Luís Vaz de Camões é um poeta e dramaturgo português. Nasceu em Lisboa, em 1524, e morreu em 1580. Durante 17 anos, esteve longe de Portugal. Em terras estrangeiras, foi soldado, perdeu um olho em batalha e escreveu a sua obra-prima Os Lusíadas, publicada em 1572, dois anos após o retorno do poeta a seu país natal.
Quando se pensa na lírica camoniana, é preciso lembrar que o escritor português vivenciou a época clássica da literatura portuguesa, marcada pelo regresso ao país, em 1526, do poeta Sá de Miranda.
João III, iniciou a sua carreira como poeta lírico e envolveu-se, como narra a tradição, em amores com damas da nobreza e possivelmente plebeias, além de levar uma vida boémia e turbulenta. Diz-se que, por conta de um amor frustrado, autoexilou-se em África, alistado como militar, onde perdeu um olho em batalha.
A versão mais aceita é de que, na década de 1540, em uma batalha contra os mouros, no norte da África, Camões acabou ferido. Quem prefere dizer que o poeta era de outros heroísmos, diz que ele perdeu o olho espiando damas se trocarem pelo buraco da fechadura.
A paixão do poeta era correspondida pelo coração da nobre e bela Catarina, linda jovem loura de olhos azuis, cuja beleza foi imortalizada pelo poeta em muitos de seus sonetos. Entretanto, além do amor ardente, o jovem Camões era fidalgo (filho d´algo), mas de uma nobreza decaída e pobre, mas valente.
Uma das amadas de Camões foi a jovem chinesa Dinamene, que morreu afogada em um naufrágio. Diz a lenda que Camões conseguiu salvar o manuscrito de Os Lusíadas, segurando com uma das mãos e nadando com a outra.
Luís Vaz de Camões é um poeta e dramaturgo português.
Nasceu em Lisboa, em 1524, e morreu em 1580. Durante 17 anos, esteve longe de Portugal. Em terras estrangeiras, foi soldado, perdeu um olho em batalha e escreveu a sua obra-prima Os Lusíadas, publicada em 1572, dois anos após o retorno do poeta a seu país natal.
Que não tenham enveja às de Hipocrene. De Assírios, Persas, Gregos e Romanos. Assim, no prólogo, o narrador apresenta o herói da epopeia, ou seja, Vasco da Gama (1469-1524):
A partir do final do século XIX, edições mais criteriosas, apoiadas nos trabalhos de importantes pesquisadores fixaram o número de sonetos, dentro do extraordinário legado camoniano, em 211 sonetos.
Quando Camões inventou seu título, salientou a importância da harmonia e da concórdia estabelecida entre os habitantes do reino que, em uníssono, deveriam assegurar a unidade do Império. [...] Não é de se estranhar, portanto, que o poeta tenha optado pelo título Os lusíadas, dispensando o singular Vasco da Gama.
Para fugir das perseguições, em 1547, Camões resolve embarcar, como soldado, para a África. Serviu dois anos em Ceuta. Combateu contra os mouros e durante uma briga perdeu o olho direito. Em 1549, Luís de Camões retornou para Lisboa e entregou-se a uma vida desregrada.
Luís de Camões foi um poeta português e uma das figuras literárias mais importantes da literatura ocidental. Ele é mais conhecido por sua obra "Os Lusíadas", que celebra as aventuras dos navegadores portugueses, especialmente Vasco da Gama, e suas descobertas marítimas.
Inspirado num passado glorioso, Camões busca a identidade de um povo em "Os Lusíadas". Quem somos, o que nos define, que missão temos na História? No épico texto, o poeta exalta os feitos sem ocultar defeitos. Com ele fazemos uma viagem coletiva de reflexão.
ser tão contraditório o Amor. É importante ainda, notar o paralelismo que ocorre no texto de Camões: Amor é fogo que arde sem se ver, É ferida que dói, e não se sente; É um contentamento descontente, É dor que desatina sem doer.
Qual foi o objetivo de Camões ao escrever a obra Os Lusíadas?
Procurando ser objetivo e verídico, o autor pretende fundamentalmente veicular a sua interpretação da História de Portugal, o que permite olhar a obra de dois prismas: por um lado, esta aparece como um texto apologético dos feitos heroicos dos portugueses, nomeadamente através da Proposição, indo de encontro à ...
Conversation. Você sabia que o poeta português Luís de Camões era caolho? 😱 Pois é. O autor de grandes sonetos de amor e a obra prima os Lusíadas não possuía um dos olhos, mas isso nunca lhe impediu de escrever.
Assim: Os Lusíadas é constituído por dez partes, chamadas de cantos na lírica; cada canto tem um número variável de estrofes (em média, 110); as estâncias são oitavas, tendo portanto oito versos; a rima é cruzada nos seis primeiros versos e emparelhada nos dois últimos (AB AB AB CC, ver na citação ao lado);
O eixo central da lírica camoniana é o amor concebido como uma força vital. Ele celebrou a beleza feminina, o prazer sensual e também sobre o amor espiritualizado, dito platônico. Além de poemas, Camões é autor de peças de teatro, canções e, claro, de sua obra prima: Os Lusíadas.