As partes móveis de uma HDD consomem mais energia e emitem calor, o que reduz a vida útil do dispositivo. As SSDs são mais duráveis, pois não têm peças mecânicas. Elas também consomem menos energia, o que as faz funcionar de forma mais fria.
A desvantagem dos SSDs baseados em memórias flash é que eles têm um ciclo de vida limitado por padrão. Enquanto os HDs normais duram entre 2 a 5 anos, os SSDs tem um “tempo de morte” embutido. As células dos chips de memória duram entre 100 a 100.000 acessos durante sua vida útil.
Uma SSD de 256 GB e uma HDD de 1 TB têm vantagens e desvantagens. Uma SSD oferece velocidades de leitura/gravação mais rápidas, consome menos energia, gera menos calor e é mais resistente a choques. Por outro lado, uma HDD de 1 TB oferece uma capacidade de armazenamento muito maior a um custo menor.
A vida útil média de um HD é de 3 a 5 anos em uso regular, e geralmente eles vem com uma garantia de 1 até 3 anos. Existem algumas coisas que você pode fazer para que um disco rígido dure mais. Você saberá por que os discos rígidos falham e como você pode aumentar a sua vida útil.
Se você busca um SSD bem duradouro, a Kingston é uma ótima opção. Além de ser bem resistente a quedas, a fabricante promete uma vida útil de até 1 milhão de horas neste produto.
A vida útil de um SSD é limitada de acordo com a quantidade de ciclos de gravação. Isso significa que, quanto mais dados por célula forem salvos, maior o nível de desgaste do equipamento. De acordo com a Ontrack, a vida útil média de um SSD é entre 3 mil e 10 mil ciclos de gravação.
O SSD conta com uma tecnologia mais avançada, que oferece uma velocidade de leitura bem maior do que a do HD interno. Ele consegue abrir programas, pastas e iniciar o computador até 100 vezes mais rápido que o HD.
Se você notou que a inicialização do seu computador está lenta e leva muito tempo para carregar programas e filmes, ou não aguenta mais a manutenção do disco rígido – ter que desfragmentar e tomar cuidado para não causar impactos quando o computador está ligado, chegou a hora de você trocá-lo por uma unidade de estado ...
As causas para esse tipo de defeito podem variar desde problemas físicos, como choques ou quedas, até desgaste natural do componente. Em alguns casos, também pode ser causado por problemas elétricos ou até mesmo pela presença de poeira ou partículas no interior do HD.
A quantidade de horas de funcionamento dos modelos testados indica que a média de vida útil dos discos é de 25.233 horas antes de apresentar uma falha, ou seja, 1.051 dias ou 2 anos e 10 meses. A média de setores com mal funcionamento foi de 1.548.
Geralmente, os SSDs podem ser mais duráveis do que os HDDs quando se trata de portabilidade e de quedas acidentais. Alguns SSDs reforçados, como o My Passport SSD, podem resistir a quedas de até 1,98 metros (em uma superfície acarpetada), enquanto a mesma queda poderia potencialmente danificar um dispositivo HDD.
Ao usar o SSD e o HDD juntos, você pode simplesmente aproveitar a velocidade da luz de um SSD e, por outro lado, pode se beneficiar da grande capacidade de armazenamento de um HDD. Alguns dos principais benefícios de usar SSD e HDD juntos envolvem: Maior espaço de armazenamento.
A economia de energia é outra vantagem do disco SSD em relação ao HD. Afinal, o gasto energético geralmente é cinco vezes menor do que o de um HD convencional. Além disso, o tempo que você pode economizar em algumas tarefas, por conta da velocidade que ganha com essa tecnologia pode ajudar.
O preço, por exemplo, é uma das desvantagens do SSD quando comparados com seus concorrentes baseados em disco. Além disso, a baixa capacidade de armazenamento e a sensibilidade à altas temperaturas também depõe contra o produto, uma vez apenas 5ºC de aumento no ambiente reduz pela metade a vida útil de suas células.
Existem alguns fatores que podem afetar a durabilidade de um SSD, como o número de ciclos de escrita, temperatura e condições de armazenamento. É importante considerar esses fatores para garantir que o seu SSD dure o máximo tempo possível.
De acordo com a maioria das fabricantes, armazenamento em SDD de classe corporativa possui um tempo médio de retenção de dados de três meses, se mantido desligado. Três fatores são apontados como os principais para a capacidade do SSD reter dados por mais tempo.
Existem diversos motivos responsáveis por corromper o HD. Os danos podem ser físicos, como falha devido a superaquecimento, defeitos em setores do HD, ou falha do cabeçote de gravação/leitura. Esses problemas podem ocorrer devido a defeitos de fabricação ou mesmo ao envelhecimento do dispositivo.
A boa notícia é que os discos que armazenam os dados geralmente ficam intactos — o que queima é apenas a placa. Mesmo em casos de incêndio, é comum que somente a carcaça do HD queime e os discos sejam salvos, o que permite recuperar o dispositivo e os arquivos que estavam guardados lá.
Maior eficiência energética: Pelo mesmo motivo de não possuir partes mecânicas moveis, ele não esquenta e utiliza até 2x menos energia que o HDD. Tamanho reduzido e maior resistência: Por não conter discos como o HDD, o SSD não pode sofrer danos ou perdas de dados com quedas e movimento.
Enquanto o SSD funciona como uma espécie de pendrive, com pulsos elétricos gravando dados em um circuito, o HD usa uma agulha magnética para gravação e leitura de dados — como se fosse uma vitrola tocando um disco de vinil. Este último processo é mais "burocrático", tornando o acesso às informações mais lento.
A partir do 5º ano, a taxa anual de falhas de HDDs sobiu para 3.55% enquanto de SSDs permaneceu em 0.92% Somente a partir de 2018, a empresa incluiu drivers SSDs nas pesquisas e começou a comparar os resultados. Durante o primeiro ano, os SSDs apresentaram 0% de AFR, enquanto os HDDs 0.66%.
Isso depende do seu cenário de necessidades: Se você precisa de mais armazenamento e não se preocupa com velocidade, um HDD de 1 TB é uma boa escolha. Se você precisa de um computador rápido e silencioso, um SSD de 250 GB é a melhor escolha.
Para garantir o potencial máximo do SSD, é recomendado utilizá-lo em conjunto com o HD, substituindo o driver óptico do notebook pela memória SSD, com a ajuda de um adaptador (Caddy) para encaixar o SSD no espaço que era do driver óptico ou como um HD externo, sendo conectado ao notebook por meio de um cabo USB.