Excesso de barulho e o funcionamento do cérebro Se os níveis ficam entre 65 a 70 decibéis, os problemas começam a afetar a nossa resistência imunológica e há um aumento dos níveis de colesterol do sangue. A partir dos 70 decibéis, existe um risco aumentado de contrair infecções e até de infarto.
“O excesso de sons, principalmente de uma intensidade elevada acima de 85 decibéis por tempos prolongados, pode trazer o que chamamos de cansaço acústico: irritabilidade, estresse, além de alterações emocionais, como dores de cabeça e tontura.
É questão de saúde. As pessoas começam a perder a audição quando são expostas por períodos prolongados e repetidos a sons a partir de 85 decibéis (o equivalente ao ruído do liquidificador). A morte das células auditivas é lenta e irreversível.
A exposição ao ruído excessivo pode apresentar diversos sintomas no organismo como irritabilidade, ansiedade, dor de cabeça, zumbido, tontura, estresse, falta de concentração, comprometimento cogni- tivo, perda de memória, dificuldades no entendimento da fala e de comunicação, fadiga ocular, insônia, doenças ...
A exposição a altos níveis de ruído causa perda de audição e pode causar outros efeitos prejudiciais à saúde, como “zumbido nos ouvidos”, aumento da pressão arterial e problemas relacionados ao estresse. O ruído também pode causar incômodo ou dificuldade na comunicação ou no trabalho eficaz e seguro.
Como o barulho afeta sua saúde mental: Descubra agora!
Quais são as consequências de ouvir som muito alto?
Ouvir música muito alta pode causar que tipo de danos? A exposição ao ruído e a música muito intensa, não é apenas prejudicial para o ouvido interno, comprometendo a audição, também é prejudicial em termos psicológicos. Aumenta o stresse, pode provocar depressão, insónias e diminuir a atenção.
Por que o barulho excessivo pode causar problemas físicos e emocionais?
Esses sons altos ou repetitivos não danificam apenas as membranas, as células ciliadas ou os nervos que nos permitem ouvir – eles também podem perturbar nosso sono e desencadear uma cascata de problemas em todo o corpo. "A perturbação do humor faz com que seu corpo ative uma resposta de luta ou fuga", diz Walker.
Diarréia, prisão de ventre e gastrite também podem ocorrer devido a exposição ao ruído. As manifestações neuropsíquicas que podem acontecer devido a exposição ao ruído são ansiedade, inquietude, desconfiança, insegurança, pessimismo, depressão, irritabilidade, agitação e alterações do ritmo sono-vigília.
Ao ouvir alguns tipos de barulho, o corpo libera uma descarga de neurotransmissores que resultam em alguns sintomas, entre eles as reações emocionais, como raiva, ansiedade e irritação, ou até reações físicas, como taquicardia e agressividade.
Outros impactos também são responsáveis pela alteração da respiração, aumento da pressão sanguínea, aumento da produção de hormônio e ácido gástrico, entre outras.
Quais os principais sintomas causados pelo excesso de exposição sonora?
O excesso de ruído provocado pelos veículos automotores, máquinas e equipamentos elétricos, aparelhos de som, indústria e comércio, entre outros, traz sérios prejuízos à saúde e à qua- lidade de vida, tornando-se hoje a principal causa de surdez e perda auditiva em indivíduos adultos no país.
A misofonia causa intenso incômodo ao ouvir sons de volume baixo e repetitivos, como a mastigação, o engolir, o mascar chiclete, o tossir ou pigarrear, o estalar os lábios, e o clique de uma caneta. A misofonia está diretamente relacionada ao significado do som.
Qual o nome da doença que qualquer barulho incomoda?
O quadro mais comum da misofonia é a forte reação emocional negativa, incontrolável e desproporcional às situações de exposição aos sons, gerando sentimentos como a raiva, o ódio, a irritabilidade e, às vezes, o nojo.
Para a OMS, a poluição sonora de 50 dB (decibéis) já é considerada prejudicial e, a partir de 55 dB, pode acarretar níveis de estresse e outros efeitos negativos no indivíduo.
Com o passar do tempo, uma pessoa exposta diariamente a sons muito altos pode ter a audição comprometida. Além disso, a longo prazo, o ruído excessivo pode causar gastrite, insônia, aumento do nível de colesterol, distúrbios psíquicos e perda da audição.
Quais os problemas psicológicos que estão associados ao excesso de barulho?
No primeiro, o problema surge pela exposição prolongada ao ruído, como nas questões ocupacionais. O sinal de alerta de que algo não vai bem é o zumbido. Depois, você poderá apresentar ansiedade, insônia, depressão e transtornos de comportamento, até chegar a perda de audição.
Os limites de ruído são definidos pela Lei de Zoneamento. Nas zonas residenciais, é de 50 decibéis, entre 7 e 22 horas. Das 22 às 7 horas, cai para 45 decibéis.
A surdez causada pelos barulhos pode acontecer a longo prazo, como em exposição prolongada a um ambiente de nível de ruído médio, como indústrias e trânsito, ou imediato, como um tiro de revólver próximo ao ouvido.
O ruído branco/marrom pode ter benefícios significativos na saúde mental e sono. Ele pode ajudar a reduzir o estresse e a ansiedade, melhorar o foco e a concentração, e melhorar a qualidade do sono. Se você está procurando maneiras de melhorar sua saúde mental e sono, experimente ouvir ruído branco/marrom!
O limite de tolerância para ruído contínuo ou intermitente não deve exceder 85 dB(A), por máxima exposição diária permissível de 8 horas. Conforme o ruído aumenta, o limite diário diminui – em nível de ruído 115 dB(A), o tempo máximo de exposição diária é de 7 minutos.
Também conhecida como síndrome de sensibilidade ao som seletivo, a misofonia é um problema neurológico em que os estímulos sonoros são confundidos no sistema nervoso central. Dessa forma, a pessoa não consegue ignorar os sons irrelevantes, foca na situação desconfortável, causando irritabilidade.
A misofonia, também conhecida como Síndrome de Sensibilidade Seletiva do Som (SSSS ou S4), se manifesta por meio de uma redução à tolerância a certos sons. Quem sofre com esse problema se incomoda muito com barulhos específicos, principalmente se forem repetitivos.
O levantamento associou uma maior quantidade de problemas cardíacos graves, como o infarto e o acidente vascular cerebral (AVC), ao hábito de dormir em ambientes com ruídos constantes. “Mesmo que você não esteja consciente ou não acorde durante a noite por causa do barulho, você ainda tem uma resposta ao estresse.