Qual a definição de álcool? A palavra em si vem do árabe al-kuhūl, que significa “colírio de pó de antimônio”; era um produto usado como maquiagem para os olhos. Mais tarde, os alquimistas medievais adaptaram o termo para se referir a todos os produtos da destilação.
A palavra álcool deriva do arábico al-kuhul, que se refere a um fino pó de antimônio, produzido pela destilação do antimônio, e usado como maquiagem para os olhos. Os alquimistas medievais ampliaram o uso do termo para referir-se a todos os produtos da destilação e isto levou ao atual significado da palavra1.
Um desses casos é o de ''alcoólatra'', de que fazem parte ''álcool'', que vem do árabe, e ''-latra'', que vem do grego e significa ''que adora'', ''que cultua''.
Mas o próprio termo álcool é de origem árabe, a exemplo da palavra alambique. Não por acaso, é atribuída aos árabes a introdução na Europa medieval, por volta do século X, do processo de destilação, que consiste na separação dos constituintes de uma mistura líquida por meio de sua vaporização parcial.
Segundo o escritor Jason Christoff, “na alquimia, o álcool é usado para extrair a essência da alma”. Ao consumir álcool, a substância efetivamente extrai a individual essência da alma, permitindo que o corpo seja mais suscetível a entidades espirituais, de baixa energia.
As bebidas fermentadas existem desde o despertar da civilização egípcia e há evidência da primeira bebida alcoólica na China ao redor do ano 7000 a.C. Na Índia, uma bebida alcoólica chamada Sura, destilada do arroz, era utilizada entre os anos 3000 e 2000 a.C.
Os álcoois são uma função orgânica caracterizada pela presença do grupamento hidroxila (–OH) ligado diretamente a um átomo de carbono saturado, ou seja, que estabelece apenas ligações simples com outros átomos de carbono.
A primeira poção alcoólica foi preparada na China, por volta do ano 8000 a.C. A análise de jarros encontrados em Jiahu, no norte do país, mostrou que eles continham um drinque feito de arroz, mel, uvas e um tipo de cereja, tudo fermentado.
O L, ou perdedor, é um gesto de mão feito estendendo o polegar direito e os dedos indicadores, deixando os outros dedos fechados para criar a letra L, interpretada como "perdedor" (do inglês, loser) e geralmente dada como um sinal de humilhação ou menosprezo.
Alá é assim "o Deus" ou simplesmente "Deus", único e misericordioso, do Islão, como também nas outras religiões monoteístas (Deus no Cristianismo, YHVH, ou Jeová, no Judaísmo). Allah era também o nome do deus mais importante do panteão pré-muçulmano de Meca, capital do Islão.
Repost @resiliencia_humana A palavra “álcool” deriva da palavra árabe “al-Khul” que significa “Espírito Come Corpo”. A palavra “Ghoul” que também tem origem da mesma raiz significa canibal em inglês. No Oriente Médio, um “ghoul” é uma entidade obscura que come corpos humanos.
Os muçulmanos não bebem nada que contenha álcool porque o Alcorão proíbe tudo o que cause intoxicação e diz que o mal causado, o pecado, é maior de que o bem.
Afinal, o consumo de álcool é considerado haram, ou proibido, no Islã. A Arábia Saudita continua sendo uma das poucas nações do mundo com proibição de álcool, como seu vizinho Kuwait. O país proíbe o álcool desde o início da década de 1950.
A palavra álcool é de origem árabe e “latra” vem do grego. A raiz grega “latria” significa “adoração” (idolatria = adoração de ídolos; egolatria = adoração de si mesmo, do próprio “eu”). Assim sendo, alcoólatra é “quem adora álcool”, é o “viciado em bebidas alcoólicas”.
Quando o viciado ingere álcool, há uma expansão de sua consciência e as energias ou fluidos desequilibrados, que se encontravam retidos, saem para a superfície da sua aura, atraindo os seus perseguidores espirituais.
Efetivamente, as bebidas alcoólicas são por várias vezes condenadas no decorrer dos textos bíblicos e, por isso, acredita-se que o vinho bebido na Última Ceia era apenas o sumo natural proveniente da uva e não possuía qualquer teor alcoólico.
O Dicionário de Teologia Bíblica, Volume 2, página 1153-4, diz que “os autores bíblicos advertem contra o excesso ao beber vinho, contra a embriagues. Tudo depende da medida, como em toda as outras coisas boas que Deus fez. A qualidade do homem se mede pelo fato de ele saber guardar as medidas.”
A Bíblia diz em Provérbios 23:20-21: “Não estejas entre os beberrões de vinho, nem entre os comilões de carne. Porque o beberrão e o comilão caem em pobreza; e a sonolência cobrirá de trapos o homem.”
O álcool, etanol, é um produto que resulta da fermentação de açúcares presentes em vegetais, (frutos, mel, caules e cereais), tais como a cevada, a uva, a cana-de-açúcar, sob a influência de microrganismos, nomeadamente leveduras.
As mais antigas provas de uma bebida alcoólica são oriundas de Jiahu, na China, onde em 7000 a.C. os agricultores fermentavam uma mistura de arroz, uvas, bagas de espinheiro-alvar e mel em vasilhas de barro.
Há indícios de acúmulo de sementes de uvas em sítios arqueológicos que foram datadas com carbono 14 por volta de 8000 a.c. A cerveja parece com a agricultura na Suméria há mais ou menos 6000 a.c. Portanto o vinho é mais antigo do que a cerveja.