Não-binariedade O “N” da sigla diz respeito a pessoas que não se sentem em conformidade com o sistema binário homem/mulher. Podendo fluir entre as infinitas possibilidades de existência de gênero sem seguir um padrão, performance ou papel pré-estabelecido pela sociedade.
N - não-binário: um gênero que foge das identidades tradicionais de "masculino" e "feminino". Uma pessoa não binária pode não se identificar como homem ou mulher, ou se reconhecer nos dois gêneros ao mesmo tempo.
Pessoas não-binárias podem se dizer trans, mas algumas não se consideram trans. Além disso, a inclusão separada da letra N ajuda a ressaltar que pessoas não-binárias estão inclusas na comunidade, e não só pessoas trans binárias.
Atualmente, a sigla mais utilizada é LGBTQIAP+ (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais/Transgêneros/Travestis, Queer, Intersexual, Assexual, Pansexual).
SD13: Kink: significa fetiche, ou seja, simplesmente pessoas com fetiches não-convencionais. Essa definição implica que as pessoas que assim se identificam têm práticas sexuais tidas, socialmente, como não convencionais.
LGBT? LGBTQIA+? Qual a sigla LGBT correta? Explicando cada letra! - Põe Na Roda
O que é lgbtqqicapf2k +?
Curiosos: pessoas que têm uma sexualidade definida, mas demonstram interesse em experimentar. Em geral, é usada para alguém que se considera heterossexual, mas mostra interesse em experimentar atividade sexual com alguém do mesmo sexo.
“Two-Spirits” (traduzido literalmente «dois-espíritos» ou «espíritos-duplos») é um termo criado para se referir a uma pessoa que se identifica como tendo tanto um espírito masculino como feminino, sendo usada por alguns povos indígenas da América do Norte para descrever a sua identidade sexual, de género e/ou ...
A: A letra A representa pessoas assexuais, que não têm atração sexual, seja de forma integral ou pontual. P: A letra P representa pessoas pansexuais, que têm atração por um ou mais gêneros, não se restringindo ao binairsmo entre masculino e feminino.
Rosa: representa a atração afetivo/sexual ao mesmo gênero (gay e lésbico); Azul: representa a atração afetivo/sexual ao gênero oposto (indivíduo heterossexual); Roxa: as faixas azul e rosa sobrepostas no centro formam uma sombra profunda que representa a atração afetivo/sexual a ambos os gêneros (bissexuais).
Cada cor têm um significado: preto para assexualidade (quando não há atração sexual), cinza para os cinza-sexuais e demissexuais (sentem atração sexual apenas às vezes), branco para parceiros e aliados não-assexuais e roxo para representar a comunidade.
Atualmente, coletivos representativos como a ABGLT (Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexo) e a ANTRA (Associação Nacional de Travestis e Transexuais) têm usado em divulgações de mídia as siglas LGBTQIAP+ ou LGBTQIA+. Logo, são as versões recomendadas a se usar.
Segundo a Comissão de Direitos Humanos de Nova York, existem 31 identidades de gênero, entre elas estão: Agênero, andrógino, gênero de fronteira, gênero fluido, gênero neutro, gender-queer, gênero em dúvida, gênero variante, hijra, gênero não conformista, butch, bigênero, não-binário, male to female (MTF), female to ...
“Não tem nenhuma entidade que determina qual é certa e qual é errada. No Brasil, a organização Fórum de Direitos em Empresas LGBTI+ convencionou que nas empresas hoje, no Brasil, está se usando o termo LGBTI+. Mas é uma sigla viva, que muda a cada momento”, disse o especialista.
“Intersexual, assexual, pansexual, não sexual e o mais, são desdobramentos dessa crítica à ideia de normalidade”, completa. Embora as nomenclaturas sejam importantes para que as pessoas da comunidade se sintam representadas, a professora e doutora da PUC lembra que elas não podem ser vistas apenas como um glossário.
A sigla que dizem ser atual que inclui letras como I (Intersex), C (Curious, ou seja, Curiosos), A (Asexual), P (Pansexual), F2 (Fluido), e K+ (Kink e outras identidades), busca ser mais inclusiva, reconhecendo a complexidade das experiências humanas em relação à orientação sexual e identidade de gênero.
Na sexualidade humana, kink ou perversidade é o uso de práticas, conceitos ou fantasias sexuais não convencionais, desviantes ou peculiares. O termo deriva da ideia de uma "curvatura" (bend, cf.
O "+" é o termo coringa que engloba todas as letras da sigla completa LGBTT2QQIAAP, respectivamente se referindo a lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros, transexuais, 2 Spirits - segundo nativos americanos, trata-se de uma pessoa que nasceu com espíritos masculinos e femininos -, queer, questionado - aqueles que ...
O termo usualmente implica um espírito masculino e outro feminino vivendo no mesmo corpo e foi cunhado pelos gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros canadenses e estadunidenses nativos da atualidade para descrever a si próprios e os papéis tradicionais que eles reivindicam.
Desde então, a luta contra a discriminação e pela conquista de direitos vem ganhando mais espaço e, também, novas formas de identificação. Na década de 1980, a sigla que identificava o movimento era GLS, em uma referência a gays, lésbicas e simpatizantes.
HSH. Sigla referente a homens que mantêm freqüentemente ou esporadicamente relações sexuais com outros homens, independente de terem identidade sexual homossexual.
Curioso: é para quem tem curiosidade de experimentar outras coisas, mesmo tendo certeza do que é. Cisgênero: Pessoa que se identifica com o sexo biológico que nasceu.
Mais comum no movimento fora do Brasil, o termo "queer", traduzido como "estranho", é uma forma de reconhecer as pessoas que não se encaixam no que impõe a estrutura heterossexual, que valida como "norma" se sentir atraído somente pelo gênero oposto.