Em caso de contato elas podem transmitir intoxicações alimentares, doenças bacterianas e virais. Portanto, quando se deparar com uma lesma, caracol ou caramujo, mantenha a distância e nada de tocá-la.
Porém, como a maioria das pragas, eles podem ser vetores de algumas doenças, como a esquistossomose e a angiostrongilíase abdominal, por exemplo, que podem ser transmitidas aos humanos e aos animais de estimação. Além disso, podem acabar trazendo alguns prejuízos no caso de plantas ornamentais ou alimentícias.
A secreção não é venenosa. Algumas pesquisas mostram que esta substância, inclusive, pode ajudar o ser humano a limpar águas poluídas. Também estão desenvolvendo estudos para utilizar o muco para possível cicatrização de machucados diversos.
Explicação: A principal doença transmitida pelas lesmas vem dos ratos, que uma vez hospedeiras, fazem o papel de disseminar ovírus. E chamada de angiostrongilose e pode ter formas físicas e neurológicas. As primeiras podem causas dores como se fossem de apendicite, dores musculares, dor de cabeça e na nuca.
Lesmas e caramujos são pragas urbanas, transmitem doenças.
O que fazer quando encostar na lesma?
Em caso de contato elas podem transmitir intoxicações alimentares, doenças bacterianas e virais. Portanto, quando se deparar com uma lesma, caracol ou caramujo, mantenha a distância e nada de tocá-la.
A lesma assassina, conhecida cientificamente como Arion lusitanicus, é também chamada a "lesma espanhola" porque é nativa da Península Ibérica. A lesma é hermafrodita e reproduz-se rapidamente. Mais agressiva do que a lesma preta natural, come as lesmas mais fracas.
Assim, ao entrar em contato com lesmas ou caracóis, o sal retira a água do corpo do molusco e causa um desequilíbrio interno. As células do animal começam a se desfazer e esse processo pode levar à morte.
O principal e mais conhecido sintoma do cobreiro são as lesões na pele – pequenas vesículas com líquido sobre a pele avermelhada. Essas lesões são bastante características: são erupções unilaterais e seguem o trajeto de um nervo. As regiões do corpo mais afetadas pelas lesões são: face, tronco e membros.
Tem a ver com a concentração do meio interno da lesma versus a concentração do meio externo quando jogamos o sal. Ao jogar o sal na lesma, o meio externo fica muito mais concentrado que o meio interno do animal, causando uma desidratação rápida e fatal.
Tanto a cerveja quanto o leite atraem lesmas e caracóis, os quais deverão ser recolhidos e destruídos manualmente ou em água fervente. Também poderão ser colocados restos de hortaliças (talos, folhas, etc.) como atrativos, sobre jornais ou lona plástica.
1 – Mantenha o jardim sempre limpo. Caracóis e lesmas no jardim gostam de se abrigar e pôr seus ovos debaixo de telhas, tijolos, pedras, madeiras e vasos. ...
2 – Espalhe bicarbonato de sódio ou canela. ...
3 – Monte armadilhas pelo jardim. ...
4 – Jogue cascas de ovo, cinzas e café na terra. ...
Elas transmitem uma doença chamada angiostrongilose abdominal, pelo verme angiostrongylus costaricensis. Ele atinge o sistema nervoso central, causando meningite eosinofílica. Ele causa doenças abdominais, entre outros sintomas.
Encontrar uma lesma dentro de uma casa pode ser interpretado como um lembrete para desacelerar, ser mais atento às emoções e lidar com questões emocionais que podem estar sendo negligenciadas.”
O café pode ser uma alternativa eficiente no controle dessas pragas. Por ter uma textura parecida com a areia, que também pode ser usada, acabam grudando na superfície mucosa dos caramujos. Além disso, o aroma da cafeína serve como um repelente natural contra esses animais, fazendo com que eles evitem o espaço.
A meningite eosinofílica, também chamada de angiostrongilíase encefálica, é causada pelo parasita Angiostrongylus cantonensis, que pode infectar lesmas e caracóis e infectar as pessoas através da ingestão desses animais crus ou malcozidos ou contato com o muco liberado por eles.
Uma opção é colocar as lesmas recolhidas em um saco plástico escuro e deixar no sol por algumas horas. Elas ficarão desidratadas e morrerão. Outra opção é jogar água fervente nelas.
- Alimentam-se à noite, e para se protegerem do sol e de possíveis predadores, escondem-se durante o dia. - Normalmente escondem-se debaixo de folhas, tábuas, buracos no chão, etc.
O corpo do molusco é mole e mucoso, apropriado para a vida em ambientes úmidos, e composto por uma grande quantidade de água. A carapaça que o reveste é pequena e, para evitar que o organismo se desidrate em lugares mais secos, o corpo é coberto com um tipo de líquido viscoso.
Além de servirem como fonte de alimento para tantas outras espécies, as lesmas e os caracóis desempenham um papel vital na reciclagem de “resíduos” no jardim. Poucas espécies de lesmas têm preferência por plantas vivas.
Ao constatar a presença de grande quantidade deles, o melhor a fazer é entrar em contato com o setor de zoonoses do município para que a retirada dos moluscos seja realizada de maneira adequada. “Os profissionais deverão realizar a remoção de forma correta, sem correr riscos de se contaminar.
Segundo o Professor Dr. Carlos Graeff-Teixeira, da PUCRS, as lesmas entre outros moluscos, podem ser hospedeiros intermediários de Angiostrongylus costaricensis, nematóide causador de “angiostrongiliase abdominal” em pessoas e animais domésticos.
“Quando o sal é lançado sobre esses animais, ele absorve rapidamente a água do corpo deles, causando a destruição de células e tecidos, transformando seus corpos em uma massa viscosa, disforme, como se estivessem derretendo”, afirma o biólogo Osmar Domaneschi, da USP.
Esses pequenos moluscos, muitas vezes ignorados ou considerados incômodos, carregam uma carga simbólica rica e variada. No mundo espiritual, a lesma é vista como um guia de paciência, introspecção e transformação.