Os muçulmanos acreditam que a morte é predeterminada por Deus e que ninguém pode escapar do seu destino. Portanto, eles aceitam a morte como parte do plano divino e buscam encontrar conforto na fé durante os momentos de luto. Os muçulmanos têm rituais específicos para lidar com a morte e o sepultamento.
No Islamismo, a morte é apenas uma passagem para a vida eterna e acredita-se que depois da morte, o corpo perde o significado. No Juízo Final, todos serão julgados pelo que fizeram nesta vida. Quem fez o bem vai para o céu e quem fez o mal vai para o inferno.
Uma das orações tradicionais nas visitas aos cemitérios diz: “a paz esteja convosco, ó crentes e muçulmanos que morais aqui; nós estaremos, se Deus quiser, reunidos convosco. Rogamos a Deus a nós e a vós conceda bem-estar”. O cemitério muçulmano de Ponta Grossa tem 20 pessoas enterradas.
O hadith descreve o fim do mundo com mais especificidade do que o Alcorão, descrevendo os eventos do al-Qiyamah através de doze sinais principais. No tempo do julgamento, reinará uma terrível corrupção e caos. O Mádi será enviado e com a ajuda de Isa(Jesus) combaterá Masih ad-Dajjal.
O que acontece depois da morte segundo o islamismo?
Os muçulmanos acreditam que a vida neste mundo é temporária e que a verdadeira vida começa após a morte. Essa crença motiva os muçulmanos a viverem de acordo com os ensinamentos do Islã e a prestarem contas de suas ações perante Deus no Dia do Juízo.
Sabe-se que os muçulmanos consideram Jesus como um profeta que foi morto, mas para eles é inadmissível que aquele profeta possa identificar-se com Deus. De outra parte, todas as religiões, exceto o cristianismo, também consideram escandalosa tal equiparação.
Alguns hadices (tradições) narram que o profeta Mohammad disse: “Ainda que não restasse do tempo mais que um dia de vida, Allah enviará um homem da gente da minha casa que encherá o mundo de justiça assim como antes estava repleto de iniquidades”.
Os muçulmanos, normalmente, são enterrados sem caixão. Apenas envoltos nos três tecidos brancos, no caso dos homens, desde que não seja seda. Para as mulheres, três peças de roupa e dois tecidos brancos. Prefere-se que a cabeça do morto seja dirigida para Meca, local sagrado para o Islã.
Os muçulmanos normalmente são enterrados sem caixão --há países que não permitem a ausência de caixões--, apenas envoltos em três tecidos brancos, no caso dos homens, --a única restrição é que não seja seda-- e três peças de roupa e dois tecidos para mulheres.
O islamismo é uma religião monoteísta que advoga a crença unicamente em Allah. Os muçulmanos acreditam na onipotência e onisciência desse Deus, além de crerem que ele é o criador do Universo. Esses fiéis referem-se constantemente a Allah como “o Clemente, o Misericordioso”.
Na umbanda, a morte não é encarada como um fim absoluto, mas sim como um processo natural e necessário para o desenvolvimento espiritual. Os praticantes da umbanda acreditam na existência de um plano espiritual onde os espíritos continuam a sua jornada evolutiva após a morte.
No Candomblé, a morte não significa a extinção total, ou aniquilamento. Morrer é uma mudança de estado, de plano de existência; fazendo parte do ciclo, ao mesmo tempo religioso e vital, que possui início, meio e fim.
Para os muçulmanos, só existe um Deus cujo nome é Alá. E o último profeta de Alá foi Maomé. Maomé não é deus, mas um homem por intermédio de quem Alá revelou sua vontade ao mundo.
Os muçulmanos acreditam que Maomé foi miraculosamente transportado em uma noite de Meca para o Monte do Templo em Jerusalém, aonde ele ascendeu ao Paraíso para encontrar os profetas anteriores do Islão.
A religião judaica não reconhece Jesus Cristo como o Messias. Os judeus ainda esperam, e isso faz parte de toda a doutrina, o Messias que virá, segundo as profecias. Nós, cristãos, vemos Jesus como esse Messias. O cristão de hoje só defende Israel porque acredita que os judeus gostam de Jesus.
O termo veio a ser usado na tradição judaica para se referir ao rei que vem restabelecer o reino de David e, assim, realizar a redenção. No judaísmo rabínico, o messias é concebido como o rei de Israel que reina durante a Era Messiânica, imaginada como um tempo futuro de paz e plenitude para toda a humanidade.
Contudo, ao apontar as diferenças básicas, as Testemunhas de Jeová ressaltam sua crença de que "Jesus é o Filho de Deus, não parte de uma Trindade" — em geral, o cristianismo costuma defender que Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo são uma coisa só.