A cafeína, que também pode estar presente na dieta em outros alimentos, como o próprio cafezinho, pode interferir nos efeitos da creatina se não for bem prescrita.
A sugestão é que a cafeína pode atenuar o efeito da creatina, quando suplementadas simultaneamente. Outro estudo levantou a hipótese de que o consumo de creatina, combinada com um estimulante adrenérgico, como a cafeína, pode facilitar o acúmulo muscular de creatina.
Interações medicamentosas. Normalmente, a creatina não apresenta interações significativas com outros suplementos, medicamentos ou alimentos. Porém, é sempre fundamental informar o seu médico ou nutricionista sobre quaisquer outros tratamentos simultâneos.
Nenhuma interação medicamentosa foi bem documentada, mas os médicos estão preocupados que tomar creatina possa aumentar o risco de medicamentos tais como medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), que podem afetar a função renal.
Ela pode ser combinada com shake ou consumida junto a alimentos fontes de carboidratos e proteínas no pré ou pós-treino, favorecendo uma absorção mais rápida da substância.
No entanto, é aconselhado ingerir a creatina junto com alimentos ou suplementos fonte de carboidratos, como laranja, aveia ou maltodextrina, e proteínas, como ovo, atum ou whey protein, por exemplo, pois melhoram a absorção e uso da creatina pelos músculos.
“Algumas pesquisas indicam um possível aumento no risco de arritmias cardíacas, enquanto outras não encontram evidências significativas”, aponta a cardiologista. Ainda de acordo com a Dra. Luciana, a creatina é um dos suplementos mais estudados e as evidências atuais sugerem que, em geral, é seguro para ser prescrito.
A creatina deve ser ingerida pelo menos por um mês, sem pausas, para que o efeito seja visível. Porém, é possível passar por uma fase de saturação no começo, onde se aumenta a dosagem tomada por dia, durante um período de três a cinco dias, para ter resultados mais rápidos e potentes.
“Você pode consumir a qualquer momento, mas de preferência junto da ingestão de algum carboidrato”, justifica. “A creatina pode ser consumida principalmente por atletas e praticantes de atividade física.
Em princípio, não há problema. A hipótese de que a cafeína reduz os efeitos da creatina ainda é estudada, mas não parece ter respaldo. Misturar creatina e cafeína na verdade pode até aumentar potência e força, como explica Laís Gouveia.
Até o momento, não existem contraindicações sobre o uso dos suplementos de creatina. No entanto, os estudos sobre o uso de creatina por pessoas com problemas nos rins ainda são inconclusivos.
amasse a banana até obter um purê; misture a creatina no purê de banana até ficar uniforme; essa opção é ideal se você tem apenas 15 a 30 minutos antes do treino e deseja apenas carboidratos para um rápido impulso de energia.
O consumo de creatina, em especial em grandes quantidades, pode gerar desconforto gastrointestinal - como náuseas e diarreia -, além de inchaço, cãibras e desidratação. Além disso, existe a possibilidade de sobrecarga dos rins e no fígado, quando essa substância é consumida de forma exagerada.
absorção da creatina. A combinação de cafeína com creatina pode implicar no desconforto gastrointestinal impactando na falta de melhora no desempenho. Mais pesquisas são necessárias para determinar se a cafeína reduz as melhorias de desempenho da carga de creatina.
Ao fornecer energia rápida para os músculos, ela permite treinos mais intensos e prolongados, resultando em maior queima de calorias durante e após o exercício.
A creatina pode ser ingerida antes ou depois do treino, visto que os resultados são adquiridos pela continuidade da suplementação e não por imediatismo. Mas certos estudos garantem que há uma maior eficácia do suplemento quando o mesmo é ingerido após o treino, junto com carboidrato de elevado índice glicêmico.
Uma boa opção são os carboidratos complexos, como batatas, arroz integral, aveia ou frutas. Proteínas: elas também podem ajudar a potencializar os efeitos da creatina porque ajudam na síntese muscular e podem complementar os efeitos da creatina no aumento da massa muscular e força.
Não há vantagens significativas em tomar creatina em jejum. Alguns praticantes de exercícios alegam que a creatina em jejum pode oferecer vantagens específicas, especialmente relacionadas à sua absorção e eficácia. No entanto, até o momento nada foi comprovado cientificamente em relação a isso.
Os efeitos colaterais da creatina são náuseas, diarreia, cãibras e desidratação. Contudo, isso varia de acordo com o organismo. Além disso, existe a possibilidade de uma possível sobrecarga dos rins e no fígado, quando essa substância é consumida de forma exagerada.
Se com o uso correto, essa proteína consegue aumentar a energia muscular, para os fios, a substância restaura a fibra capilar e deixa as madeixas mais resistentes. A creatina tem ação parecida com a queratina, e recupera a massa dos fios, evitando a quebra, queda e ressecamentos graves.
Como pudemos ver, a creatina é um nutriente extremamente importante para a função e saúde cerebral, impactando de forma positiva diversos aspectos que vão desde a melhora da função cognitiva e do estado de humor à possíveis tratamentos adjuvantes para doenças neurodegenerativas.
A cafeína, que também pode estar presente na dieta em outros alimentos, como o próprio cafezinho, pode interferir nos efeitos da creatina se não for bem prescrita.
Ao parar de consumir a creatina os seus resultados são perdidos. Verdade. Por ser um suplemento de uso crônico, parar de consumi-lo causa uma redução no seu nível no organismo e, consequentemente, no peso corporal.
Os alimentos fonte de creatina são os de origem animal: carnes, peixes, ovos e leite. A alimentação contribui com cerca de 1g de creatina ao dia. Para quem treina, aconselhamos o uso de 3g de creatina (em casos específicos, chega-se a usar até 5g), então, a suplementação é necessária.