De acordo com um antigo mito grego, a Esfinge de Tebas observava atentamente cada viajante que passava pela cidade e a ele apresentava um misterioso ultimato: “Decifra-me ou te devoro”. Assim, àquele que se deparava com a esfinge restava tentar decifrar um enigma ou pagar com a própria vida.
Há dois mil e quinhentos anos o grande dramaturgo e poeta grego Sófocles (c. 497 – c. 405 a.C.) escreveu a extraordinária peça “Édipo Rei” por volta de 427 a.C. Ao chegar à cidade de Tebas, havia uma esfinge na entrada principal a devorar a todos que não decifrassem seus enigmas.
Decifra-me ou devoro-te: a indústria de alimentos diante do enigma da Esfinge. “O que é, o que é? De manhã tem quatro patas; de tarde, tem duas; e de noite, tem três?”, dizia a Esfinge aos homens e mulheres em Tebas, segundo consta no mito da Grécia Antiga.
Qual é o significado da frase me decifra mas não me confundi?
Em síntese, o definir estará sempre impregnado do que o observador é e pensa, mas este jamais será capaz de concluir quem quer que seja, ou o que quer que seja o outro...
De acordo com um antigo mito grego, a Esfinge de Tebas observava atentamente cada viajante que passava pela cidade e a ele apresentava um misterioso ultimato: “Decifra-me ou te devoro”. Assim, àquele que se deparava com a esfinge restava tentar decifrar um enigma ou pagar com a própria vida.
Qual a criatura que anda com quatro patas de manhã, Duas pernas ao meio-dia e três à noite? A Esfinge, que guarda eterno silêncio nas areias do Egito era, segundo a lenda grega, um monstro que devorava os viajantes que não conseguiam responder ao enigma por ela proposto.
Perguntava a esfinge: “Qual animal tem quatro patas pela manhã, duas pela tarde e à noite três patas?”. A resposta errada condenava à morte por devoramento.
Quem é o suposto produtor do enunciado Decifra-me ou devoro te por que essa fala foi associada a ele?
Resposta: O suposto produtor desse enunciado é a esfinge. Essa frase é atribuída à ela por conta do famoso "Enigma da Esfinge". O monstro mitológico fazia uma espécie de adivinha para as pessoas de Tebas, exigindo que elas resolvessem o enigma proposto ou então elas seriam devoradas pela esfinge.
Decifrar pessoas não é uma ciência nem um dom inato. É uma questão de saber o que olhar e ouvir, de ter a curiosidade e a paciência para reunir a informação necessária, e saber como reconhecer os padrões na aparência, na linguagem corporal, na voz e na conduta de uma pessoa.
Qual é o animal que de manhã anda com quatro pernas?
isso é uma charada, o animal que se refere é o ser humano, veja bem, 'de manha' é correspondente a infancia, como um bebê que anda engatinhando de 4, a tarde, se refere a fase adulta em que se anda ereto e de pé, e por último, a niote é a velhice, quando o velho anda de bengala, como se fosse 3 patas, 3 pontos de apoio ...
A resposta para a charada são as próprias palavras: O que = 4 letras (o, q, u, e) As vezes = 7 letras (a, s, v, e, z, e, s) Nunca = 5 letras (n, u, n, c, a)
Decifra-me ou te devoro fala de uma forma mítica sobre a falta de autoconhecimento do homem. Ao longo de nossas vidas, projetamos a nossa necessidade de saber em direção ao externo.
De quem é a frase Posso não concordar com nenhuma das palavras que você disser mas defenderei até a morte o direito de você Dizê-las?
'Posso não concordar com o que você diz, mas defenderei até a morte o seu direito de dizê-lo' - Voltaire. Esta citação, supostamente do escritor e filósofo francês Voltaire, é frequentemente usada por defensores da liberdade de expressão.
Há dois mil e quinhentos anos o grande dramaturgo e poeta grego Sófocles (c. 497 – c. 405 a.C.) escreveu a extraordinária peça “Édipo Rei” por volta de 427 a.C. Ao chegar à cidade de Tebas, havia uma esfinge na entrada principal a devorar a todos que não decifrassem seus enigmas.
