Algumas plantas conseguem eliminar o excesso de água em estado líquido através de suas folhas. O nome desse processo é gutação (ou sudação) e ele ocorre em estruturas situadas nas bordas da folhas chamadas de hidatódios ou poros aquíferos.
As gotas de água que cai das árvores são provenientes do acúmulo de espumas formadas pela sucção de uma espécie de cigarrinha que se alimenta da seiva das árvores. A seiva é rica em açúcares importantes no desenvolvimento das ninfas que são formas jovens das cigarrinha.
Uma vez por ano, o tronco de uma amoreira jorra água durante um ou dois dias em Montenegro. Mas como isso ocorre? Entenda no vídeo como essa linda e inusitada cena se repete a cada fim de inverno #BBCcurtas.
Este fenômeno é causado por uma espécie de cigarra (Philaenus spumarius ou cigarra-da-espuma) que se alimenta da seiva da árvore e expele uma espuma resultante deste processo.
Os principais responsáveis pelo 'choro da árvore' são os ácaros, besouros, cigarrinhas, cupins, formigas, gafanhotos, grilos, paquinhas, lagartas, percevejos, pulgões e tripés.
Muitos questionam o motivo do choro da chamada 'planta da fortuna'. Na verdade, esse processo chama gutação, um fenômeno natural que ocorre quando o excesso de água é expelido pelas pontas das folhas. Isso ocorre quando o solo da planta está encharcado, um sinal de que é necessário diminuir a rega.
Para manter o equilíbrio ideal de água em seu interior, as plantas precisam transpirar, porém quando a umidade do ar está elevada, a transpiração vegetal pode ser lenta demais e nesse momento que os hidatódios entram em ação, para compensar a transpiração, inclusive à noite.
O Salgueiro-chorão é uma árvore pertencente à família das Salicaceae ou salgueiros. É uma árvore nativa do norte da China, mas cultivado há milênios em vários locais da Ásia, tendo sido disperso pelo homem ao longo da rota da seda até à Babilônia. Daí o seu nome científico, Salix babylonica.
Cientistas da Universidade de Tel Aviv descobriram que as plantas são capazes de emitir ruídos ultrassônicos quando submetidas a situações de estresse, como a privação de água ou o corte dos seus caules. A pesquisa foi publicada nesta terça-feira (30) na revista científica "Cell".
A seiva é composta à base de água, açúcar e outras substâncias como aminoácidos, mas são principalmente essas outras substâncias que interessam para os insetos. “Eles estão sugando essa seiva, absorvendo os compostos nitrogenados e expelindo o açúcar e água em excesso”.
Apesar de vermos normalmente as gotas caírem de Tipuanas (Conhecida como Tipuana ou Amendoim-Acácia, é originária da América do Sul), porque elas podem passar pelo processo que causa os pingos, resultado de uma relação de parasitismo. “O que cai, na verdade, é uma excreta que vários insetos soltam”.
Seiva bruta, formada nas raízes, carrega água, sais minerais e hormônios (um deles é a citocinina) aos órgãos verdes da planta (caule e folhas) através das células do xilema, para ser utilizada na produção de substâncias orgânicas (açúcares, aminoácidos, etc) e regular o desenvolvimento de células.
As raízes de árvores grandes funcionam como esponjas com água. Quando têm muita água, pingam para o fundo da terra, abastecendo os lençóis freáticos e recarregando aquíferos.
Sim, é coisa da natureza. O consultor em paisagismo Ricardo Cardim explica que o fenômeno é causado por uma espécie de praga que se alimenta da seiva e expele a água resultante do processo.
A alta humidade do substrato, a atividade radicular e a baixa taxa de transpiração durante a noite favorecem a guttação. Além disso, certas condições ambientais, como temperaturas mais baixas, baixa velocidade do vento e alta humidade, promovem a formação das gotículas de água nas folhas.
As folhas são usadas no tratamento de abscessos, carbúnculo, febre, reumatismo, doenças de pele e úlceras; O chá da casca de salgueiro-chorão é usado para o tratamento de diarreia e febre; A casca da raiz é usada em um banho para o tratamento de doenças de pele parasitárias.
O chorão, salgueiro-chorão ou salso-chorão (Salix babylonica) é o nome uma árvore pertencente à família das Salicaceae ou salgueiros. Parece ser originária do Leste da Ásia.
Quando estão com sede ou sofrem cortes em seus caules, as plantas emitem “gritos” agudos que não são perceptíveis aos ouvidos humanos. Um estudo realizado pela Universidade de Tel-Aviv, em Israel, revela que as plantas “choram” quando estão com sede ou machucadas.
A gutação é um processo em que ocorre a eliminação de água no estado líquido pela planta. Esse fenômeno é normalmente percebido pela manhã, e as pequenas gotinhas de água ficam localizadas na borda ou no ápice da folha.