A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a venda dos azeites de oliva extra virgem 0,5% de acidez das marcas Serrano e Cordilheira no Brasil. Todos os lotes das duas marcas tiveram a comercialização, distribuição, fabricação, importação, propaganda e uso proibidos no país.
Quais os azeites que foram reprovados pela Anvisa em 2024?
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu, no último dia 24, a venda de lotes de produtos conhecidos nos supermercados – os azeites de oliva extravirgem, das marcas Serrano e Cordilheira, o coco ralado, da Coco e Cia, e os miúdos de boi resfriados da Best Beff.
As marcas Serrano e Cordilheira foram proibidas recentemente pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), e as análises físico-químicas realizadas pelo Mapa corroboram a tese de que se trata de produtos fraudados.
Quais as 24 marcas de azeite que foram reprovadas?
Ao todo são 11 marcas: Málaga, Rio Negro, Quinta de Aveiro, Cordilheira, Serrano, Oviedo, Imperial, Ouro Negro, Carcavelos, Pérola Negra e La Ventosa. Duas delas, a Serrano e a Cordilheira, já tinham sido proibidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) na última terça-feira (24).
A lista brasileira tem duas marcas empatadas no primeiro lugar com 95 pontos. O Prosperato, produzido em Caçapava do Sul (RS), que teve a primeira safra há apenas 10 anos e o Azeite Sabiá, que também recebeu uma outra premiação internacional em 2023.
Última atualização em 24 de setembro de 2024 às 15h59. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou nesta terça-feira, 24, a proibição da venda dos azeites de oliva extravirgem 0,5% de acidez das marcas Serrano e Cordilheira no Brasil.
São elas: Terra de Óbidos, Serra Morena, De Alcântara, Vincenzo, Az Azeite, Almazara, Escarpas das Oliveiras, Don Alejandro, Mezzano e Uberaba. Segundo o ministério, a medida cautelar é desdobramento da operação Getsêmani, deflagrada ao longo deste mês.
Como saber se o azeite é falso? O azeite de oliva extravirgem adulterado é aquele em que o sumo da azeitona é diluído em outros óleos, como o de soja. A forma mais simples de saber se o produto que você comprou é falso é por meio do aroma.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta terça-feira (24) uma resolução que proíbe a venda de duas marcas azeite: a Serrano e Cordilheira.
Na região de fronteira, uma outra marca com nome parecido (Valle Viejo) tem sido frequentemente apreendida pelas autoridades do Brasil, após ter tido sua comercialização proibida pela Anvisa em território brasileiro.
As marcas que foram retiradas dos mercados varejistas e atacadistas são: De Alcântara, Vincenzo, Terra de Óbidos, Serra Morena, Az Azeite, Almazara, Don Alejandro, Escarpas das Oliveiras, Mezzano e Uberaba.
O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) determinou aos comerciantes, varejistas e atacadistas o recolhimento de dez marcas de azeites de oliva extravirgem para retirada de circulação: Terra de Óbidos; Serra Morena; De Alcântara; Vincenzo; Az Azeite; Almazara; Escarpas das Oliveiras; Don Alejandro; Mezzano; e ...
Segundo a agência, foi considerado um “resultado insatisfatório” em testes de dióxido de enxofre identificado em análise realizada pelo Laboratório Central de Saúde Pública do Distrito Federal.
O Sabiá levou os prêmios de Melhor Azeite Blend do Hemisfério Sul, Melhor Coratina do Mundo feito fora da Itália e Melhor Extravirgem do Brasil pelo Leone D´Oro International e o EVO IOOC. O Sábia está em sua 4ª safra.
É importante ressaltar que existe outro concorrente forte nessa lista - o Azeite de Oliva Extra Virgem Português Andorinha Clássicos Vidro 500ml -, mas são as qualidades superiores do Azeite Gallo que cativam os consumidores.
Conforme determinação divulgada na última sexta-feira (15), devem ser retiradas de circulação as marcas: Terra de Óbidos; Serra Morena; De Alcântara; Vincenzo; Az Azeite; Almazara; Escarpas das Oliveiras; Don Alejandro; Mezzano; e Uberaba.
As marcas que praticaram fraudes foram: Aldeia da Serra, Barcelona, Casa Medeiros, Casalberto, Conde de Torres, Dom Gamiero, Donana (premium), Flor de Espanha, Galo de Barcelos, Imperador, La Valenciana, Lisboa, Malaguenza, Olivaz, Oliveiras do Conde, Olivenza, One, Paschoeto, Porto Real, Porto Valencia, Pramesa, ...
A importação e distribuição de azeites das marcas Serrano e Cordilheira – extra virgem, com 0,5% de acidez - por empresas de procedência desconhecida no Brasil levaram a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a proibir a venda dos dois produtos no país.
O azeite de oliva é o segundo produto alimentar mais fraudado do mundo, atrás apenas do pescado. A fraude mais comum é a mistura de óleo de soja com corantes e aromatizantes artificiais.
São eles: Olivas do Sul, Carrefour, Cardeal, Cocinero, Andorinha, La Violetera, Vila Flor, Qualitá. Os outros sete (Borges, Carbonell, Beirão, Gallo, La Espanhola, Pramesa e Serrata) são apenas virgens.