alteração do barulho também pode indicar que a peça está entupida. É possível perceber, ainda, um aumento do consumo de combustível por causa da sobrecarga do motor, e pode ser que a luz de injeção acenda no painel.
O que acontece com o carro quando o catalisador está estragado?
Além de prejudicar o desempenho do motor, o derretimento do catalisador também provoca um acréscimo no consumo de combustível. Isso ocorre devido ao aumento de pressão e das inconsistências no fluxo de gases, que fazem com que o motor precise trabalhar mais.
Os principais sintomas de um catalisador entupido são: Superaquecimento do motor, Queda no desempenho do carro, Luz de injeção acesa no painel, Ruídos no sistema de escapamento do carro, Aumento no consumo de combustível, entre outros.
Posso andar com o catalisador estragado? Embora seja fisicamente possível circular com um veículo cujo catalisador está estragado, isso não é indicado, uma vez que podem ocorrer danos a longo prazo.
Às vezes esse componente interno corre para outras partes do sistema de escapamento e é necessário retirá-lo. É errado, no entanto, deixar o catalisador oco porque o mesmo perde sua função. Quando isso acontecer, é preciso trocar a peça inteira, mesmo que por fora pareça estar boa.
Quantos CV ganha tirando o catalisador? O ganho em cavalos costuma ser pequeno, frequentemente na faixa de 5 a 10 CV para a maioria dos veículos de passageiros, e pode ser ainda menor em carros com sistemas de exaustão e gerenciamento de motor mais atuais.
Assim como o pneu, o catalisador não tem um prazo de validade, mas uma garantia por parte dos fabricantes que pode ser de cinco anos ou 80.000 quilômetros, dependendo da marca. No entanto, caso o proprietário do carro seja cuidadoso, o componente pode durar muito mais.
Dessa forma, o carvão ativado passa a servir como um suporte catalítico, purificando o meio para o qual ele se destina. Alguns exemplos deste tipo de aplicação são: - Remoção de Compostos de Enxofre do Gás Natural (fase gasosa). - Dessulfurização de Nafta e Querosene (fase líquida).
- Perda de potência do motor, especialmente em subidas; - Barulhos no escapamento; - Colisão da peça contra o assoalho; - Aumento da rotação do motor em marcha lenta.
O CSL CLEANER repara, regenera o catalisador, recuperando o catalisador obstruído por partículas sólidas e limpa os injetores. É usado para eliminar perda de potência ou problemas causados por catalisador sujo. Uma vez limpo, o catalisador recupera totalmente a sua capacidade de absorção.
Combustível adulterado ou de má qualidade provoca queima irregular, com um resultado químico inadequado. Essa prática pode contaminar o catalisador com elementos com os quais ele não foi projetado para ter contato. Em alguns casos, o próprio lubrificante pode atingir diretamente o componente.
O que acontece se não trocar o catalisador do carro?
Os gases poluentes emitidos pelo motor, como o monóxido de carbono e o dióxido de nitrogênio, são altamente nocivos à saúde humana e ao meio ambiente. Além disso, o mau funcionamento do catalisador pode causar problemas no motor, como o aumento da temperatura e da pressão dos gases de escape.
Portanto, a retirada do catalisador ou a não substituição da peça em mal funcionamento resulta na perda de performance projetada para o veículo. Segundo Cláudio Furlan, gerente de vendas sênior da Umicore, a retirada é catastrófica para o meio ambiente.
A temperatura ideal para o perfeito funcionamento do catalisador automotivo deve permanecer na faixa entre 300° e 800°C. Acima desse patamar, começa a ocorrer o superaquecimento do componente, o que pode ocasionar o derretimento da cerâmica interna presente na peça.