– É proibido o consumo desses animais, apesar de se saber que boa parte da população se alimenta disso – disse em entrevista ao programa Timeline. Conforme Duarte, os animais encontrados no freezer estavam prontos para o consumo,"temperados com alho e cebola".
Por meio da urina pode transmitir doenças como a leptospirose e por meio das fezes transmitem verminoses. Caso mordam podem transmitir a raiva. É importante desinfetar os locais onde o gambá tenha passado com água, sabão e álcool.
O IAT alerta, ainda, para a importância dos gambás para manter o equilíbrio do ecossistema. Eles auxiliam na dispersão de sementes, ao se alimentarem de frutos, o que contribui para que novas árvores cresçam.
O problema do consumo de animais silvestres, sem que estes tenham sido criados, abatidos e processados em carne legalmente, é a transmissão de suas doenças, as zoonoses, a seres humanos.
Por serem conhecidos como “carne de caça”, no Brasil há uma lei desde 1965 que proíbe a caça ilegal desses animais e para serem usados em pratos exóticos é necessário uma autorização para criação e serem fiscalizado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA).
Ao se alimentarem dessas frutas, eles desempenham um papel importante na dispersão de sementes. Além disso, não podemos nos esquecer de que os gambás comem insetos e também aracnídeos, como escorpiões, o que contribui bastante para o controle de pragas.
Seu principal predador é o gato-do-mato (Leopardus spp.). Por conta do nome é, por vezes, confundido com a doninha-fedorenta (Mephitis mephitis), que não é um marsupial, mas um mefitídeo.
O gambá apresenta dois comportamentos de defesa, costuma fingir-se de morto e exalar um odor forte e fétido, na intenção do atacante desistir. Vamos lembrar, que por transitar em áreas urbanas e conviver tão próximo ao homem, acabam sofrendo atropelamentos, ataques de cães domésticos e violência por parte de pessoas.
Entre as táticas, estão manter o local iluminado durante a noite, tampar frestas de telhados e forros, podar árvores próximas às casas, evitar o acúmulo de sujeira, lixo e entulhos em casa e utilizar produtos com cheiros fortes, como naftalina, pedras de vaso, amônia e alho esmagado.
“O importante é afastar animais de estimação para que não ataquem o gambá. É só deixar que siga o rumo dele, o que provavelmente vai ocorrer durante a noite. Se for necessário, é só ligar para o Setor de Fauna do IAT”, explica. Outros animais, como ouriços e lagartos, vão constar em breve nos informativos.
O primeiro passo é manter a calma e não tocar no bicho. A partir daí contatar o órgão ambiental especializado para fazer a remoção de maneira adequada, sem riscos para o animal e para a população. “Nem todo animal que aparece na área urbana precisa ser resgatado ou pode causar algum tipo de incômodo.
Por meio da urina pode transmitir doenças como a leptospirose e por meio das fezes transmitem verminoses. Caso mordam podem transmitir a raiva. É importante desinfetar os locais onde o gambá tenha passado com água, sabão e álcool.
Vivem de dois a cinco anos. Tem hábito alimentar onívoro, alimentando-se de frutos e sementes, invertebrados e vários vertebrados, como anfíbios, répteis aves e outros mamíferos de pequeno porte.
Gambás são animais onívoros, ou seja, alimentam-se tanto de alimentos de origem vegetal quanto de origem animal. Podem comer invertebrados, como insetos e aracnídeos, e também pequenos vertebrados, como filhotes de cobras e aves. Além disso, podem se alimentar de ovos, frutas e, em algumas situações, lixo.
Uma ótima forma de como fazer um gambá ir embora (se você deixa a ração do seu pet do lado de fora), é guardar a água e comida do seu pet dentro de casa ao escurecer. Gambás, como os ratos, são muito atraídos pela ração de animais domésticos.
Mas, além de inofensivos, eles são extremamente importantes na dispersão de sementes e controle de pequenos invertebrados – como baratas, por exemplo. É, pode agradecer aos gambás por essa!
Trata-se de animais solitários, nômades, arborícolas ou terrestres e que apresentam, geralmente, hábitos noturnos. Durante o dia, os gambás, normalmente, são observados dormindo em buracos, como ocos de troncos de árvores.
O que fazer quando encontrar um gambá? Gambás são ativos à noite, quando circulam para buscar seu alimento. Durante o dia, podem ser vistos nos pátios ou em árvores, dormindo. Nesses casos, não devem ser perturbados, pois sairão sozinhos à noite.
Para aqueles que encontrarem um gambá em casa ou em situação de risco, a orientação do órgão é para não tocar no animal ou alimentá-lo, colocá-lo em uma área isolada e acionar a Patrulha Ambiental através do 1746 da prefeitura, que tem o prazo de 72 horas para fazer o resgate.
O que dizem as autoridades. O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) estabelece quais animais podem ser domesticados sem precisar da autorização do órgão. A lista tem 49 espécies; o gambá não está entre elas.
Os animais que vocês podem comer são os seguintes: o boi, a ovelha, a cabra, o veado, a gazela, a corça, o bode montês, o antílope, o bode selvagem e o gamo. Vocês poderão comer qualquer animal que tenha as unhas fendidas e o casco dividido em dois e que rumine.
A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que proíbe, em todo o território nacional, o abate e a comercialização de cães e gatos para alimentação. O texto aprovado altera a Lei dos Crimes Ambientais para classificar a prática como maus-tratos aos animais.
A perdiz é uma das peças mais consumidas dentro de caça menor, que pode ser vista em algumas prateleiras de supermercado. O seu sabor e os minerais que fornece conquistarão o paladar dos seus clientes. A codorniz é outra presa muito apreciada, pois a sua carne é fina e muito saborosa.