O tratamento é estabelecido pelo clínico geral ou gastroenterologista de acordo com a gravidade da doença e estado imunológico da pessoa, sendo indicado o uso de antifúngicos orais, como o Fluconazol, por exemplo.
O tratamento da candidíase intestinal é feito com o uso de medicamentos antifúngicos, ou seja, remédios que atuam inibindo a proliferação e ação dos fungos. A dose a ser consumida deve ser recomendada por um médico, de acordo com o quadro de saúde do paciente.
Clinicamente pode estar associada a sintomas como distensão, dor abdominal, inchaço, eructações, dispepsia, flatulências e diarreia, sintomas estes que frequentemente estão relacionados a várias condições patológicas.
O tratamento do SIFO é medicamentoso e deve levar em consideração fatores como, agravo da doença, imunidade e estabilidade do paciente e tolerância à terapia antifúngica. A primeira escolha de tratamento farmacológico é o fluconazol devido ao seu custo benefício e facilidade de administração.
O que é micose intestinal ou síndrome fúngica | Dr Juliano Teles
Quanto tempo o fluconazol mata os fungos?
O tempo que o fluconazol em dose única demora para fazer efeito e acabar com uma infecção por cândida varia de pessoa para pessoa. No entanto, a cura completa tende a acontecer a partir do 7º dia após tomar o medicamento.
O orégano contém compostos fenólicos, como carvacrol e timol, que possuem efeito antifúngico e antimicrobiano. É possível usar tanto a folha do orégano quanto suas flores, que possuem propriedades benéficas.
Com isso, Gonçalves utilizou a base da lista para a pesquisa, notando que quatro delas (camomila, alcanforeira, erva-doce e erva de são caetano) possuem o potencial antifúngico.
As infecções fúngicas são normalmente tratadas com medicamentos antimicóticos, os quais são geralmente aplicados diretamente na área afetada (chamados medicamentos tópicos). Os medicamentos tópicos podem incluir cremes, géis, loções, soluções ou xampus.
As maiores causas da síndrome são a alimentação com baixa ingestão de nutrientes, alimentação rica em açúcares e farinhas refinadas, má digestão, intolerâncias alimentares, alergias alimentares, uso frequente de antibióticos, estresse, entre outros.
O que não comer com síndrome fúngica? É recomendado evitar alimentos ricos em carboidratos, como aqueles de farinha branca (pão, macarrão e outras massas), aqueles com alto teor de açúcar e alguns produtos lácteos (como queijo, leite e creme, por exemplo). Indica-se também evitar o álcool e a cafeína.
A histopatologia utilizando colorações para fungos, culturas, detecção de antígeno e testes para anticorpos específicos para Histoplasma podem ser usados para ajudar no diagnóstico.
Normalmente são recomendados medicamentos antifúngicos com o objetivo de diminuir a taxa de crescimento do fungo, como por exemplo o Fluconazol, cuja dose e tempo de uso deve ser recomendado pelo médico de acordo com a idade da pessoa, gravidade da doença e status imunológico.
Como eliminar fungos do intestino de forma natural?
Antifúngicos naturais e ervas: alho, cebola, óleo de coco, tomilho, alecrim. Além desses alimentos que melhoram a síndrome fúngica, é importante também ter hábitos de vida saudáveis, boas noites de sono e incluir atividades físicas para o controle de estresse.
Óleos e extratos de mostarda, trevo, cássia, pimenta e manjericão podem atuar contra fungos. A atividade antimicrobiana também já foi comprovada em óleos essenciais de menta, canela e nim. No caso do nim, a molécula responsável pelo seu efeito fungicida é um terpeno, chamado azadirachtina.
O chá de camomila tem ação antimicrobiana, anti inflamatória, antifúngica, sendo ótima para auxiliar no tratamento e diminuir os sintomas da candidíase genital, como coceira e ardência.
Uma dica como tratar fungo branco nas plantas é usar pó de neem, gergelim ou uma parte de vinagre misturado a duas partes de água. As soluções caseiras devem ser pulverizadas diretamente na planta, semanal ou quinzenalmente. Em alguns casos, é necessário trocar e higienizar o vaso corretamente com a mesma solução.
A anfotericina B é um medicamento eficaz, mas relativamente tóxico, e tem sido o esteio da terapia antifúngica nas micoses graves e invasivas. Porém, novos triazólicos e equinocandinas potentes e menos tóxicos costumam ser agora recomendados como fármacos de primeira linha para várias infecções fúngicas invasivas.