O curupira é um habitante nato das florestas, então, para encontrá-lo, é necessário adentrar na mata densa. Sendo assim, esse ser evita estar nos locais com grande presença humana, somente indo atrás de humanos quando eles entram na floresta para caçar ou derrubar árvores.
A lenda narra que o curupira não gosta de estar em locais densamente povoados e, por isso, evita estar onde estão muitos humanos. O ambiente natural do curupira é a floresta e, por isso, os indígenas temiam tanto entrar nela.
Curupira gosta de pregar peças nos caçadores que entram na floresta. Ele pode disfarçar-se de caça e, assim, atrair a atenção do caçador, que inicia uma perseguição à sua suposta presa e, então, perde-se no meio da floresta. Ele também pode atormentar os caçadores com um assovio ensurdecedor.
Na década de 1970, o estado de São Paulo decretou uma lei que instituiu o curupira como símbolo estadual do guardião das florestas. A lenda caracteriza o curupira como um menino de tamanho pequeno, de cabelos vermelhos, dentes afiados e pés virados para trás.
Turma do Folclore: Conheça a história do Curupira, este personagem da Turma do Folclore, amigo da natureza que adora brincar na floresta com seus amigos Saci Perere, Iara e Caipora do Folclore Brasileiro.
Turma do Folclore - Curupira [Videoclipe Infantil]
Por que o Curupira grita?
Seus pés para trás servem para confundir os caçadores. Mas não é só isso: o Curupira simula os gritos e sons de vozes humanas para atrair os invasores e deixá-los perdidos.
Para defender a natureza que o abriga, o Curupira ataca seus inimigos fazendo deles vítimas que castiga de várias maneiras. A mais comum é transformar-se em caça, atraindo então o caçador cada vez mais para o interior da floresta, impossibilitando-o de encontrar o caminho de volta.
O curupira é um habitante nato das florestas, então, para encontrá-lo, é necessário adentrar na mata densa. Sendo assim, esse ser evita estar nos locais com grande presença humana, somente indo atrás de humanos quando eles entram na floresta para caçar ou derrubar árvores.
Para atrair suas vítimas, o Curupira, às vezes, chama as pessoas com gritos que imitam a voz humana. As histórias do Curupira são contadas em todo o Brasil. Em algumas regiões, ele tem o nome de Caipora ou Caapora, e aparece, frequentemente , montado em um porco-do-mato.
Segundo a lenda, quando o Curupira percebe a presença de alguém que representa uma ameaça à natureza, ele recorre a diferentes travessuras para espantar os invasores. Com assovios agudos, uivos de lobos e barulhos de galhos de árvores chacoalhando ou pedras sendo atiradas, o Curupira assusta e afugenta as pessoas.
Na cor amarela, está o Curupira e elementos, como pegadas invertidas, árvores, galhos, folhas e um javali, seu bicho de estimação. Na cor verde, está Boitatá cuspindo fogo em volta de floresta; olhos de cobra observam atrás da mata.
Entretanto, sua característica mais marcante são os dois pés virados para trás e os calcanhares para frente. Essa estrutura inversa serve para que os caçadores se percam nas florestas. Como suas pegadas ficam ao contrário, muitos invasores ficam confusos e se perdem nas matas.
Curupira ou currupira é uma figura do folclore brasileiro, de origem amazônica, caracterizado como uma entidade das matas. De acordo com as lendas culturais, esta criatura tem cabelo vermelho/laranja brilhante, embora seu cabelo também possa se acender e tornar-se em fogo-vivo.
O Curupira é uma criatura do folclore brasileiro. que é descrito como um ser sobrenatural, protetor das florestas e dos animais. Ele é geralmente mencionado como um menino. com os pés virados pra trás e cabelos vermelhos, ou ainda como um anão. com pelos vermelhos em todo o corpo.
Ele é conhecido por confundir e enganar aqueles que não respeitam a floresta, especialmente caçadores e desmatadores. Acredita-se que o Curupira possa imitar sons de animais para atrair caçadores e fazê-los se perder na mata, ou ainda modificar o curso de rios e fazer com que as trilhas desapareçam.
No Brasil, a Cuca foi popularizada pelo livro "O Saci" (1921), de Monteiro Lobato, único de toda a obra do escritor em que ela aparece. Lá, a Cuca é descrita como uma "horrenda bruxa" que tem audição muito apurada, é "velha como o tempo", vive em uma caverna na floresta e só dorme uma noite a cada sete anos.
Timbre: curupira de sua cor com arco e flecha de ouro na mão sinistra e na dextra empunha uma bandeira da Unicamp com haste de negro e montado num cateto de negro realçado de prata.
Mas entre as criaturas criadas por Tupã está o Curupira, um semideus que protege as matas e a natureza da ação destrutiva dos seres humanos. O Curupira é baixinho e tem cabelos vermelhos, de fogo.
Em outras variantes do mito, porém, o curupira chega a ser um gigante. Suas características, por sinal, vão se modificando de acordo com os deslocamentos geográficos, conforme ensina o folclorista Luís da Câmara Cascudo. Em algumas regiões do Pará, ele tem quatro palmos de altura.
A fruta preferida do Curupira é a manga, assim como seu prato predileto é a salada de folha de manga. No folclore brasileiro, o Curupira é o guardião da natureza.
Para Benedito, "amigo do saci", ele vai despertar a curiosidade de quem não conhece a sua história e, mesmo não tendo uma das pernas, vai bater um bolão!
A cuca é um ser do folclore e conhecida como uma velha com feições horrendas e muito maldosa. A principal maldade cometida por ela é a de sequestrar e devorar crianças, característica que a associa diretamente com o bicho-papão. Por meio da obra de Monteiro Lobato, a cuca foi popularizada com a forma de um jacaré.