Taquicardia é um aumento da frequência cardíaca, mais de 100 batidas por minuto, que pode tanto começar nas câmaras inferiores do coração (ventrículos) quanto nas câmaras superiores (átrios).
Bradicinesia ou acinesia (lentidão de movimentos ou ausência de movimento) – bradicinesia é um dos sintomas clássicos da doença de Parkinson. Ao longo do tempo, uma pessoa com Parkinson pode desenvolver uma postura inclinada e uma caminhada lenta, arrastada.
Os movimentos lentos (bradicinesia) são típicos na doença de Parkinson. A atividade motora repetitiva resulta em diminuição progressiva ou sustentada da amplitude do movimento (hipocinesia) e torna-se difícil iniciar o movimento (acinesia).
Uma lesão cerebral ou exposição a pesticidas pode aumentar o risco de desenvolver a doença de Parkinson. O consumo de cafeína, tabagismo e atividade física pode reduzir o risco.
O que é taquicardia? O coração de um ser humano adulto, em repouso, bate entre 60 e 100 vezes por minuto quando ele está em repouso. Quando esses batimentos cardíacos superam as 100 vezes por minuto, a pessoa é diagnosticada com taquicardia.
É um ritmo cardíaco acelerado, acima de 100 batimentos por minuto, que pode ser fisiológico (normal), como na atividade física; ou patológico (anormal), neste caso podemos chamar de taquiarritmia.
Em geral, o médico pode interromper um episódio aplicando um medicamento por via intravenosa, em geral adenosina, verapamil ou diltiazem. Raramente, se os medicamentos não forem eficazes, a cardioversão (aplicação de uma descarga elétrica no coração) pode ser necessária.
Ademais, um achado muito característico nesses pacientes é o “Sinal de Frog”, definido por uma sensação de palpitação na região cervical anterior. Essa manifestação é oriunda da contração atrial e ventricular que acontecem ao mesmo tempo, sincronicamente com as valvas atrioventriculares fechadas.
A adenosina é a droga de primeira escolha para o tratamento da taquicardia supraventricular estável, caso a manobra vagal não seja eficaz. Trata-se de um nucleosídeo endógeno que atua em dois receptores, A1 e A2.
Doses mais altas de adenosina podem ser necessárias. Este medicamento pode causar assistolia prolongada, taquicardia e fibrilação ventricular, bradicardia, fibrilação atrial, bloqueio atrioventricular total, insuficiência cardíaca e infarto agudo do miocárdio.
Quando o coração acelera, ele encurta a diástole. Assim, o órgão envia menos sangue para o corpo, causando cansaço e desmaios. Uma frequência cardíaca perto dos 180 bpm é sinal de alerta total e perigo de morte.
Quando o batimento cardíaco é considerado perigoso?
Os batimentos normais são acima de 60 bpm para quem não usa remédios ou acima de 50 bpm para quem usa algum tipo de medicação cronotrópica negativa ( beta bloqueadores, amiodarona, etc). O ideal é procurar um cardiologista para uma avaliação compelta.
Como um mal-estar de taquicardia faz parte de um quadro de angina e esta pode levar a um infarto, quando esses sintomas associados estiverem muito fortes, o paciente deve procurar atendimento de emergência para realizar um exame de eletrocardiograma e tirar dúvidas sobre seu estado de saúde geral.
As arritmias ventriculares complexas são as mais potencialmente de risco para morte súbita, pois são as que eventualmente evoluem para um tipo de ''parada cardíaca'' (fibrilação ventricular) que dificilmente pode ser revertida sem um desfibrilador.
Qual o máximo que o coração aguenta de batimentos cardíacos?
Um adulto jovem pode ter um batimento máximo de 90 e um atleta pode ter uma frequência cardíaca máxima de 55, e isto também está relacionado ao condicionamento físico que o indivíduo possui.
Em repouso, a frequência cardíaca normal apresenta uma variação entre 60 e 100 batimentos por minuto (bpm). A aceleração dos batimentos (acima de 100 bpm) indica que a pessoa está com taquicardia. Já uma frequência cardíaca baixa, inferior a 60 bpm, é considerada uma condição de bradicardia.
Quando o coração bate menos do que 50 vezes por minuto, a pessoa é diagnosticada com bradicardia. Bradicardia é o termo médico usado para designar o batimento cardíaco lento que pode tanto ser fisiológico, ou seja, um sinal natural do corpo do paciente, quanto um sinal de que algo não vai bem.
É possível uma pessoa saudável infartar com os bpm, pressão arterial e oxigenação normais? Tudo é possível quando se trata de doença coronária. Aproximadamente 25% dos infartos são silenciosos, pricipalmente em idosos e diabéticos. Há que se ter alta capacidade diagnóstica, para não deixar passar casos atípicos.
– O que é um Pré-Infarto? Pré-infarto é o estado do organismo que antecede a ocorrência da doença, em que o corpo começa a dar sinais de que o problema pode acontecer, como fadiga e sonolência, falta de ar, fraqueza, tontura, suor frio, entre outros.
A ablação por cateter é um tratamento curativo, indicado para a maioria dos pacientes com taquicardias supraventriculares. A técnica costuma ser mais eficaz do que o uso de medicamentos tradicionais.