Porém, ele não se decompõe, ou seja, não é biodegradável. O material vai apenas se degradando lentamente em partículas cada vez menores, por isso, na dúvida se o isopor é reciclável ou orgânico, ou na falta de educação ambiental, o descarte incorreto desse resíduo pode impactar no meio ambiente.
Uma das maiores dificuldades para reciclar o Isopor® é a falta de conhecimento por parte dos brasileiros em saber que o produto é reciclável. Poucas pessoas já associam que o EPS é da família do plástico, e isso dificulta nas etapas de descarte e, por consequência, na coleta também.
Uma grande dúvida quando o assunto é reciclagem refere-se ao tipo de material que pode ser reciclado. O isopor é um deles. A Prefeitura de São Paulo, por meio da Autoridade Municipal de Limpeza Urbana (Amlurb), informa que o isopor pode ser separado e destinado à coleta seletiva.
O isopor é um material plástico que pode ser reciclado, mas não é biodegradável, ou seja, ele não se decompõe naturalmente na natureza e pode levar centenas de anos para se decompor completamente.
A única desvantagem que o isopor apresenta pode ser uma vantagem, dependendo do descarte que for dado às embalagens. Isso se deve ao fato de que, ao mesmo tempo que o isopor é 100% reciclável, ele também é um dos piores poluidores do planeta, se deixado para decompor na natureza.
“O EPS destinado ao acondicionamento de marmitas, por exemplo, deve ser muito bem limpo antes da reciclagem. Isso melhora a qualidade do material reciclado”, sugere Marina. Com o material devidamente limpo, há basicamente 3 possibilidades para promover a reciclagem do ISOPOR®.
O EPS Isopor® é um material 100% reciclável, formado por 98% de ar e 2% de plástico, logo, seu descarte pode ser feito como qualquer outro produto da família do plástico: em lixeiras de coleta seletiva – da cor vermelha ou em PEVs, Pontos de Entrega Voluntária.
O EPS Isopor®, por ser um material reciclável, pode ser descartado na lixeira vermelha de reciclagem. De acordo com o Panorama de Resíduos Sólidos 2022, 75% dos municípios possuem coleta seletiva e, caso a sua cidade seja uma das contempladas, essa é uma das maneiras que você pode fazer o descarte do material.
A acetona pura em contato com o isopor enfraquece as ligações dessas moléculas liberando o ar que está inserido nesse polímero. Com isso, resta apenas o plástico (poliestireno) no recipiente. Concluindo que somente a acetona pura é capaz de derreter o isopor, voltando ao seu estado original.
Tanto ensaios laboratoriais quanto pesquisas internacionais chegaram à mesma conclusão, que o poliestireno expandido não contribui para o alastramento das chamas.
Dentro dessa classificação, o isopor é, também, enquadrado como resíduo classe II B, uma vez que, em presença de água destilada, à temperatura ambiente, mantém sua integridade e não solubiliza seus constituintes.
O site de pesquisa “Ecycle” aponta que um dos grandes problemas do isopor é que o seu tempo de decomposição é considerado indeterminado, alguns fabricantes até falam que o material não é biodegradável, ou seja, ele pode durar para sempre.
Em resumo: o lugar do isopor é na lixeira dos recicláveis ou no coletor dos plásticos, caso você esteja em um local que use a lógica das lixeiras seletivas coloridas. O Programa Reverte atua ativamente para que esse material seja reciclado no Brasil, portanto, descartando corretamente, você já está fazendo a sua parte!
O isopor é um produto sintético proveniente do petróleo e deriva da natureza, tal como o vidro, a cerâmica e os metais. Na natureza o isopor leva 150 anos para ser degradado, conforme estimativas.
O que muitas pessoas ainda têm dúvida é sobre se o isopor é reciclável ou não. E sim, ele é um material 100% reciclável. O isopor se encontra na categoria de termoplásticos, que são os plásticos que se tornam moldáveis com o aumento da temperatura, podendo ser transformado em matéria-prima ou em outro produto.
Assim, é possível manter seus produtos refrigerados por até 12 horas; Armazene as suas bebidas em pé, para evitar a oxidação; Prefira as latinhas, ao invés das garrafas de vidro, que demoram mais para gelar; Evite colocar os alimentos em contato direto com o EPS Isopor®.
As caixas de isopor e os recipientes de plástico são utilizados para conservar a temperatura dos alimentos. Como são isolantes térmicos, esses materiais evitam as trocas de calor entre o alimento e o meio externo, e a temperatura mantém-se constante por muito mais tempo.
Durabilidade. O EPS Isopor® também se destaca por sua durabilidade nas obras. Isso ocorre pois o material não possui um prazo de validade e pode manter suas características e desempenho por longos períodos, sendo ideal para aplicações em grandes projetos, como construção de pontes e rodovias.
Faz mal? Não, mas também não é recomendado comer", ressaltou ela. Especialistas reforçam que o material não deve ser ingerido por pessoas, já que não é produzido para fins alimentícios.
O Isopor® é a marca registrada da Knauf; o produto em si recebe o nome de EPS (Expanded Polistyrene), ou poliestireno expandido, e vem da família dos plásticos. O EPS Isopor® é 98% composto de ar, e tem como base o petróleo, que corresponde a apenas 2% do produto final.