A superfície terrestre é resultante da interposição entre três camadas, a litosfera (porção sólida), a atmosfera (porção gasosa) e a hidrosfera (porção líquida). Juntas, essas camadas permitem a existência de uma quarta expressão sobre a camada superficial da Terra: a biosfera, onde se manifesta a vida.
Já as hortaliças herbáceas incluem folhas, talos, flores e inflorescência, sendo que a característica mais comum entre elas é a de se desenvolverem por cima da terra. Alface, brócolis, aipo, espinafre, couve flor, acelga e repolho são algumas das hortaliças herbáceas mais famosas e requisitadas do Brasil.
A superfície terrestre é a camada externa do planeta. Nela há o encontro de três camadas: a hidrosfera (o conjunto de águas), a biosfera (a vida, os biomas) e a litosfera (as rochas e os minerais).
O centro da Terra está a quase 6.400 quilômetros abaixo de nossos pés, mais precisamente a 6.370 quilômetros. Para conhecer as camadas da Terra de forma prática, podemos informar que o máximo de profundidade que o homem já chegou foi a 12,2 km, e que levou quase 20 anos.
Para se chegar à parte mais central do interior do planeta Terra, seria necessário perfurar cerca de 6.370.000 metros, ou seja, 6.370 quilômetros. O pesquisador da UFU explica que, devido à força da gravidade, todo o material terrestre exerce uma força peso em direção ao centro da Terra.
As camadas da Terra são três: crosta, manto e núcleo. Elas compõem a estrutura interna do nosso planeta e possuem particularidades que as definem, como composição química, densidade e temperatura.
Se um dia alguém quiser chegar realmente até o centro da Terra, precisará passar por várias camadas existentes no planeta (cada uma delas oferece uma constituição química diferente). Considerando um ponto plano no nível do mar, nos primeiros 35 km está a crosta terrestre, que é composta por material rochoso sólido.
A Terra, assim como os demais planetas do universo, possui esse formato arredondado por causa da ação da força da gravidade. Essa é a mesma força que nos mantém sobre o chão, pois ela “puxa” tudo em direção ao centro do planeta. Quanto maior for a massa de um planeta, maior será a força da gravidade.
Talvez o mais intrigante desses relevos seja a Fossa das Marianas – um abismo no oeste do Oceano Pacífico que se estende por mais de 2.540 quilômetros e abriga a Depressão Challenger, o ponto mais profundo conhecido na superfície da Terra, que mergulha mais de 11 mil metros debaixo d'água.
O centro da Terra é sólido porque a força da pressão é tão esmagadora que os seus efeitos sobrepõem-se aos das temperaturas, evitando com que as moléculas permaneçam em estado de agitação. Essa pressão elevada contribuiu para o registro de médias térmicas semelhantes às existentes no sol.
A linha de Kármán, nomeada em homenagem ao engenheiro Theodore von Kármán, marca teoricamente o início do espaço sideral, estabelecida entre 80 km e 100 km acima da superfície terrestre.
A Terra foi formada há aproximadamente 4,6 bilhões de anos, provavelmente como resultado de uma supernova (explosão de uma estrela). Os detritos desta explosão começaram a se unir devido à gravidade, formando o sol.
Até onde se sabe, a Terra é o único planeta do Sistema Solar com condições ideias para o desenvolvimento de vida, desde micro-organismos aos seres humanos; e isso se deve a uma série de razões, como uma proximidade adequada ao Sol, presença de água, florestas, e de gases essenciais, entre outros.
Grande parte dos frutos nasce em árvores (laranja, limão, maçã, entre outros). Mas há também aqueles que crescem em plantas rasteiras, como morango, melancia, e em vegetais da família das bromélias, caso do abacaxi. O fruto se desenvolve a partir do ovário (órgão feminino) da flor e serve para proteger as sementes.
Os caules aéreos são aqueles que se desenvolvem acima do solo. Alguns tipos de caules aéreos são: haste, tronco, estolho, estipe e colmo. A haste é um caule fino que não apresenta crescimento secundário. Ocorre, por exemplo, nas gramíneas.
A Terra é considerada um planeta telúrico e possui sua estrutura interna dividida em: crosta terrestre, manto e núcleo. Além da estrutura interna, há também a externa que corresponde à litosfera, hidrosfera, biosfera e atmosfera, que são o que oferece as condições favoráveis para a existência de vida aqui.
Pacífico: ponto Challenger Deep, na Fossa das Marianas, com 10.984 metros. Atlântico: ponto Milwaukee Deep, na Fossa de Porto Rico, com 8.378 metros. Antártico: Ponto Factorian Deep, na Fossa Sandwich do Sul, com 8.265 metros.
O Ponto Nemo, também chamado de "Polo da Inacessibilidade do Pacífico", é o local mais distante de qualquer continente ou ilha no planeta Terra, seja ela habitada ou não.
Então, qual será a profundidade máxima que um oceano na Terra pode ter? A maior profundidade já registrada no oceano é a de 10.984 metros, na Fossa das Marianas, localizada no Oceano Pacífico.
Após a escuridão, Deus começa a criação da Terra. Ele inicia dizendo “Haja luz”, diferenciando o dia da noite. No segundo dia, Ele segue com a criação do céu, o dividindo das águas. No terceiro dia surge a terra e as árvores que irão fornecer os frutos.
Ouça o texto abaixo! É impossível, mas se a Terra parasse de girar de forma abrupta, todas as coisas que se encontram em proximidade ao Equador descreveriam um movimento retilíneo nas direções tangenciais à superfície da Terra, com velocidade de até 1600 km/h.
A gravidade é uma espécie de cola invisível que nos mantém grudados à Terra. Quem descobriu essa força fundamental da natureza foi o cientista inglês Isaac Newton, 330 anos atrás. Reza a lenda que ele estava sob uma macieira quando uma fruta caiu em sua cabeça.
O caso mais "clássico" é o da Croácia, cujo território como que abraça a Bósnia e Herzegovina, onde fica em realidade o "centro geográfico", no seu conceito clássico, croata. O centro geográfico de Fiji fica no Oceano Pacífico entre as duas maiores ilhas que formam o país.
O mais provável é que a vida no planeta seria extinta. Nessa situação, o dia e a noite durariam seis meses. Nesse sentido, duas situações antagônicas poderiam acontecer: o mundo iria se tornar extremamente quente ou entraria em uma era glacial.