O vinho é frequentemente associado a ambientes acolhedores e relaxantes. Esta associação, combinada com os efeitos físicos do álcool, pode amplificar a sensação de calor e conforto, criando uma experiência holística que aquece tanto o corpo quanto a alma.
Antes de tudo, é importante entender que o vinho 'esquenta' o corpo principalmente devido ao seu teor alcoólico. Portanto, ao consumir outros tipo de bebidas com álcool a sensação pode ser parecida: temperatura do corpo fica mais quente e, em alguns casos, o rosto avermelhado.
Os compostos antioxidantes do vinho ajudam a reduzir a inflamação e o estresse oxidativo, o que pode diminuir o risco de aterosclerose, doença coronariana e derrame. Outros estudos descobriram que o vinho melhora os níveis de colesterol e pressão arterial e reduz o risco de ataques cardíacos.
Basicamente, o vinho é rico em compostos nutricionais muito importantes para a nossa saúde: os polifenóis. Esses compostos contam com ações que podem atuar em diversas áreas do nosso corpo, como na menor deposição de colesterol e placas de gordura nas nossas artérias.
Controle de toxinas que levam ao déficit cognitivo. Inibição do efeito do colesterol (LDL) Relaxamento das artérias (endotélio) Supressão da coagulação.
Estudos já foram feitos nesse sentido e comprovaram que mulheres que bebem de uma a duas taças de vinho por dia sentem mais desejo sexual devido ao aumento de hormônios que a bebida oferece na ingestão. Além disso, o vinho dá a sensação de relaxamento, o que contribui para a manutenção da saúde da sexualidade feminina.
Um dos possíveis efeitos do vinho, devido ao seu percentual de álcool, é a retenção de água no organismo. O nível alto de álcool no sangue causa a diminuição da eliminação de água (urina); ao longo do tempo o corpo se adapta a esse excesso de água, que se torna permanente.
O dióxido de carbono em um copo de vinho branco faz com que o corpo absorva o álcool mais rapidamente, o que faz você ficar bêbado um pouco mais rápido.
O que acontece com a mulher quando ela bebe vinho?
O vinho age como agente protetor contra diversos tipos de câncer, como o de mama, o de ovário e o de pele. Ele também ajuda a controlar a pressão alta e a diabetes, e a prevenir o mal de Alzheimer e a osteoporose, além de diminuir os efeitos da menopausa. A ingestão de vinho também é benéfica na hora do sexo.
Repouso, reidratação com líquidos de forma abundante —água, sucos de frutas naturais ou água de coco—, não exagerar no café e fazer refeições leves são as recomendações.
O álcool deixa você mais cansado por deprimir o sistema nervoso central (SNC) que inclui os nervos do cérebro e da medula espinhal e é o principal responsável pelas principais funções do corpo e da mente. Quando você consome uma bebida alcoólica (como vinho), o álcool atua para imediatamente sedar e relaxar o seu SNC.
Em média, o pico da concentração etílica no sangue se dá cerca de 90 minutos após o gole na bebida. Nos primeiros minutos, é comum que o álcool provoque uma leve sensação de euforia e desinibição. Ou seja, quem bebe se torna mais sociável e fala mais.
Desfrutar de vinho com moderação é muito delicioso e saudável, isso porque além de ser uma bebida magnífica, promove a liberação de endorfina no organismo. A endorfina é responsável por causar bem-estar, prazer e maior relaxamento.
A maneira mais simples de identificar o corpo do vinho é observar a sensação de peso que ele deixa na boca. Aqui estão algumas dicas para entender essa característica! Vinhos leves são mais fluidos e frescos, com uma sensação que lembra a leveza da água.
1 taça, com 150 ml de vinho, contém 14 g de álcool puro. Consumo acima de 30 g já é considerado excessivo. Ingestão baixa a moderada corresponde a 2 taças para homens e 1 taça para mulheres (cada taça com 200 ml a 250 ml). No ano de 2021, o consumo de vinho no Brasil foi de 2,4 litros por pessoa.
Vinhos de qualidade inferior podem conter impurezas e subprodutos da fermentação que contribuem para a ressaca. Opte por vinhos de boa procedência, produzidos por vinícolas reconhecidas. Além disso, escolha vinhos mais puros, como vinhos orgânicos, que podem ter menos aditivos.
Na lista das bebidas que mais trazem substâncias nocivas – e capazes de potencializar a ressaca – estão os vinhos tintos, conhaques e o uísque. “O uísque, assim como o conhaque, pode causar forte ressaca.
O café foi apontado pelo médico Karan Raj, do Serviço Nacional de Saúde britânico, como um possível estimulante sexual natural. Uma xícara de café pode fazer mais pelo seu corpo do que despertá-lo após um período de descanso.
Em relação ao nível de doçura, é recomendado optar por vinhos secos em vez de vinhos suaves. Os vinhos secos contêm menos açúcar residual, o que contribui para um menor impacto nos níveis de açúcar no sangue. Além disso, é aconselhável escolher vinhos com menor teor alcoólico, geralmente abaixo de 13%.
O consumo da bebida é muito apreciado e seus benefícios à saúde estão ligados à proteção das artérias e diminuição da pressão. Muito se fala sobre os benefícios do consumo diário de uma a duas taças de vinho. Entre eles, a proteção das artérias e leve diminuição da pressão arterial.
A sensação do álcool no paladar é de picância ou de queimação na boca. Esta percepção tátil se estende ainda pela garganta. Bem diferente da acidez, o álcool traz uma falsa sensação de calor na mucosa e também contribui para a sensação de doçura e para o corpo do vinho.
“O acetaldeído é uma toxina bem conhecida, substância irritante e inflamatória”, disse Devi. “Os pesquisadores sabem que altos níveis de acetaldeído podem causar rubor facial, dor de cabeça e náusea.”
Isso porque de acordo com um estudo de cientistas italianos da Universidade de Milão, existe uma grande quantidade de melatonina em grande parte de variedades de uvas viníferas. E, melatonina, como bem sabemos, nada mais é do que o hormônio responsável por nos fazer sentir sono.