Homens e mulheres podem ser pastores'", ele já escreveu. Zibordi sugere a essa pessoa começar por Gênesis. "Por que o Senhor não formou primeiro a mulher e, depois, tomou uma das costelas dela para formar o homem? Porque Ele é soberano e decidiu priorizar o homem."
No século I não existia essa preocupação de ordenar uma pessoa ao pastorado como vemos hoje. O Novo Testamento não incentiva e nem proíbe a mulher à frente de um ministério porque esse tema não é tratado nas Sagradas Escrituras. É correto afirmar que Jesus não escolheu uma mulher entre os 12 homens.
A Igreja Católica não ordena mulheres para o sacerdócio, mas, nas evangélicas, esse tema está longe de ser um consenso. Uma mulher pode ser pastora em muitas denominações e, no Brasil, isso é mais comum em pequenas igrejas pentecostais.
Isto é evidente em Gênesis 3, pois o Senhor fala primeiro com Adão sobre o pecado do primeiro casal, e isso é confirmado por Romanos 5.12-19, onde o pecado da raça humana é atribuída a Adão e não a Eva. Em resumo, 1 Timóteo 2.12 proíbe as mulheres de ensinar ou exercer autoridade sobre os homens na igreja.
A primeira mulher batista que foi pastor consagrado é a americana Clarissa Danforth na denominação Batista de Livre Arbítrio em 1815. Posteriormente, outras ordenações de pastoras também aconteceram em várias denominações.
Onde está escrito na Bíblia que Zípora era pastora?
Ela atua como pastora junto a suas seis irmãs (Ex 2,16). Também junto às irmãs, ela informa seu pai sobre o ocorrido no poço, participando de um discurso coletivo (Ex 2,19). No mais, é preciso imaginar que, junto a suas irmãs, Séfora chama Moisés para ir ao encontro de Jetro (Ex 2,20).
Uma simples leitura deste versículo proíbe uma mulher de ensinar as Escrituras (ou seja, pregar) ou de exercer qualquer outra forma de autoridade sobre homens.
(Génesis 29:17). Como costume de seu povo, Raquel trabalhava na função de pastora de carneiros (Génesis 29:9), que não era um serviço tão leve assim, além de dividir a tarefa doméstica com sua irmã, Lea.
Uma das primeiras pastoras batistas no Brasil foi Ivone Gebara, ordenada na Primeira Igreja Batista de Niterói, no Rio de Janeiro, em 1965. Ivone Gebara era uma teóloga feminista, uma figura proeminente no movimento de teologia da libertação e uma defensora dos direitos das mulheres na igreja e na sociedade.
O que acontece quando aplicamos essa abordagem ao enigma de 1 Coríntios 14:34–35? Esses versículos dizem: “As mulheres devem ficar caladas nas assembléias. Pois não lhes é permitido falar, mas devem ser submetidos, como também diz a Lei.
Funcionava como sinal de que Deus os havia escolhido como povo especial dentre todas as famílias da Terra. O próprio Deus havia ordenado a circuncisão a Abraão e determinado que a mesma seria o sinal do concerto. Quem não fosse circuncidado seria eliminado do meio do povo.
8 E disseram: Não podemos, até que todos os rebanhos se ajuntem, e removam a pedra de sobre a boca do poço, para que demos de beber às ovelhas. 9 Enquanto ele ainda falava com eles, chegou Raquel com as ovelhas de seu pai, porque ela era pastora.
Por exemplo: hospitalidade, misericórdia, profetizar etc (I Co 11:5), e evangelizar (Mt 28:18-20). Em suma, o pastorado feminino, ou o chamado de episcopisa (feminino de bispo) ou pastora (pois apóstola não existe), é um chamado de exceção, não de regra.
A ordenação de mulheres ao pastorado (bem como, ao diaconato e presbiterado) não é uma unanimidade entre as igrejas evangélicas, em algumas denominações há sérias restrições quanto ao ministério feminino, proibindo-as de exercerem cargos de liderança. É uma visão que destoa dos princípios bíblico.
1:28). Podemos entender que Deus quer ambos ativos em seu reino independente de títulos. Nas escrituras não vemos ordenação de pastores, somente de presbíteros e diáconos. Os presbíteros eram considerados a maior autoridade da igreja local e segundo Tito 1:6 uma das características é que ele deveria ser homem.
Mas o que muitos não percebem é que mulheres pastoras foram ordenadas quase duas décadas antes, em 23 de setembro de 1995, na Igreja Adventista do Sétimo Dia de Sligo [Sligo Seventh-day Adventist Church, no inglês], em Maryland.