Deficiência de fósforo. O excesso de fósforo na planta pode provocar deficiência induzida de micronutrientes (zinco, manganês e cobre), causando os sintomas típicos de deficiência desses nutrientes. Clique aqui para ler mais sobre o fósforo!
Assim como o cálcio, o papel principal do fósforo é manter ossos e dentes saudáveis. O excesso de fósforo no sangue no entanto pode provocar coceiras, fraqueza nos ossos, endurecimento dos vasos sanguíneos, coração e pulmão.
Persistindo a deficiência do mineral, a necrose de cor palha-clara torna-se escura e pode ocorrer bronzeamento generalizado na folhagem da planta. As folhas mais jovens tornam-se de cor verde escura, finas e menores e também podem apresentar clorose seguida de necrose nas extremidades.
O fósforo (P) é um macronutriente primário, sendo tratado como essencial por estar intimamente ligado ao desenvolvimento e crescimento da planta. Ele é responsável pelo armazenamento e transferência de energia como, por exemplo, a glicose, frutose e ATP.
SÉRIE NUTRIENTES: FÓSFORO funções, sintomas de deficiência e fertilizantes para correção
O que acontece com o excesso de fósforo na planta?
Deficiência de fósforo. O excesso de fósforo na planta pode provocar deficiência induzida de micronutrientes (zinco, manganês e cobre), causando os sintomas típicos de deficiência desses nutrientes. Clique aqui para ler mais sobre o fósforo!
Entre os nutrientes requeridos pelas plantas, o cálcio e o boro se destacam quando se analisa a floração, pegamento dos frutos e enchimento de grãos e frutos. Em casos de deficiência nutricional desses minerais, tanto as novas brotações como o crescimento de novas raízes são prejudicados.
As dores nas articulações e ossos são apenas um dos sintomas da deficiência de fósforo. Além do mais, são comuns episódios de fadiga, falta de libido, ansiedade, cabelos e unhas quebradiços, sensibilidade na pele e perda de peso.
Rodriguez (1991) considera que em solos pobres em potássio o excesso de cálcio aumenta a deficiência daquele nutriente, ocorrendo acentuada produção de frutos pequenos, queda de frutos e de folhas e secamento das extremidades dos ramos.
O que o excesso de nutrientes pode causar nas plantas?
Maiores dosagens de fertilizantes se tornam um limitante para o desenvolvimento da cultura. Em outras palavras, doses elevadas podem causar toxidez nas plantas. O excesso de determinado nutriente também pode levar à não absorção dos demais, causando sintomas de deficiência.
As causas incluem doença renal crônica, hipoparatireoidismo e acidose metabólica ou respiratória. As características clínicas podem decorrer de hipocalcemia concomitante e incluem tetania. O diagnóstico se faz pela medição de fosfato.
O excesso de boro ocorre devido à aplicação de produtos à base do micronutriente com alta concentração da calda, normalmente acima de 1%. Cultivos com excesso de boro apresentam necrose de forma irregular nas folhas. Dependendo da intensidade dos sintomas as plantas têm a safra totalmente comprometida.
Geralmente, a hiperfosfatemia é causada a partir de algum distúrbio dos órgãos responsáveis pelo controle do metabolismo do fósforo, que são os: Rins; Intestinos; Ossos.
Altos níveis de fósforo podem levar à doença óssea, que provoca dores, enfraquecimento e quebra dos ossos, coceiras em todo o corpo e calcificação (endurecimento) dos tecidos moles, como vasos sangüíneos, coração e pulmões, aumentando o risco de morte.
Como controlar o fósforo? O paciente que já não consegue eliminar o fósforo corretamente pela urina, deve, então, diminuir o consumo deste por meio de uma dieta pobre em fósforo. Deve-se evitar alimentos ricos em fósforo, que são: Leite e seus derivados, incluindo sorvetes e iogurtes.
Os principais alimentos ricos em fósforo são os de origem animal, como frango, peixe, carne bovina e laticínios. Além disso, o fósforo também é encontrado em ótimas quantidades em alimentos de origem vegetal, como sementes de gergelim, nozes e castanha-do-pará.
Solos tratados com resíduos que apresentam concentrações elevadas de Fe e Al podem suportar maior quantidade de fósforo, pois tendem a aumentar a CMAP desses solos.
O que fazer para salvar planta de excesso de adubo?
O parcelamento da adubação também é uma alternativa para resolver problemas relacionados ao uso exagerado de fertilizantes. Aplicar doses espaçadas do produto diminui as chances de desperdícios e desequilíbrios, garantindo o bom aproveitamento dos nutrientes pela planta.
Isso porque o uso incorreto ou excessivo de nutrientes químicos pode prejudicar toda a estrutura do solo, desencadeando problemas que podem ser inviáveis de corrigir. Além disso, a superdosagem também pode causar problemas nas plantas e nos frutos, prejudicando a qualidade e a rentabilidade da lavoura.
Pode ocorrer arteriosclerose grave (enrijecimento das artérias), levando a acidentes vasculares cerebrais, ataques cardíacos e má circulação. Também podem se formar cristais na pele, onde causam coceira grave.
Com deficiência de P, as plantas anuais apresentam emergência e crescimento lentos; as folhas são verde-escuras, com pecíolos e nervuras arroxeados, principalmente na parte abaxial; o crescimento radicular é prejudicado e as plantas mostram-se estioladas ou com crescimento bastante prejudicado (Bingham, 1966).
E o fósforo é um desses nutrientes essenciais. Afinal, como citamos acima, ele é responsável por ajudar as plantas a desenvolverem raízes mais fortes e absorverem água e outros nutrientes do solo.
Fósforo. Por sua vez, o fósforo estimula a frutificação e a floração das plantas, pois evita que ocorram problemas no crescimento e na coloração e garante a resistência estrutural das plantas, a qualidade da cultura e a produção de sementes.
A disponibilidade adequada de nutrientes, especialmente aqueles específicos para estimular a floração, como potássio e fósforo, é fundamental para o desenvolvimento correto das flores e a formação de frutos e sementes de qualidade.
O NPK 10x10x10 é um fertilizante padrão e, por isso, uma excelente opção para equilibrar os nutrientes de uma plantação durante sua manutenção. Além disso, ele é indicado para plantas já desenvolvidas, inclusive para flores frutíferas.