Os efeitos colaterais comuns do diazepam incluem sonolência, tontura, confusão, redução das habilidades motoras e do estado de alerta, emoções entorpecidas, fraqueza muscular, dor de cabeça e visão dupla.
O diazepam deve ser evitado se você tiver insuficiência grave dos pulmões ou do fígado, pois os benzodiazepínicos podem levar à ocorrência de encefalopatia hepática (mau funcionamento do cérebro devido a problemas no fígado) e síndrome da apneia do sono (paradas respiratórias durante o sono).
O achado que o Diazepam aumentou a variabilidade da pressão arterial batimento-a-batimento pode potencialmente revelar um novo efeito colateral dos benzodiazepínicos. “Os benzodiazepínicos são os medicamentos prescritos com maior frequência para os distúrbios de ansiedade.
Sintomas. Os benzodiazepínicos geralmente causam sonolência, ataxia, disartria e nistagmo. Superdose de Diazepam raramente resulta em risco à vida se o medicamento tiver se administrado isoladamente, mas pode levar à arreflexia, apneia, hipotensão arterial, depressão cardiorrespiratória e coma.
A dose recomendada é de 2 a 10 mg administrada duas a quatro vezes ao dia (Prod Info Valium(R), 1999). A eficácia é mantida mesmo com o tratamento prolongado durante vários anos.
O diazepam começa a fazer efeito no organismo entre 15 a 45 minutos após a associação. Já a sua concentração máxima é atingida entre 30 minutos a uma hora e meia depois, e dura entre 2 e 3 horas.
Quais são os efeitos colaterais do remédio diazepam?
Os efeitos colaterais comuns do diazepam incluem sonolência, tontura, confusão, redução das habilidades motoras e do estado de alerta, emoções entorpecidas, fraqueza muscular, dor de cabeça e visão dupla.
O diazepam é contra-indicado em pacientes com hipersensibilidade a benzodiazepínicos, insuficiência respiratória grave, insuficiência hepática grave, síndrome da apnéia do sono ou a pacientes dependentes de outras drogas inclusive álcool, exceto, neste último caso, quando utilizado para o tratamento de sintomas agudos ...
Pode tomar o diazepam para dormir? O diazepam pode ser prescrito para problemas de sono, mas seu uso deve ser decidido por um profissional de saúde devido ao risco de dependência e efeitos colaterais.
Se o diazepam estiver sendo usado para ansiedade, geralmente não há problema em tomar em duas doses (A NÃO SER QUE SEU PSIQUIATRA TENHA ORIENTADO DIFERENTE - E ELE DEVE SER SEMPRE SEGUIDO).
Estou com o coração acelerado posso tomar diazepam?
Remédios para controlar a taquicardia
No entanto, alguns remédios ansiolíticos, como o alprazolam ou o diazepam, podem ajudar a controlar a taquicardia, especialmente quando é provocada por situações de excesso de estresse.
Não existe uma contraindicação absoluta do diazepam a pessoas com histórico de doença coronariana (Angina, Infarto). Porém deve ser utilizada com cautela, pelo risco de piorar insuficiência respiratória.
O tempo para seu organismo se livrar da medicação ("wash out") é 5 vezes a meia vida do fármaco. No caso do diazepam, a meia vida pode variar de 20 a 90 horas. Assim o tempo mínimo é 20 X 5 = 100 horas (aproximadamente 4 dias) e no máximo 90 X 5 = 450 horas ( aproximadamente 19 dias).
O que é mais forte: Rivotril ou Diazepam? Tanto o Rivotril (clonazepam) quanto o Diazepam são medicamentos benzodiazepínicos usados para tratar sintomas causados por transtornos de ansiedade, entre outros. Em geral, o efeito sedativo do Rivotril pode ter uma ação mais prolongada em comparação com o Diazepam.
Quantos comprimidos de diazepam pode tomar por dia?
Em resumo, a média de prescrição para adultos varia entre 5 a 20 mg/dia. Além disso, cada dose oral não deve ser superior a 10 mg. E, porque o diazepam possui casos documentados de síndrome de abstinência e dependência, o tratamento deve ter duração limitada.
Fentanil: o opioide mais potente que existe. É 100 vezes mais forte que a morfina. Uma pequena quantidade é o suficiente para que o medicamento leve uma pessoa a morte.
Ao promover um efeito calmante, o diazepam torna-se capaz de reduzir o “ritmo de trabalho” do cérebro e permite que o paciente organize seus pensamentos, o que é muito útil em episódios de ansiedade. O medicamento também age contendo as descargas elétricas dos neurônios, atenuando, dessa forma, crises convulsivas.
Em geral, como ele pode causar sonolência, a preferência é pelo período noturno. Entretanto, tudo depende, também, dos critérios médicos. Se seu médico orientou outro horário, você deve tomá-lo nesse horário.
O sedativo mais utilizado nessa classe é o Zolpidem, mas seu uso deve ser de curto prazo para evitar problemas com dependência e/ou tolerância ao medicamento. Um outro queridinho, que ganhou ainda mais força após a aprovação da Anvisa recentemente, é a Melatonina.
O diazepam deve ser usado pelo menor tempo possível, que não deve exceder a 2 ou 3 meses. A razão para isso é uma das suas reações adversas: o risco de dependência. Quanto maior for o tempo de uso da substância, maior a tolerância a ela. Quando o fármaco é utilizado por curto período, esse risco é menor.
O que acontece quando uma pessoa toma muito calmante?
Uma overdose pode levar à sonolência, confusão e respiração mais lenta. A interrupção de um medicamento ansiolítico ou sedativo que tenha sido usado por um longo período provoca ansiedade, irritabilidade e dificuldade para dormir.
O máximo que pode durar são quatro semanas. Toda abstinência tem cura, com o acompanhamento de um médico de confiança, será utilizado medicamentos para auxiliar na abstinência.
O diazepam, ao contrário, tem efeito de estabilização cardiovascular, que, inclusive, o endossa para utilização em pacientes com insuficiência cardíaca grave, por aumentar a resposta inotrópica provavelmente em decorrência do fato de inibir a fosfodiesterase quatro13-18.
O abuso de benzodiazepínicos tende a ser acompanhado do abuso de outras classes de medicamentos. Alguns dos efeitos do uso abusivo de clonazepam: vertigem, prejuízo da cognição, tempo de reação diminuído, tontura. O uso prolongado de clonazepam pode afetar o comportamento.
Quem está com a pressão baixa pode tomar diazepam?
O diazepam não possui, em geral, efeito direto sobre a pressão arterial. Ele é sedativo e, assim, pode aumentar os riscos de quedas por este mecanismo. Se a pessoa, adicionalmente, tiver uma tendência aqueda abrupta da pressão e os dois fatores se reunirem, poderia ser problemático.